Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1585

Nara era uma mulher de posses, gastava como se dinheiro fosse água, sem sentir a mínima dor no bolso.

Enquanto Carla estava distraída, a bancada da loja já estava cheia de bolsas.

Nara examinava cada uma e, após dar uma olhada, jogava sobre o balcão, dizendo: "Empacota essa, essa e... essa também."

Em um instante, milhares haviam evaporado.

Cada centavo no bolso de Carla vinha de seu árduo trabalho como pintora.

Mesmo agora que ela era esposa do presidente do grupo Bento, e Lucas Bento tinha transferido uma fortuna para o nome dela, Carla não conseguia mudar os hábitos frugais que desenvolvera desde pequena.

Ela gastava cada centavo com muita ponderação, relutante em fazer despesas desnecessárias.

Nara e Carla eram o oposto uma da outra.

Depois de fazer nome na indústria do entretenimento, Nara começou a ganhar dinheiro a rodo. Nos primeiros anos, ganhar milhões com um único filme era bem possível.

Em poucos anos, Nara acumulou uma fortuna que muitos ricos não conseguiriam em várias vidas.

Além disso, por causa de sua profissão, Nara precisava vestir marcas de luxo e usar acessórios igualmente caros. Caso contrário, ela seria ignorada pelos grandes estilistas, e seus rivais poderiam usar isso contra ela.

Embora, nos anos de seu auge, nenhuma atriz pudesse competir com ela, Nara sabia que não podia se dar ao luxo de ser negligente.

"Sra. Nara?" a funcionária perguntou, olhando-a atentamente. "Você é a Nara?"

Nara tinha engordado uns quilinhos e, sem maquiagem e com grandes óculos escuros cobrindo seu rosto delicado, estava muito diferente da imagem que todos conheciam dela.

Por isso, as pessoas quase não a reconheciam na rua.

Nara respondeu: "Não sou a primeira que você confunde com ela, mas eu acho que sou muito mais bonita. Você viu como ela é magra? Não tem as curvas que eu tenho."

A funcionária riu sem jeito: "Desculpa, me confundi."

Ela então se virou para Carla: "E a senhora, viu alguma bolsa de que tenha gostado?"

Carla balançou a cabeça: "Não preciso de nada."