Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1082

Depois de ler meu diário, ele sorriu com escárnio, "Kira Heitor, você gosta de mim?"

Senti-me exposta de repente, minhas bochechas rosadas e sem palavras encarando-o, incapaz de admitir meu carinho, mas também incapaz de negá-lo.

Ele folheou meu diário de cabo a rabo, depois riu, "Eu pensava que você era diferente das outras mulheres. Vi que você é igual a todas elas, seduzida pelo meu charme."

Eu nunca esquecerei aquele momento, suas palavras me machucaram.

Eu nunca vou esquecer!

Ele se aproximou de mim, sussurrando em meu ouvido, "Nós somos adultos agora, nossos pais nos prometeram um ao outro, venha ao meu quarto esta noite, e eu farei de você oficialmente minha mulher."

Eu não queria ir, não queria ter relações com ele nessas circunstâncias, mas não tinha forças para recusar.

Porque eu sabia, eu era apenas uma peça no tabuleiro da minha família, eu não tinha o direito de dizer "não" quando meus pais me entregaram como um "presente" para a família de Henrique.

Naquela noite, eu fui ao quarto de Flávio, nós tivemos relações.

Depois disso, ele me exige todas as noites em seu quarto.

Todas as noites!

Mesmo quando eu estava menstruada, sentindo-me mal, eu tinha que ir se ele quisesse.

Ao me torturar até a exaustão, ele sempre fazia as mesmas perguntas, perguntando o que eu pensava dele? Perguntando se eu achava que ele era louco? Perguntando se eu o amava? Perguntando se eu queria ficar com ele para sempre?

Ele disse que eu era seu animal de estimação, sempre seria, e pets só podem morrer ao lado de seus donos, eles não podem deixá-los.

Então, apesar da oposição de todos na família Henrique, ele teimosamente me arrastou para tirar nossas certidões de casamento, nós nos tornamos marido e mulher oficialmente.

Depois de me tornar Sra. Henrique, éramos um casal amoroso em público, todos invejavam minha vida luxuosa com Flávio.

Mas ninguém sabia o que acontecia quando chegávamos em casa.

Flávio me fazia ajoelhar e cuidar dele, pensava em todas as formas de me humilhar.

Essas coisas não apenas torturavam meu corpo, mas minha alma, muitas vezes eu me sentia como um animal, sem dignidade humana.