Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 402

No interior do Maybach de Kleber——

Giselle voltou a si, sentindo-se segura dentro de seu alcance, ao lado do motorista, ela levantou a mão e a colocou na testa, enquanto as lágrimas desciam.

“Ainda bem… que você chegou a tempo, senão não sei o que teria feito naquela situação…”

Em Cidade N, ninguém ousaria mexer com Giselle dessa forma! Mas, naquele momento, eles não estavam em Cidade N.

Mesmo aquela vez com Kleber, foi porque ela tinha bebido, por engano, o vinho em que Valéria Nunes havia colocado um remédio para Kleber.

Estando longe de casa, ela nunca havia encontrado alguém assim, e pensava que, com tantos professores por perto, Nereu não ousaria fazer nada.

No momento em que Nereu quase a beijou, ela realmente se assustou, teve medo, dizer que não teve seria mentira.

Kleber dirigia com uma mão só e com a outra, pegou a mão fria de Giselle.

“Se eu tivesse chegado um minuto mais tarde, você já estaria sendo levada para um hotel por aquele velho, não é?? Eu perguntei se você estava sendo ameaçada, e você não disse nada, insistiu em não dizer, agora aprendeu a lição???”

Giselle queria rebater Kleber, mas não tinha forças, sentia-se fraca, e aquela sensação de calor se tornava cada vez mais difícil de controlar, ela estendeu a mão, irritada, puxando a gola da própria roupa.

“Deixa isso pra lá, me leva logo para o hospital… fui enganada por aquele velho…”

Kleber franziu a testa, digitou rapidamente no GPS e então disse a verdade, “O hospital mais próximo fica a quinze quilômetros, e nem sei se está aberto.”

“O quê?... Por que tão longe…”

“Você pensou que estava em Cidade N? O hospital mais próximo nem é de primeira categoria…”

“E agora… eu sinto que vou morrer…”

Kleber viu o rosto dela ficar vermelho de desconforto, engoliu em seco, preparando-se para levá-la a um lugar mais reservado.

“Não… não vai ser como da última vez, eu quero ir para o hospital… Eu não vou ficar com você!”

Ela estava grávida e na última vez, Miriam havia a instruído a seguir as recomendações médicas, que não deveria ter relações sexuais nos primeiros três meses. Agora, deveria ser junho, ela calculou que faltava uma semana para completar os três meses...

Enquanto pensava, o carro parou, Kleber desligou o motor.

Ele ainda assim levou Giselle para um lugar mais reservado, desfez o cinto de segurança e então saiu do carro, carregando Giselle para o espaçoso banco traseiro.

Desta vez, Giselle resistiu muito, ela queria que Kleber a levasse ao hospital.

“Não se mexa,” Kleber segurou seu pulso que se debatia, inclinou-se e a beijou.

“Eu sei o que estou fazendo, confie em mim.”

……

Jardim de Jade——

Como não sabiam quanto tempo Giselle ficaria por ali, Kleber já tinha comprado uma pequena mansão de mais de quinhentos metros quadrados perto do Jardim de Jade, onde ela estava hospedada.

Na manhã seguinte, Giselle finalmente acordou e viu as roupas penduradas na varanda.

Kleber disse, "Eu comprei para você, não precisa comprar por conta própria. Agora, você vai de Porsche para a escola, assim aqueles homens saberão que você é rica, uma mulher abastada, e não ousarão incomodá-la."

Os homens entendem os homens, Kleber, sendo homem, sabia bem que alguns homens intimidam os fracos e temem os fortes.

Diante de mulheres bonitas e desprovidas de dinheiro ou poder, eles se atrevem a intimidar, mas se veem uma mulher bonita com dinheiro e poder, não ousam mexer com ela.

Giselle disse, "Eu não tinha pensado tanto assim no início."

Ela simplesmente achava mais conveniente andar de bicicleta elétrica do que dirigir, além de ser mais econômico, guardando dinheiro no fundo para crianças, para no futuro pagar a educação do filho. E também tinha que guardar um dinheiro para este aqui na barriga, não é? Por isso, ela não comprou o carro.

Pensando no filho,

Giselle perguntou apressadamente a Kleber, "E o menino, você o pegou?"

Kleber murmurou uma confirmação: "Ontem, mandei o motorista buscar o menino, e o levamos para ficar no hotel."

Giselle suspirou aliviada, "Obrigada, caso contrário, se eu perdesse o pequeno, minha amiga me culparia..."

Kleber não se importava com a criança que não tinha nenhum laço sanguíneo com ele, seu coração estava todo voltado para Giselle.

A luz da manhã caía sobre o rosto dela, ela era bela, com traços delicados e bonitos, e mesmo acordando ainda era linda. A noite anterior, deitada em seus braços, com os cabelos em desalinho e os lábios vermelhos e dentes brancos, ainda aparecia em sua mente.

Kleber se aninhou em seu peito, pegando a mão de Giselle.

"Considerando o esforço que fiz cuidando de você ontem à noite, agora é sua vez de cuidar de mim."