Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 1652

A galera em uníssono soltou um "Beleza. Vamos beber..."

...

Depois da cerimônia de início das aulas.

As aulas começaram oficialmente.

Kira Heitor não era de uma inteligência fora do comum, e para se dar bem, tinha que ralar mais que os outros alunos.

A rotina diária era bem simples: assistir às aulas, estudar sozinha e depois dar aulas particulares pra fazer uma grana...

Os dias eram simples e monótonos, mas ela levava numa boa.

Só que naquele dia, logo após sair da aula, o celular tocou; era o mordomo da família Henrique.

A voz do velho mordomo era a mesma de sempre, séria e distante, "Senhorita Kira Heitor, o Senhor quer que você e o Flávio jantem na mansão hoje à noite. Às cinco da tarde, o motorista estará na escola aguardando."

Kira Heitor não queria ir, mas não tinha escolha. Concordou obedientemente, "Tá certo."

O mordomo passou mais alguns recados, e Kira anotou tudo no bloco de notas do celular, com medo de que qualquer deslize trouxesse mais confusão pra sua vida.

Depois de desligar, ela olhou para o celular com a cabeça indo a mil por hora.

Ela e Flávio estudavam em departamentos diferentes e, numa universidade tão grande, só tinham se esbarrado na cerimônia de abertura.

Ela ouvia falar do Flávio direto, mas nunca tinha a chance de se cruzar, por isso vivia seus dias tranquilamente.

A ideia de encontrar aquele cara arrogante naquela tarde fez com que ela não conseguisse prestar atenção nas aulas.

Ela não queria que os colegas soubessem da sua relação com o Flávio. Às cinco, ela se esquivou dos conhecidos e foi em direção ao portão sul da escola.

Kira Heitor, "..."

Esse cara não tinha noção de tempo mesmo.

Era de lascar.

Não era só o Flávio, tinha uma turma de amigos grudentos atrás dele, e o único que Kira reconheceu foi o Ciro.

Alguém saiu na frente do Flávio e abriu a porta do carro pra ele, "Flávio..."

Antes de terminar, viu a Kira no carro, e seus olhos se arregalaram como se fossem duas bolas de sinuca, "Flávio, isso é..."

Flávio, "O que foi?"

O cara disse, "Nada, nada."