Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 355

“Nós queremos ter um filho,” Afonso disse com um sorriso irônico, “assim você terá mais alguém para lhe fazer companhia.”

No entanto, Zélia franziu a testa, séria, “Não fale assim. Eu não quero ter filhos, também não quero engravidar, eu agora—”

“Tudo bem.” Antes que ela pudesse terminar, Afonso a interrompeu, um vislumbre de desapontamento e tristeza aparecendo em seus olhos, mas ele logo disfarçou. “Você está levando muito a sério de novo.”

Vendo isso, Zélia não disse mais nada.

De qualquer forma, filhos—ela não os teria! Ela gostava de Afonso, amava-o, mas isso não significava que ela queria ter filhos para ele, ela não era obcecada por romance.

Pouco depois, Beatriz chegou.

Afonso olhou para sua irmã Beatriz, notando sua cintura cada vez mais larga, com confusão e perplexidade, e Beatriz rapidamente lançou um olhar para Zélia.

Zélia disse, “Beatriz engordou um pouco, precisa fazer uma dieta, bom, vamos nessa.”

Afonso, com o braço dado a Zélia, não pensou mais no assunto.

Sabendo que Zélia viria, Amélia finalmente mostrou um pouco de sorriso.

Até o Velho Sr. Pinheiro veio, apoiado por Benício.

Catarina Rocha também estava lá. Beatriz olhou em volta e perguntou, “Tia-avó, onde está meu irmão?”

“Seu irmão foi para a Cidade de Navio a negócios, não pode voltar.” Catarina respondeu.

Beatriz suspirou de alívio, melhor Kleber não voltar, assim ele não falaria sobre a loja que ela comprou na Cidade do Dragão.

Afonso, segurando a mão de Zélia, apresentou-a, “Este é meu pai, este é meu avô.”

“Vovô, esta é minha namorada, Camila Cruz.”

Zélia lançou um olhar para Afonso, franzindo a testa, antes de dizer, “Vovô, tio. Prazer em conhecê-los.”

“Ah—” Velho Sr. Pinheiro, ao ver Zélia, pegou uma de suas mãos, observando a jovem, “Camila, certo? Realmente se parece com a irmã Giselle, e a Giselle, sua irmã não veio?”

Zélia ficou um pouco constrangida, e Afonso disse, “Vovô, meu irmão nem está aqui, como minha cunhada poderia vir?”

Velho Sr. Pinheiro não se importou muito, apenas mostrou um ligeiro desapontamento antes de sorrir e dizer, “Sentem-se, sentem-se.”

“Tia, feliz aniversário.”

Zélia entregou seu presente para Amélia, e Afonso disse com um sorriso, “Mãe, Zélia fez questão de perguntar qual é o seu tamanho, eu disse que você gosta de roxo, e ela comprou roxo.”

Amélia sorriu levemente, estava prestes a dizer algo—

Catarina pegou o suéter de lã, dizendo de forma sarcástica, “Para o aniversário da sua sogra, você dá um suéter de lã? Hm, veja só, o material nem parece caro, sua sogra não lhe deu uma corrente de ouro, que custou vários milhares?”

Beatriz, insatisfeita, insistiu, "Eu quero que você faça, rápido, prepare um caranguejo para mim."

Zélia lançou um olhar para Beatriz, repreendendo-a, "Você não pode comer caranguejo."

Após um momento de reflexão, Beatriz concordou, "Está bem, eu não vou comer."

Zélia deu mais um olhar severo para Beatriz, "Melhor você se sentar direito."

Amélia, observando a cena, ficou surpresa e tomou um gole de chá para acalmar-se.

Ah, a futura nora, ainda nem casada e já repreendendo sua filha na frente dela.

Ela achou a situação curiosamente agradável...

Catarina, sentada ao lado de Amélia, percebeu imediatamente o que ela estava pensando e sorriu de canto.

"Que bela nora, hein? Nem se levanta quando o avô serve a comida e ainda faz Beatriz obedecer aos seus caprichos. Oh, que poder! Casando-se, ela se torna a matriarca da família Pinheiro, todos aos seus pés, vivendo para servi-la!"

Zélia ficou visivelmente perturbada e lançou um olhar para Catarina, sinalizando para ela ficar quieta, não querendo discutir ali.

Catarina puxou levemente a manga de Amélia, falando num volume que apenas elas duas poderiam ouvir, mas alto o suficiente para Zélia captar,

"Amélia, é melhor ficar de olho no dinheiro, dê menos mesada para Afonso. Senão, qualquer dinheiro extra será gasto com ela. Kleber já faz isso, ganha um pouco e já gasta com a irmã dela. Essas duas são farinha do mesmo saco."