Ficar ou correr? romance Capítulo 283

Resumo de Capítulo 283 Retribua o favor: Ficar ou correr?

Resumo de Capítulo 283 Retribua o favor – Capítulo essencial de Ficar ou correr? por Vanda Soares

O capítulo Capítulo 283 Retribua o favor é um dos momentos mais intensos da obra Ficar ou correr?, escrita por Vanda Soares. Com elementos marcantes do gênero Contemporâneo, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Suzana assentiu com calma. Levei alguns segundos para processar o fato de que Suzana assumiria o comando do Grupo Vasconcelos, cumprindo o último desejo de Benjamin. Não conseguia entender já que Marcos era filho do Benjamin. Logo em seguida, ele foi embora do hospital. Corri atrás dele, mas não sabia como consolá-lo.

"Marcos, você já jantou?"

"Não estou com fome."

Ele parecia relutante em falar comigo, e eu não sabia o que dizer. Enquanto ele se dirigia até o carro, me adiantei e me sentei no banco do motorista antes que ele pudesse fazê-lo.

"Vou te dar uma carona até em casa."

Seria perigoso deixá-lo dirigir agora. Ele estreitou os olhos ameaçadoramente.

"Por quê? Está com pena de mim?"

Fiquei confusa.

"Não!" Depois de dar a partida no carro, acrescentei: “Você é meu amigo. Te devo uma, então não posso deixá-lo na mão."

"Ha!" , disse com escárnio. "Então, está retribuindo o favor?"

Sabia que ele estava de mau humor, por isso não respondi e me concentrei na estrada até chegarmos à casa dele. Quando o carro parou, os olhos de Marcos estavam fechados.

"Pode continuar a trabalhar no Grupo Vasconcelos. Suzana vai assumir o controle em breve. Ela é tia do Pedro, então não vai fazer nada para te prejudicar", falou cansado.

"E quanto a você?"

"Vou voltar para Rotterdam." Ele massageou suas têmporas. “Voltei para cuidar da minha mãe. Agora que a pessoa de quem ela cuidava se foi, não tenho mais nada para fazer aqui."

Não sabia muito sobre a situação na família dele, por isso, não disse nada. Depois de um breve silêncio, ofereci:

“Vem, vamos entrar. Deveria comer alguma coisa e descansar. Não pense demais."

Ele olhou para mim, seu olhar indecifrável.

“Luís está planejando torná-la filha dele. Seu futuro será brilhante. Não exagere na sua vingança. Muitas pessoas morreram nas mãos de Fábio acidentalmente. Então tome cuidado."

“Tem mesmo que voltar para Rotterdam? A sua família é rica. Mesmo que não consiga dirigir a empresa, ainda tem a família Barroso, não é?"

Ele riu com leveza.

"Está preocupada comigo? Não quer que eu vá embora?"

Bem, na verdade não.

Meus lábios se abriram em descrença. Pensei...

"Não sei!"

"Então está decidido."

Em seguida, ele desceu do carro e me arrastou para dentro da casa.

A casa da família Vasconcelos era enorme. Como as cinzas de Benjamin ficariam ali por alguns dias, quase toda a mobília havia sido removida, deixando a casa espaçosa, porém vazia. A família dele por parte de pai não era grande. Como havia um funeral em andamento, até mesmo o ar estava frio.

Segui Marcos até a sala de estar, onde ele pediu aos empregados que preparassem o jantar. Suzana voltou pouco tempo depois, trazendo uma pilha de documentos sobre a herança da família. Marcos olhou para ela de relance, imediatamente desviando o olhar com frieza. Para minha surpresa, Suzana foi até ele.

“Pode ficar com as terras e os carros da família Vasconcelos. Só quero a presidência da empresa."

"Ha!" Marcus zombou e olhou para ela atentamente. "Seu corpo nem esfriou e já está dividindo a fortuna dele? Não tem medo de que ele te assombre?"

"Foi isso o que ele me prometeu, me dar a maioria das ações que ele tinha. Portanto, de acordo com o regimento, tenho o direito de assumir a presidência do Grupo Vasconcelos", Suzana retorquiu com frieza.

Erguendo as sobrancelhas, Marcus respondeu:

"Está exigindo isso mais cedo do que o esperado. Vai sair da mansão antes do funeral dele?"

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