Giselle lembrou-se do filho faminto em casa e retirou sua mão, "Melhor eu ir embora, preciso voltar."
Kleber respirou fundo, com um ar de dor, "Por quem fui me machucar na inauguração? Ai, que dor."
Veja-o franzir a testa com força, com o rosto um pouco pálido e o olhar ......Giselle desamparado, "Tá bom, tá bom, eu cuido de você por dois dias, pode ser?"
Kleber, claramente satisfeito, murmurou um som de concordância, "Eu pago pela sua assistência."
"Dez milhões para começar." Giselle brincou.
Giselle precisava ligar para Gabriela, não voltaria para casa essa noite, Samuel ficaria aos cuidados dela,
Gabriela riu feito uma criança, "Eu cuido do Samuel para você, estava justamente conversando com Bruno pelo telefone."
Giselle sorriu, como Gabriela e a secretária de Kleber se conheceram? Quem os apresentou?
"Bem, na verdade nós estudamos na mesma escola, ambos formados pela Universidade de Finanças e Economia da Cidade N."
Ela certamente não poderia dizer para Giselle que foi seu filho quem fez a ponte, não é?!
"Entendi." Giselle não perguntou mais nada.
"Ele parece um rapaz muito decente, aproveite bem, se gostar vá em frente."
A voz de Gabriela tornou-se tímida, "Eu sei, vou esperar ele se declarar."
Desligando o telefone, Giselle pensou em ligar para o filho, melhor não! Ele provavelmente já estava dormindo, não queria incomodar o pequeno, principalmente se Kleber ouvisse.
"O que está fazendo aí parada?"
A voz repentina a assustou, Giselle virou-se, Kleber estava bem atrás dela, observando-a enquanto falava ao telefone.
Giselle disse: "Só dei um aviso ao meu colega de quarto que não voltarei, falando nisso, que tipo de pessoa é seu secretário?"
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