Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 272

"Chega, Camila!"

Giselle já não aguentava mais, e ao gritar o nome original de Zélia, ambas ficaram atônitas por um momento.

"Não me force, estou farta de você! Eu já disse, não se meta nos meus assuntos repetidamente, eu sou uma adulta agora, não sou mais aquela menininha que não sabia de nada. Mais importante, este é meu filho, não o seu. Se vou ter ou não, eu decido, não precisa se preocupar."

Zélia apertava a palma da mão com força, olhando fixamente para Giselle, "Você já está criando um, e está fazendo um bom trabalho? Agora quer criar dois filhos sozinha? Se toca!"

"Eu estou lúcida, já disse que vou deixar a Cidade N, desta vez estou determinada. O que mais você quer? Este filho, eu sabia que você iria me levar para fazer um aborto, por isso nunca planejei te contar! Justamente por medo de você agir assim, loucamente."

"Louca é você, Giselle, você é muito irresponsável!"

No entanto, Giselle já havia se virado para ir embora. Zélia olhou para sua silhueta, já era muito tarde, ela realmente não queria discutir com Giselle no meio da noite, talvez amanhã.

Ela certamente tinha um plano para fazer Giselle concordar com o aborto de bom grado, essa era a responsabilidade de ser a irmã mais velha.

Kleber, do outro lado na Austrália, ouviu da babá que Giselle havia se mudado. Ligou para Giselle, que acabara de sair do banho.

Ela respondeu que era por causa de Elisa e Helena terem se mudado.

Ela mentiu novamente, dizendo que já havia enviado Samuel de volta, a mãe do menino veio buscá-lo.

A ligação de Kleber chegou, "Bruno já voltou?"

"Ele não voltou, foi minha colega Cláudia Araújo que voltou e levou o menino." Foi o que ela disse.

Kleber, quando você voltar, eu, Samuel, e até o bebê na minha barriga, não estaremos mais na Cidade N.

Foi o que Giselle pensou.

Kleber ficou em silêncio por alguns segundos, o filho dos outros, por mais bom que seja, é dos outros, ele estava mais preocupado se Giselle estava grávida ou não.

"Seu período menstrual já veio este mês?"

Giselle apertou o telefone com firmeza, o teste de gravidez que acabara de usar, "Ainda não é hora. Deve estar chegando. Vi sangue hoje."

"? Eu simplesmente não acredito em você."

"Se não acredita, tudo bem." De qualquer forma, Giselle também não acreditava.

Kleber deu mais alguns conselhos, falando demais, como ele mesmo disse, se não falar é porque não se importa, quando fala é porque se importa!

Giselle já havia desligado o telefone, Kleber transferiu trezentos mil para ela.

Antes de dormir, Giselle tentou entrar em contato com Marcelo: perguntou se ele ainda trabalhava como psicólogo. Marcelo não respondeu a Giselle.

No dia seguinte, após o café da manhã, Giselle se preparou para ir à empresa. Zélia trouxe o carro e ofereceu-se para levá-la.

"Não estamos no mesmo caminho", disse Giselle, com indiferença.

"Entra no carro! Se não, eu vou contar agora mesmo para Débora e Beatriz sobre a sua gravidez, para elas verem. Você acha isso certo?"

"E se Débora e Beatriz souberem, qual é o problema? São mulheres, elas sabem respeitar."

"Eu também te respeito," disse Zélia, "mas tenho uma grande responsabilidade, pois sou sua irmã, e você é minha única irmãzinha! Preciso te guiar pelo caminho certo."

Giselle não disse nada, mas entrou no carro.

"Irmã, não existe esse negócio de caminho certo ou errado. Quem hoje em dia pode dizer que seus valores são absolutamente corretos? Depois de entrar na sociedade, quantas pessoas permanecem puras e sem falhas?"

"Não posso me preocupar com os outros, mas você é minha irmã, e eu tenho que cuidar de você." Como previsto, Zélia acabou levando o carro até o hospital.

Assim como Zélia conhecia Giselle, Giselle também tinha uma boa noção do temperamento de Zélia.