Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 250

Os olhos de Samuel se iluminaram de repente, "Sério?"

Giselle murmurou em confirmação, "Sério."

"Sério, sério, sério?"

"Sim, é sério."

"Que maravilha." Samuel se aninhou nos braços de Giselle, olhando para cima, seus olhos quase formando meias-luas, "Assim eu posso ficar todos os dias com o Sr. Dinheiro, né? Você vai ter que me comprar mais algumas roupas novas, e também mais cuecas, eu gosto daquelas com desenhos de ovelhinhas e pandas."

Giselle não pôde conter uma risada, orgulhosa, sem saber a quem ele puxou.

Com essa expectativa, Samuel adormeceu feliz nos braços de Giselle, que mal dormiu durante a noite. Ao amanhecer, ela já estava de pé.

Zélia tinha que trabalhar, então também acordou bem cedo, encontrando-se com Giselle.

"Irmã, você já está de pé, que bom, tenho algo para te contar."

"Eu também tenho algo para lhe dizer,"

Zélia falou primeiro, com uma bolsa nas mãos, "Um apartamento de três quartos é pequeno demais para cinco pessoas. Tenho estado muito ocupada no hospital nos últimos dias, vou ficar no alojamento do hospital."

"Não precisa, irmã, fique aqui. Eu mesmo vou ter que sair por alguns dias, não estarei em Cidade N, e além do mais, Simão parece estar um pouco assustado com a avó. Estava pensando em levá-lo comigo."

Zélia franzia a testa, "Então, você está dizendo que também vai se mudar? O que estamos fazendo, então? Por causa de Elisa e sua filha, nós duas vamos sair, deixando o lugar para elas."

"O que mais eu posso fazer? Não posso simplesmente expulsá-la. Ela já está em uma situação difícil, enganada por um homem, sem dinheiro, sem casa, deveríamos deixá-la e sua filha de um ano nas ruas?"

Zélia respondeu, "Certo, nós duas sairemos, e deixaremos que ela resolva por si mesma. Ela diz que nos ama? Mas será que é verdade? Ela só sabe fingir."

"Vamos, irmã, não fale assim dela. Ela já tem quarenta e oito anos, quase cinquenta, o que mais podemos esperar dela?"

Zélia não disse mais nada. Ao sair, enviou uma mensagem para Beatriz, que respondeu dizendo que estava ciente e que ficaria de olho em Gabriel.

Giselle ainda não sabia do plano secreto entre Zélia e Beatriz, e partiu com Samuel.

Antes de sair, Giselle deixou um bilhete na mesa, acreditando que Elisa o veria ao acordar.

Dirigindo sob a luz da manhã que começava a surgir, Giselle se preparava para ir à empresa e virou-se para o pequeno que havia acordado bem cedo, "Que tal irmos morar em outra mansão? Vou ver qual é a melhor, te levo para lá por alguns dias, o que acha?"

"Ah, você está me enganando de novo," disse Samuel, "Você prometeu ontem, íamos morar com o Sr. Dinheiro!"

"Bem, eu pensei que você gostaria de morar em uma grande mansão, não apenas com ele."

"Diga."

"Sobre a área de mansões em Rosa de Fumi, quanto é o aluguel por mês? Minha mãe saiu do hospital, sabe? Agora ela e a filha dela estão morando comigo, e está um pouco apertado. Estou pensando em me mudar, não morar mais com ela."

Kleber hesitou por alguns segundos, "Só você vai se mudar?"

"E também o filho do meu colega de trabalho, o pequeno disse que queria morar em uma mansão grande. Pensei em perguntar para você, até porque eu também nunca vivi em uma mansão grande, não sei como é."

Kleber resmungou, "Da última vez que te dei a chave da porta principal, você não quis."

Giselle ficou sem palavras, aquilo não foi porque o filho dele insistiu em morar com ele? Do contrário, ela e a criança já teriam encontrado um lugar para viver.

Kleber ficou em silêncio. A mansão em Rosa de Fumi que ele havia recém-reformado era originalmente pensada para ser ocupada por Giselle após uma reconciliação bem-sucedida, onde ela viveria com seus futuros filhos, cuidando da casa e compartilhando o lar com os filhos dele.

Ele ficou feliz com a ideia de Giselle querer se mudar para lá, mas a presença da criança sem laços de sangue com ele, que não era seu filho, perturbava-o.

Kleber não tinha nada contra Simão Araújo, na verdade, gostava muito do menino. Mas a casa recém-decorada era algo que ele queria oferecer primeiro às pessoas mais próximas a ele, e isso bagunçava seus planos.

Giselle não ouviu nenhuma resposta dele, "Se for inconveniente para você, deixa pra lá. Eu e o menino podemos ir para—"