Filha Foi Cremada! Onde Você Estava? romance Capítulo 136

Resumo de Capítulo 136: Filha Foi Cremada! Onde Você Estava?

Resumo de Capítulo 136 – Uma virada em Filha Foi Cremada! Onde Você Estava? de Nuno Aleixo

Capítulo 136 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Filha Foi Cremada! Onde Você Estava?, escrito por Nuno Aleixo. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Valéria ficou profundamente triste ao sair do país, e durante aquele período, o quão abatido Jorge estava era visível para todos.

Por isso, não foi apenas Jorge que passou a detestar Naiara; todo o seu grupo de amigos também começou a sentir aversão por ela. Mesmo que Naiara fosse a mulher de Jorge e tivesse dado à luz uma filha para ele, esses amigos sequer se incomodavam em lançar-lhe um olhar.

Joaquim era o que mais defendia Jorge. Entretanto, quanto mais falava, mais percebia que a expressão de Jorge não demonstrava melhora, pelo contrário, parecia que uma tempestade estava para se formar.

A expressão de Jorge era tão característica que...

"Você não está apaixonado pela Naiara, está?"

Joaquim perguntou a Jorge com uma expressão de incredulidade. Ao fazer essa pergunta, ele mesmo não acreditava.

Jorge procurou Valéria por tanto tempo, e quando finalmente a encontrou, ele a tratou como se fosse a coisa mais preciosa do mundo, cuidando e amando-a intensamente. Nos olhos e no coração de Jorge, só havia espaço para Valéria. Como poderia ele se apaixonar por uma mulher como Naiara, que era cheia de artimanhas?

Jorge: "..."

Ele lançou um olhar para Joaquim. Aquele olhar dizia que Joaquim só podia estar brincando. Como ele poderia se apaixonar por Naiara?

"É claro, você não poderia se apaixonar por Naiara!"

Joaquim se repreendeu por ter feito tal pergunta.

Desta vez, Jorge não disse mais nada, aceitando tacitamente o que Joaquim havia dito.

"Joaquim, venha aqui me fazer companhia."

"Se chegou, chegou. Tenho que ir buscá-la? Vamos, continuem jogando!"

Joaquim, com um ar de desdém, envolveu com firmeza a cintura da nova paixão.

Beatriz, ao chegar à porta do salão, ouviu essa frase. Ela parou na entrada, observando a cena lá dentro. Pensava que já estava imune a qualquer decepção, mas ao ver o que se passava, não conseguiu evitar apertar com força a maçaneta da porta.

Joaquim não parou com suas ações ao notar a presença dela; ao contrário, puxou a mulher mais para perto. Diante de Beatriz, ele usou os lábios que tantas vezes a beijaram para morder o pedaço de guardanapo que restava. Seus lábios quase tocaram os da outra mulher.

Essa cena feriu profundamente os olhos de Beatriz. Ela tentou controlar suas emoções, mas não conseguiu evitar que seus olhos se enchessem de lágrimas.

Esse era o homem que ela amava há oito anos. Beatriz amava Joaquim, e todos ao redor de Joaquim sabiam disso. Ela o amava tanto que não tinha mais identidade própria, pois seus olhos e coração eram ocupados apenas por ele. Ela desejava ser como um acessório no corpo dele, para estar ao lado dele o tempo todo.

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