Kleber levou Samuel até a sala do presidente.
Samuel olhava com os olhos brilhantes para aquele homem alto e incrivelmente bonito, "Papai! Papai! Papai!"
Como se tivesse guardado essas palavras por muito tempo, finalmente as soltou sem qualquer inibição.
Aquele era o seu ídolo, o Sr. Dinheiro, e também o homem mais bonito e adequado para ser pai que ele já tinha visto.
Nos olhos de Kleber, não se via muita alegria, mas sim um toque de tristeza e compaixão. Ele acariciou a cabeça do menino, sem dizer nada.
Ao final, Kleber ligou para Bruno pelo telefone interno.
Quando Bruno viu o pequeno no escritório, seu coração afundou, mas ele fingiu que nada estava acontecendo: "Sr. Pinheiro, o senhor me chamou."
"Tio Bruno." Samuel exclamou!
"Bruno, tio?" Kleber esboçou um sorriso, parecia que o garoto ainda não sabia de sua própria origem. Ele então entregou a Bruno o resultado do teste de DNA que tinha feito com o garoto.
Bruno piscou rapidamente, apressando-se em dizer, "Sr. Pinheiro, posso falar com o senhor em particular?"
Kleber olhou para o pequeno que estava vivo no sofá e fez sinal para que outra secretária levasse a criança para fora.
"Fale," disse Kleber, encostando-se na cadeira, com um olhar mais crítico para Bruno.
Bruno abriu o resultado do teste de DNA que, por ter feito o teste de paternidade com Samuel usando sua própria identidade, mesmo usando um cabelo de Kleber, o nome que aparecia era o de Bruno.
"Sr. Pinheiro, na verdade, o garoto é filho da minha namorada. Nós namorávamos na faculdade, e eu não sabia que ela estava grávida até que nos reencontramos recentemente, e ela me contou que teve um filho meu, o que nos fez reconciliar."
"Oh?" Kleber estreitou os olhos, "A recepção perguntou onde o garoto mora, ele mora em Jardim de Crape, sua namorada também mora em Jardim de Crape?"
Aquela era a vizinhança onde Giselle morava!
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