Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 53

Era que ela queria sair da Mídia Inovadora e começar seu próprio negócio de venda de roupas.

No início, deixava o filho em casa para poder trabalhar e ganhar dinheiro.

Agora que o seu negócio paralelo estava estabilizado e rendia mais do que o emprego principal, ela queria abandonar sua carreira principal.

O streaming ao vivo era muito lucrativo, e ela tinha estudado justamente gestão nessa área, acumulando experiência na Mídia Inovadora. Planejava alugar uma loja e, por um lado, vender online, e por outro, monetizar com transmissões ao vivo.

Na verdade, Giselle tem essa ideia há muito tempo, mas nunca a colocou em prática.

Afinal, ela tinha trabalhado na empresa por vários anos, e parecia um pouco abrupto simplesmente pedir demissão.

Ela pensou em discutir isso com Débora.

Se não fosse por Débora lhe dar suporte de capital, ela não teria conseguido crescer tão rápido.

Débora veio à noite, trazendo espetinhos recém-assados e um pack de cerveja, sentou-se com Giselle, cruzaram as pernas e comeram juntas.

O ambiente estava tranquilo, apenas uma luminária acesa sobre a mesa enquanto Samuel já dormia em seu quarto.

Giselle compartilhou com Débora seu plano de operar vendas por meio de transmissões ao vivo.

Débora sorriu, "Claro, eu apoio você pedir demissão da Inovadora. Afinal, um salário de dois ou três mil por mês não é algo difícil de deixar para trás!"

"Sim, mas estou preocupada com os riscos. Todo mundo quer ganhar dinheiro, há muita competição."

Ao ouvir isso, Débora, sorrindo, acariciou o rosto deslumbrante de Giselle, "Com esse rosto, você não precisa nem de maquiagem para ficar bonita. Preocupada que não vai vender roupas? Qualquer coisa que você vista fica maravilhosa, com certeza vai atrair clientes."

Ela então riu, "Eu até me preocupo que várias empresas queiram te contratar para ser uma streamer de beleza. Aí você não vai conseguir fugir!"

"Ah, para com isso. Você me superestima."

"Não acredite em mim, garota, apenas espere e veja. Você é a flor do departamento do nosso curso de Mídia de Sol, confiar no seu rosto para comer isso é um sólido, depende de você querer ou não! "

Giselle sorriu, agradecida pelo apoio de sua grande amiga, o que realmente a comoveu e motivou.

"Um brinde, que nossos negócios prosperem cada vez mais."

"Um brinde!!"

As duas amigas ergueram suas cervejas.

Giselle inclinou a cabeça para trás e esvaziou sua lata, aproveitando ao máximo aquele momento.

Além disso, Débora havia comprado alguns espetinhos, e comer espetinhos sem beber cerveja simplesmente não era a mesma coisa.

Em menos de uma hora, a mesa estava cheia de garrafas vazias.

Giselle segurou a testa, a dor de cabeça começou a incomodar, e tudo parecia girar enquanto ela puxava a roupa de Débora, "Vamos continuar bebendo."

"Eu não consigo mais, por favor."

Débora também estava completamente embriagada, desabando sobre a mesa.

Giselle disse, "Amiga, você não pode desistir, vamos, próxima rodada."

Débora olhou para cima: "Então você traz o Lucas para cá, uau ......".

"Por que chamar ele para um encontro só de mulheres?"

Débora então começou a chorar, inflando as bochechas como um gato, "Eu mandei mensagem para o Lucas, e ele nem respondeu."

Ele apertou os lábios, caminhando de um lado para o outro sob seu prédio por um bom tempo, desde as nove até as onze horas, antes de partir sozinho.

…

O dia amanheceu claro.

O sol brilhava em seu rosto, e isso o machucava um pouco.

Giselle estremeceu e se esticou, sua cabeça doía ......

Sentia-se completamente grogue, como se estivesse de ressaca, sua alma parecendo ter deixado seu corpo, enquanto seu celular tocava incessantemente, seu toque era "Querido, isso não é amor".

O toque persistente perturbou seu sono leve, mais insistente que seus superiores no trabalho. Giselle esticou o braço, afagando o celular e atendendo.

"Alô? Quem é…"

Sua voz rouca chegou aos ouvidos de Kleber.

Do outro lado, houve um silêncio de alguns segundos, e então uma voz masculina e magnética, tingida de severidade, falou, "Te liguei tantas vezes e você não atendeu. Bebeu?"

Giselle franziu o nariz, murmurando com um tom meio desafiador, "Querido, eu só bebi um pouquinho, estava com a Débora..."

Houve um silêncio repentino do outro lado da linha.

"Querido......, estou com fome, quero comer os pãezinhos do Sabores do Brasil e o macarrão da Travessa Eterna, e ......"

Antes que pudesse terminar, o celular escorregou sem força de sua mão...

Giselle voltou a adormecer...