Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 408

Voltando-se, preparando-se para chamar o pequeno para entrar no carro —

Samuel, muito consciente, subiu no carro de Kleber.

"Eu quero ir no carro do Sr. Dinheiro!"

Giselle: "......"

Quando Samuel entrou, ele se recusou terminantemente a sair novamente, Kleber disse para Giselle não levar tão a sério, ele deu partida no carro, e Giselle também veio dirigindo, assim ela poderia voltar sozinha.

Ao chegar de volta ao Jardim de Jade, Samuel já havia adormecido no carro, Giselle tirou o menino do carro, Kleber abriu o porta-malas, retirando as coisas de dentro.

Primeiro, as frutas, comprou cerejas frescas, morangos, frutas-do-conde, era para Giselle... depois, diferentes tipos de carne...

Giselle colocou Samuel em seu quarto, ao voltar, viu a sala cheia de coisas de todos os tamanhos, como se fosse Ano Novo.

"Comprei costela, vou prepará-la para cozinhar, assim amanhã quando você acordar, basta acender o fogo e aquecer para poder comer."

Kleber era um especialista em fazer caldos, Giselle sabia, embora desejasse o sabor daquele caldo, ela resistiu, "Não precisa, eu mesma faço, é só adicionar um pouco de água, eu também sei fazer."

"Adicionar um pouco de água?" Kleber riu, "Eu pensei que você soubesse cozinhar melhor. Então, cozinhar costela é só adicionar um pouco de água e está bom?"

"Não é?" Ela nunca havia preparado costela, normalmente fazia mingau ou fritava tomates, coisas simples assim.

"Se cozinhar fosse tão simples, até uma criança de três anos saberia cozinhar."

Kleber já havia entrado na cozinha por conta própria, tirou o casaco, abriu a geladeira, que tinha apenas tomates, ovos, batatas, coisas muito simples.

Kleber mais ou menos entendeu o que Giselle queria dizer com saber cozinhar, ela poderia fazer uma fritura, o que já não era pouco.

Por causa dessa frase de Kleber, os ombros de Giselle tremeram levemente, quando ela voltou a si, o grampo de cabelo que ela usava caiu no chão, ela se abaixou para pegar, mas uma mão longa a alcançou primeiro, recolhendo o grampo.

"Obrigada." Giselle pegou o grampo de volta das mãos dele, Kleber apertou os lábios, olhando para os cabelos longos e soltos dela, sentindo um aperto na garganta.

"Deixe-me fazer isso, não se mexa."

Ele abriu o grampo, segurou o cabelo dela e o prendeu.

Nessa posição, ela estava quase em seus braços.

Lembrando-se dos momentos íntimos dos últimos dias, na cama, ele a chamava de querida, amor, e ela o chamava de Sr. Pinheiro, Kleber, Kleber, querido, como se fosse apenas nos momentos de delírio que teriam tal doçura.

Kleber, desafiador, segurou a cintura de Giselle com uma mão, baixou a cabeça e a beijou nos lábios.