Hoje, Bruno não sabia para onde levar o pequeno, talvez tenha saído para se divertir, mas ele não disse nada para Gabriela.
Gabriela, confiando em Bruno, deixou que ele levasse Samuel.
Giselle respirou aliviada e disse, "Com você aqui, eu fico mais tranquila. Vou voltar para casa em alguns dias."
Gabriela sorriu, "Nada aconteceu com o Sr. Pinheiro?"
"Ah, o que poderia acontecer? Ele é um doente."
À noite, enquanto morava aqui, ela e Kleber não dormiam no mesmo quarto; ela ficava no quarto de hóspedes e ele no quarto dele.
Giselle desligou o telefone e voltou para o escritório, onde o celular de Kleber vibrou duas vezes na mesa. Uma mensagem apareceu automaticamente.
【Você não atende minhas ligações? Se não gosta da Valéria, posso te apresentar a outras mulheres. De qualquer forma, esqueça a Giselle. Vocês estão divorciados há mais de dois anos, ela não é para você.】
Assinado, mãe.
Com um sorriso irônico, Giselle pensou, ah sim, ela não merece.
Kleber sai do banheiro, Giselle não está mais visível no escritório.
Giselle estava arrumando suas malas no quarto de hóspedes, pronta para partir. Kleber, com o braço ainda enfaixado, apoiou-se na porta, bloqueando a saída, "Meu braço ainda dói."
Giselle respondeu com desdém, "Então, contrate um cuidador profissional. Eu não posso cuidar de você para sempre."
Ela tinha seu trabalho, suas responsabilidades, seu filho para sustentar.
"Ah, sim, sua mãe mandou uma mensagem, querendo te apresentar a outras mulheres! Vai conferir."
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