Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1025

"Você sempre gostou de azul? Ou havia outras cores que você gostava quando era mais jovem?" Carla perguntou, mantendo a expressão neutra, mas sua mente estava em tumulto.

Ontem, ela encontrou um trecho no diário de sua avó Lídia, onde mencionava que a mãe de Carla, em sua juventude, adorava cor-de-rosa, especialmente laços cor-de-rosa.

Mas agora, a resposta de Paula foi azul.

Então isto prova que esta Paula não é a sua mãe?

Claro que não, os gostos de uma pessoa podem mudar com o tempo.

Depois de perguntar, Carla esperou silenciosamente pela resposta de Paula.

Talvez sua pergunta tenha sido muito direta e Paula percebeu que algo estava errado.

Com um sorriso, Paula deu uma resposta vaga: "Não consigo me lembrar. Só sei que nos últimos tempos, minha cor preferida é azul."

Paula ofereceu a Carla uma xícara de café, "Carlita, quando eu te deixei e seu pai, eu não tinha outra escolha. Eu só descobri que estava grávida depois que deixei seu pai..."

Enquanto Paula continuava falando, Carla brincava com a xícara de café em suas mãos.

De repente, a xícara de café caiu no chão e se quebrou.

Paula se assustou e viu Carla agachada no chão recolhendo os cacos, "Carlita, peça para o garçom limpar, você pode se machucar."

Carla continuou no chão recolhendo os cacos, "Eu quebrei a xícara, eu mesma posso limpar."

Os olhos de Paula brilharam com desprezo e antipatia, Carla realmente era uma menina do interior, mesmo casada com um homem nobre como Marco Antônio, ainda mostrava sua verdadeira natureza.

Ela não podia apenas assistir Carla coletando os cacos, então se agachou ao lado dela fingindo ser prestativa, "Vou te ajudar a limpar."

O lugar onde Carla e Paula se encontraram não estava longe do Grupo Antônio, apenas uma caminhada de dez minutos, e Carla estava de carro.

Depois de pegar Alba, Carla dirigiu para fora da cidade.

Alba olhou para Carla, como se tivesse muito a dizer, mas acabou não falando nada, "Carla, embora tenhamos acabado de nos tornar irmãs, eu realmente te amo muito. Se apenas uma de nós pudesse sobreviver, eu definitivamente te daria a chance de viver."

Carla estendeu a mão e tocou suavemente o rosto de Alba, "Nós duas temos que sobreviver e mostrar à vovó e ao papai no céu que estamos bem."

Alba perguntou, "Para onde vamos agora?"

Carla respondeu, "Faz tempo que não vou à praia, quero levar você para passear à beira-mar. A partir de amanhã, você começará a trabalhar e não teremos tanto tempo livre."

Alba respondeu alegremente, "Tudo bem!"