Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 247

Maria disse: "Não importa quão grande e famosa seja a marca, se o atendimento ao cliente for ruim, não vão durar muito tempo."

Carla respondeu: "Claro, mas nem todos os vendedores são assim, só demos azar hoje e encontramos um com desprezível. Vamos em outra loja e continuar comprando, não podemos deixar que a atitude negativa de uma pessoa estrague nosso humor."

Elas entraram em outra loja de bolsas de marca famosa e, aprendendo com a experiência anterior, Carla logo já mostrou o cartão VIP da empresa imediatamente. Com isso, elas foram conduzidas à sala de recepção VIP, onde puderam escolher bolsas que não estavam no catálogo para os clientes comuns.

Após de muita indecisão, Maria decidiu levar apenas uma bolsa de preço médio. O vendedor foi muito simpático e gentil durante todo o processo de compra.

Depois das bolsas, elas foram comprar roupas. Maria comprou duas peças de uma vez, ela não se preocupava mesmo com dinheiro.

Maria era filha única e seus pais eram bem empregados. Eles além de não precisarem do dinheiro dela, ainda a ajudavam financeiramente. Quando ela comprou uma casa, seus pais a ajudaram. Mesmo ela não ganhando tanto quanto Carla, ela tinha uma vida mais confortável.

No final, elas se encantaram por alguns casacos, que além de estarem na moda, esquentavam bastante. E o preço também era alto.

Carla ficou desapontada ao ver o preço, mas Maria a incentivou, "Esse casaco combinará demais com sua pele clara e altura, vai ficar ótimo em você. Experimente, se ficar bom, comprarei dois e um será seu."

Carla negou com a cabeça, "Não preciso desse casaco, em Salvador nunca esfria de verdade, eu compraria e não usaria."

Maria disse, "Você poderá usá-lo quando viajar a trabalho com o chefe."

"Não poderia usá-lo mesmo nas viagens de trabalho." Ainda precisaria usar uniforme.

Maria disse: "Se fosse eu, faria aquela criatura se desculpar e depois assistiria ela seria demitida."

Por não ter o apoio de ninguém, Carla sempre precisava ponderar antes de tudo que fazia, o que a tornava mais analítica do que Maria. "Se essa pessoa for demitida, pode não entender e achar que estamos contra ela. É melhor evitarmos encontrá-la.

Maria disse: "Carla, você sempre pensa em tudo."

Carla não respondeu, apenas continuou dirigindo em silêncio.

Quando criança, enquanto muitas da mesma idade ainda estavam sendo mimadas por suas mães, ela já entendia o estresse do trabalho de sua avó e a ajudava sempre com algumas tarefas domésticas.