Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1494

Por conta da perna que não estava completamente curada, ela caminhou apressada, sentindo tanta dor que quase não conseguiu se manter em pé, mas graças a um banco de pedra ali perto, conseguiu se apoiar.

Juan chegou voando ao lado dela, estendendo a mão para dar uma força, "Nara, desde quando você virou essa mulher de fibra?"

Ele estava visivelmente chateado por ela ter quase caído.

Sabendo da lesão na perna, ela insistia em agir por conta própria.

Era como se estivesse brincando com a própria vida.

Nara sacudiu a mão dele, "Vê se se enxerga, Diretor Pablo, me respeita!"

O pessoal responsável, ao ouvir a discussão, parou no meio do caminho, pensando que talvez não fosse a melhor hora para intervir.

O chefe fez sinal com a mão para que todos recuassem.

O que não é da nossa conta, a gente não escuta.

Juan estava com a paciência no limite, sem dizer mais nada, pegou Nara no colo e a levou para o quarto no segundo andar, "Agora deita e descansa. Vou chamar o médico para dar uma olhada em você."

Nara retrucou, "Não precisa fingir que se importa."

Juan respondeu, com sinceridade, "Nara, eu realmente me preocupo com a sua lesão."

Nara disparou, "Não quero sua preocupação."

Juan deu um suspiro fundo, tentando se controlar, "É, eu admito que já sabia que a Daniela Varga estava na sua cola, não consegui impedir que ela te machucasse, você tem todo o direito de me culpar. Mas Nara, por favor, acredita em mim, eu nunca quis te fazer mal."

Nara olhou para ele com um sorriso irônico nos lábios, "E por que eu deveria acreditar em você? Quem você pensa que é para mim?"

Juan a encarou, se inclinando para mais perto, "Se você realmente não lembra quem eu sou pra você, não me importo de refrescar sua memória com atitudes."

Ele estava tão perto que ela podia sentir sua respiração, familiar e perigosa.

Nara logo bolou um plano para lidar com ele e o desafiou, "Quer quebrar minha perna e me deixar incapacitada para sempre? Então pode tentar. Se eu gritar de dor, pode me chamar de qualquer coisa menos meu sobrenome."

As palavras dela esfriaram o ardor de Juan.

Será que ele estava interpretando demais as coisas?

Mas não parecia certo.

O jeito que Nara olhou para ele era exatamente como quando ele costumava provocá-la antes.

Será que, mesmo sem memória dele, seu corpo ainda reagia, seus músculos ainda tinham memória dele?

Era só ele se aproximar que ela reagia instintivamente?

Pensando nisso, Juan ficou cheio de remorso, "Nara, me desculpa! Eu não queria te assustar."