Kleber olhou para ela com um semblante levemente irritado e frustrado, esboçando um sorriso de canto de boca, "Você está zangada, ou é ciúmes que você está sentindo?"
Giselle respondeu com seriedade, "Kleber, não estou brincando com você. Você já é um adulto, como ainda consegue mentir sobre essas coisas? Quem não ficaria irritado no meu lugar?"
Kleber argumentou, "O que mais eu poderia dizer? A sua empresa insistiu em me entrevistar. Após a entrevista ser veiculada, tantas garotas começaram a me procurar, você nem imagina."
Giselle olhou para sua pele excepcionalmente bonita ......
Bem, bonito de fato, mais viril, maduro e introspectivo nesses anos.
"Vaidoso." Giselle disse com um olhar desdenhoso, provocando-o de propósito.
Então, a razão dele inventar que tinha uma noiva era para afastar interesseiras?
Não dava para entender esse homem. Por que ter admiradoras seria algo ruim?
Vendo o desinteresse dela, Kleber suspirou, "Hoje, você foi desrespeitada."
Giselle sentiu um nó na garganta, virando o rosto, "Não é nada."
Ela já estava acostumada.
Uma grande parte da razão pela qual ela e Kleber se divorciaram, Catarina.
Dizem que sem uma boa sogra, o casamento dificilmente dura, e ela percebeu o quanto isso era verdade depois de casar.
Além disso, havia outro grande motivo...
"Posso te fazer uma pergunta?" Ela perguntou seriamente, uma seriedade que nunca havia demonstrado antes.
"Pergunte."
"Onde está a Franciely?"
Antes, ela havia entendido errado que a noiva dele era Franciely!
A mulher que sempre gritava: "Irmão Kleber, me salva, por favor, me ajuda, eu vou morrer."
Esse nome.
Nos olhos de Kleber, havia um misto de complexidade e sombras, e Giselle captou um breve vislumbre de gravidade.
"Ano passado, ela cometeu suicídio."
Suicídio?? Morreu??
Alguém tão egoísta e egoísta e sem uma bússola moral poderia cometer suicídio?
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