Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 330

Catarina voltou para casa e chorou sozinha.

Sabia que o Velho Senhor gostava de olhá-la com frieza, era o pai do seu marido. Ela sempre suportou, tentando ao máximo evitar conflitos com o Velho Senhor.

Na presença de Benício e Amélia, um casal, e do irmão de consideração de Benício, o Velho Senhor chegou a bater na mesa e repreendê-la! O pai de Kleber havia morrido cedo, mas ela ainda fazia parte da família Pinheiro, ela era a nora da família Pinheiro!

Por que tratá-la assim, sem dar-lhe a menor consideração!

Sentindo-se extremamente injustiçada e sem ninguém para desabafar, Catarina ligou para sua irmã Patrícia, que a consolou de forma superficial. Catarina recuperou o senso, decidindo não deixar sua irmã zombar de sua situação.

A única pessoa com quem ela poderia desabafar era seu próprio filho, Kleber.

Kleber estava passando por Cidade de Navio, quando viu uma loja de comidas típicas chamativa, com placas anunciando "Pés de Porco ao Molho" e "Cotovelo de Porco ao Forno". Ele pediu ao motorista para parar, lembrando que Giselle adorava pés de porco, e por impulso, desceu do carro.

Foi nesse momento que Kleber recebeu a ligação de Catarina.

Kleber virou-se para atender o telefone, sem perceber que uma mulher, usando um boné e um sobretudo, carregando uma sacola de pés de porco frescos, passou por ele a alguns metros de distância...

"Alô." Kleber já havia atendido o telefone, franzindo a testa levemente.

"Kleber, na próxima reunião de família, você tem que voltar, precisa estar ao meu lado," Catarina disse algo que saiu do nada, e Kleber, ouvindo-a chorar, perguntou o que havia acontecido.

Catarina não mencionou que o Velho Senhor havia sido rude com ela, pois tinha suas preocupações e não queria que Kleber e o Velho Senhor brigassem por sua causa.

"Não é nada, só estou chateada porque Afonso sempre volta, e você nunca! Você é o primogênito, mesmo que seu pai tenha morrido, você continua sendo o primogênito!"

A preocupação de Kleber aumentou, ele olhou ao redor desinteressadamente, e justamente quando virou a cabeça para o lado esquerdo, a mulher de chapéu havia acabado de desaparecer na esquina, sem que nenhum deles notasse o outro.

"Eu vou tentar voltar no Dia do Trabalho, depois conversamos."

Então Kleber desligou o telefone.

Depois de comprar os pés de porco, ele pagou e entrou no carro.

O motorista perguntou se Kleber gostava de pés de porco.

Havia um toque de amargura no olhar de Kleber, que suspirou e pediu para seguir viagem.

O Mercedes preto foi se distanciando...

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