“Papai, estou cansado, você me carrega?”
O filho que caminhava à frente de Samuel, fazendo charme para o pai, mostrava-se totalmente confiante.
Então, Samuel apenas observava, enquanto o amiguinho à sua frente era carregado pelo próprio pai, colocado sobre seus ombros.
Samuel fez um biquinho, a imagem de Kleber surgindo em sua mente, seu olhar carregava ainda mais inveja e tristeza.
Virou-se para olhar para Giselle, querendo ser carregado por ela... mas viu o rosto cansado de Giselle, e o pequeno, compreensivamente, disse, “Mamãe, você está cansada, não está? Vamos descansar um pouco.”
“Vamos sim, vamos sentar um pouco.”
Giselle estava realmente cansada, grávida e tendo caminhado tanto.
Eles até planejavam visitar o Palácio, o Monte da Serra, mas não deu certo. Em comparação com a energia do pequeno, depois de verem o Exército de Terracota, Giselle já estava ofegante de cansaço, grávida e sem conseguir andar rápido, com a noite chegando, decidiram voltar para o hotel.
Hospedados em uma suíte comum no Hotel W reservado, Giselle pressionou o botão do elevador, finalmente sentindo que podia respirar aliviada, fazia tempo que não viajavam, e sua condição física recentemente estava bastante precária!
O pequeno, abraçando as pernas de Giselle, ainda estava cheio de energia, “Mamãe, onde vamos brincar amanhã?”
Giselle, sem saída, disse, “A gente decide amanhã, vamos ver a que horas acordamos.”
“Eu posso acordar às sete.”
“Ótimo, ótimo, você é demais!”
As portas do elevador se abriram, Giselle segurou a mão de Samuel, entrando no elevador, e assim que as portas se fecharam, um homem vestido de terno preto, acompanhado pelo gerente da recepção que carregava sua mala, aproximou-se da entrada do hotel.
“Sr. Pinheiro, o senhor está acomodado em nossa melhor suíte, pode ficar tranquilo quanto ao ambiente.”
Então convidaram Kleber a pegar o elevador.
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