Filha Foi Cremada! Onde Você Estava? romance Capítulo 126

Resumo de Capítulo 126: Filha Foi Cremada! Onde Você Estava?

Resumo de Capítulo 126 – Uma virada em Filha Foi Cremada! Onde Você Estava? de Nuno Aleixo

Capítulo 126 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Filha Foi Cremada! Onde Você Estava?, escrito por Nuno Aleixo. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

O cheiro de desinfetante no ar confirmou a Naiara que ela estava em um hospital.

Acabara de acordar, e sua mente ainda estava um pouco confusa.

A última lembrança que tinha era no carro, quando Jorge aproveitara-se da situação, tentando forçá-la a ceder.

Sob o efeito dos medicamentos, sua racionalidade fora se esvaindo, e quando achou que Jorge realmente conseguiria o que queria, percebeu que seu período menstrual havia começado, então ela desistiu de resistir.

Jorge, mesmo que não a amasse, não seria capaz de fazer algo assim enquanto ela estivesse em seu período menstrual, então ele apenas a levara para o hospital.

As memórias seguintes eram fragmentadas.

Naiara não se deteve a pensar nas imagens de sua proximidade com Jorge, provocadas pelo controle das drogas.

Levantou-se lentamente da cama, observando o quarto de hospital vazio, e esboçou um sorriso cínico nos lábios.

Que realidade cruel.

Sem poder possuí-la, ele a levou ao hospital e partiu sem demora.

Naiara não se preocupou mais com isso, afastou o cobertor e saiu da cama.

O efeito da droga já tinha passado, e seu corpo estava bem.

Ao sair do hospital, um vento frio soprou, e ela se deu conta de que sua bolsa ficou no restaurante, e o celular estava dentro dela; agora estava sem um centavo.

Enquanto pensava em como voltar para casa, um Maybach preto parou ao seu lado.

A porta do carro se abriu, e Wilson desceu.

Seu olhar pousou em Naiara, e sob a luz tênue do poste, ele a observou de maneira contida, percebendo que ela estava bem, ele disse suavemente: "Vou levá-la de volta."

"Obrigada."

Naiara não recusou e entrou no carro de Wilson.

"Sr. Araújo, por favor, me leve para a Mansão Martins."

A avó Martins havia dito que a esperaria voltar à noite.

Se ela não voltasse, a avó Martins certamente ficaria preocupada.

"Claro."

A voz de Wilson manteve-se gentil.

O carro entrou no fluxo de trânsito.

"Desculpe, esta noite eu me atrasei no caminho, dando chance para Eloy aproveitar-se e causar-lhe dano. Não se preocupe, eu certamente lhe darei uma satisfação sobre isso."

Eloy não passaria impune.

Velha Sra. Martins era uma anciã, e a educação de Wilson não permitiria que ele recusasse o convite.

"Com prazer."

Wilson aceitou.

Esse acontecimento inesperado pegou Naiara de surpresa.

Ela tinha pensado em convidar Wilson para um jantar em alguns dias para agradecê-lo.

...

Wilson foi calorosamente recebido por Nilton.

A Velha Sra. Martins observava Wilson e Naiara caminharem juntos, sorrindo satisfeita, com o rosto cheio de rugas.

"avó Martins."

"Velha Sra. Martins."

Naiara e Wilson falaram ao mesmo tempo.

A Velha Senhora Martins segurou carinhosamente a mão de Naiara, olhou para Wilson e o chamou: "Wilson, sente-se um pouco, por favor. Vou pedir para Naiara preparar um chá para você. Essa menina faz um chá maravilhoso."

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