Ficar ou correr? romance Capítulo 201

Resumo de Capítulo 201 Um visitante inesperado: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 201 Um visitante inesperado – Capítulo essencial de Ficar ou correr? por Vanda Soares

O capítulo Capítulo 201 Um visitante inesperado é um dos momentos mais intensos da obra Ficar ou correr?, escrita por Vanda Soares. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Para sustentar você e nosso filho!”, ele disse com um sorriso largo.

“Não preciso de dinheiro. O vovô me deixou muito dinheiro e economizei no pouco tempo em que trabalhei na Corporação Carvalho. Não tenho muitas despesas, então não preciso!” Retruquei, contraindo meus lábios. Ele pagava a maior parte de minhas despesas, como alimentação, hospedagem e transporte. Além disso, como eu não tinha o hábito de fazer compras nem tinha impulsos repentinos de comprar coisas, raramente gastava dinheiro. Quando lhe devolvi a pasta, ele franziu a testa.

“Você não quer gastar o meu dinheiro? Ou simplesmente não está disposta a fazer isso?"

Fiquei sem palavras. Existe alguma diferença entre essas duas perguntas?

“Nenhuma das opções. Eu realmente não gasto tanto dinheiro assim. Você não está planejando expandir seus negócios? Use esse dinheiro para isso. Seria inútil dá-lo para mim", respondi, olhando para ele.

Ele franziu o cenho, infeliz. Quando estava prestes a dizer algo, seu telefone tocou. Saí do colo dele. Quando ele atendeu a ligação, percebi que era o João.

"E aí, João?"

Depois de colocar a pasta de volta na gaveta, deixei o escritório para não ouvir a conversa deles. Pouco tempo depois, Pedro saiu apressado. Parecia que ele precisava tratar de algo urgente. E como Maria e Sra. Espíndola se recusaram a me deixar sair de casa, fiz alguns doces com elas para me livrar do tédio.

Quando a campainha tocou, a Sra. Espíndola estava correndo para tirar os doces do forno e as mãos de Maria ainda estavam cobertas de farinha. Já que eu era a única sem fazer nada, fui até a sala e abri a porta. Fiquei surpresa quando vi Marcos parado ali. Por que ele está aqui?

"Olá, Sr. Vasconcelos!", o cumprimentei com um sorriso.

"Não vai me convidar para entrar?", perguntou, erguendo a sobrancelha.

"Claro que vou! Por favor, entre."

Eu o levei até a sala de estar. Como a Sra. Espíndola e Maria não o conheciam, apenas o cumprimentaram de longe. Nos sentamos um de frente para o outro. Sentindo-me confusa, não pude deixar de perguntar:

"Por que você está aqui, Sr. Vasconcelos?"

Em vez de responder imediatamente, ele me entregou uma caixa antes de explicar:

“Seu telefone foi danificado depois que você caiu no lago. Retirei o seu chip e o inseri em um novo telefone.”

Fiquei surpresa. De repente, lembrei-me de como ele me seguiu na noite passada apenas para me devolver o telefone. No entanto, eu... Ao me lembrar do ocorrido, não pude deixar de corar e pedir desculpas:

“Sinto muito pelo que aconteceu ontem à noite. Eu presumi que você fosse... Sinto muito!"

"O que você presumiu?", perguntou curioso. Após uma pequena pausa, ele sorriu. "Que eu quero me aproveitar de você?"

"Não é isso." Imediatamente balancei a cabeça, negando. Como um homem bonito como ele poderia se interessar por uma mulher grávida como eu? Pensei que ele se ressentia de Pedro e mim por causa do que aconteceu com Suzana, então...

"Quem é ele?"

“Marcos Vasconcelos. Ele é o filho do Benjamin.”

"Ah sim!" Ela assentiu enquanto murmurava para si mesma: "Eu não o conheço."

Eu sorri, mas não disse mais nada. Depois de empacotar mais alguns doces, a Sra. Espíndola segurou meu braço e disse:

"Se você entregar os doces para o Sr. Pedro pessoalmente, ele com certeza ficará feliz."

Não sabia se ele ficaria feliz, mas uma coisa era certa, ele provavelmente estava muito ocupado agora. Eu raramente visitava o escritório da empresa em Nova Itália. Quando cheguei ao prédio de táxi, não pude deixar de me sentir um tanto surpresa. Era muita ostentação do Pedro ter comprado três arranha-céus magníficos bem no centro da cidade. Muitas pessoas entravam e saíam do prédio. Com medo de que alguém esbarrasse em mim, a Sra. Espíndola segurou minha mão com cuidado e me lembrou:

"Você deve ter cuidado!"

Logo, chegamos à recepção. Apesar de pedir ajuda duas vezes, todos ignoraram a Sra. Espíndola. A bela recepcionista estava tão ocupada lidando com os visitantes que a dispensou algumas vezes. Frustrada, a Sra. Espíndola a repreendeu:

“Por que você não pode nos dizer onde é o escritório do presidente? Por que não é mais profissional?"

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