Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 458

"Ignore isso," Giselle disse, abraçando o pequeno, "temos muitas e muitas pessoas que gostam da minha ovelhinha, isso que importa."

Ela consolou o pequeno e hoje o levou consigo para a empresa.

Giselle seguiu para o estacionamento no subsolo, dois andares abaixo do térreo, estacionou o carro e, em seguida, pegou o elevador direto para o seu escritório, deixando Samuel bem acomodado lá, pois ela tinha uma reunião para ir.

"Mamãe, mamãe, eu ainda vou para a creche depois?"

"Vai sim."

Giselle respondeu, "Vou pensar e decidir qual creche seria melhor para você. Vamos esperar você completar três anos, quando o outono chegar, aí você pode começar de novo, que tal?"

Originalmente, quando Samuel estava na Escola Cidade de Navio, ele ainda não tinha três anos e foi uma exceção entrar na creche.

Samuel deixou Giselle apertar seu rosto, colocou as mãos na cintura e resmungou, "Neste aniversário, você tem que me comprar um bolo, eu quero de chocolate."

"Certo." Giselle riu.

Ela foi para a reunião e, pouco tempo depois, a recepção da empresa lhe disse que Zélia havia chegado.

O rosto de Giselle escureceu de súbito, "Não atender, diga a ela para ir embora."

A recepcionista disse: "Sra. Cruz, ela disse que queria falar com a senhora sobre o casamento dela."

Giselle: "..."

Ela permitiu que Zélia fosse ao salão de reuniões no segundo andar—

Giselle disse, fale logo o que você quer, podemos manter o acordo entre nós?

Foi então que Zélia falou diretamente, "Eu ouvi a mãe do Afonso dizendo que ela te ligou e até me perguntou se você se tornou madrasta. Eu imagino que ela deve ter ouvido a voz do Simão quando ligou."

Giselle ficou um pouco perturbada, "Simão me chamou de mãe, de fato foi ouvido pela tia Franco."

Zélia assentiu, "Eu disse a ela que você não tem filhos, que você estava cuidando do filho de um amigo. Pode ficar tranquila agora, estou aqui, não é?"

Giselle sorriu ironicamente, é, com essa irmã aqui, o que ela deveria temer?

Zélia mudou de assunto, "Eu, vou ficar noiva."

"Sim, tia Franco mencionou, ela espera que eu compareça à sua festa de noivado, para que as duas famílias possam jantar juntas."

Zélia suspirou, encostando-se na cadeira, "Principalmente por causa do Velho Senhor da família dele, o Velho Senhor quer que você vá, caso contrário, tanto faz se você for ou não."

Giselle permaneceu indiferente, "Eu não irei, pode ficar tranquila, já disse que não participo desses eventos."

Giselle, evidentemente, recusou, dizendo: "Não me venha incomodar, o que você pensa que está fazendo, Zélia?"

Zélia respondeu: "Então vá morar lá você mesma se quiser, eu não quero me intrometer. Depois que eu me casar, não vou mais morar naquele apartamento. Eu e Afonso vamos morar na casa de casamento preparada para ele, na Jardim da Nova Mansão. Na verdade, eu estava preparando esse apartamento para você."

"Preparado para mim?"

Giselle olhou para Zélia fixamente.

"É realmente o que você quer? Dizendo sempre que é para o meu bem, para o bem da sua irmã, mas na realidade, é para o seu próprio bem. Você simplesmente não consegue se desapegar de Afonso. Você sente culpa por ter me afastado no início, e por isso comprou este apartamento, tentando ao menos aliviar sua consciência, não é?"

"Giselle, você,"

"Deixe-me terminar," disse Giselle,

"Eu sinceramente desejo a você felicidade, que você e seu amado tenham uma união duradoura. Se é realmente o que você quer. Viver em Cidade N com a pessoa que você ama, criando filhos, vivendo dias de apreensão, então que seja assim. Se você tivesse ido para Cidade S no início, talvez, nós irmãs, não teríamos chegado a essa situação, não é mesmo?"

Zélia, que estava prestes a dizer algo, de repente, ficou sem palavras, com os olhos um tanto avermelhados.

Ela respirou fundo e disse: "Você está certa, se não fosse por Afonso, eu acho que agora estaria trabalhando em Cidade S, não teria comprado este apartamento, e não teríamos acabado assim, fazendo com que você me entendesse mal, e até mesmo odiasse sua própria irmã."

"Giselle, o que você acha que eu deveria fazer?"