Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 297

"Marco Antônio, concordo plenamente com você." Carla pensou, nem meu marido interferiu tanto em minha vida, você é apenas um amigo dele, como ousa interferir tanto em mim?

Marco Antônio não disse mais nada, os dois chegaram tranquilamente ao clube F.I.G. O clube está localizado nos subúrbios de Cidade de Mar, decorado em estilo de jardim clássico, é o lugar onde Juan recebe amigos, não está aberto ao público.

Quando Carla e Marco Antônio chegaram, Juan já estava esperando, "Marco, já trouxe a pessoa. Como você quer lidar com isso, faça do seu jeito, não precisa considerar a minha opinião, não tenho nada a ver com a família de Filipe."

Marco Antônio sorriu, "Mesmo que eles tenham algo a ver com você, não vou deixá-los ir."

"Ok, minha confiança está um pouco inflada." Juan fez um gesto convidativo, levando-os para um quarto, "Sr. Filipe, a pessoa que você queria ver, eu a trouxe."

Rafael, ao ver Marco Antônio, ficou tão assustado como se tivesse visto um fantasma, seu rosto ficou pálido, "Você... Você é o Sr. Antônio?"

Carlos Filipe inicialmente pensou que poderia haver algum engano, talvez o Grupo Antônio tivesse se confundido, mas ao ver a expressão de Rafael, todas as esperanças desvaneceram.

Antes que Marco Antônio pudesse falar, Carlos Filipe se ajoelhou com Rafael, "Sr. Antônio, meu filho é jovem e ignorante, ele te ofendeu antes. Estou aqui para pedir desculpas em seu nome."

Rafael estava tremendo de medo, toda a sua arrogância se foi, "Sr. Antônio, não sei sua identidade, foi tudo minha culpa, por favor, me perdoe!"

Marco Antônio se agachou lentamente diante de Rafael e disse em uma voz que só eles dois podiam ouvir, "Para mim, não importa se você não me conhece, mas você não deveria ter qualquer pensamento sobre minha esposa. Eu não gostaria que você tocasse nem em um fio de cabelo dela, mas você a tratou daquela maneira, você acha que eu posso te perdoar? Você sabe o preço que tem que pagar por maltratá-la?"

"Vou andar com minhas próprias pernas." Rafael se levantou cambaleante, e quando saiu, passando por Carla, de repente ele a agarrou pelo pescoço. "Marco Antônio, você destruiu a fonte de renda que eu e meu pai tínhamos. Estamos num beco sem saída, se eu tiver que morrer, vou levar alguém comigo. Você se importa tanto com sua esposa, então vou levá-la comigo para o inferno e deixar você viver em agonia."

Marco Antônio olhou para o pulso de Rafael em volta do pescoço de Carla. Sob seus óculos prateados, seus olhos mostravam preocupação e um toque de intenção assassina fria, mas seu rosto não mudou. "Então tente, veja se vou viver em agonia."

A voz de Marco Antônio era profunda e sem qualquer flutuação emocional, mas Rafael sentiu que Marco Antônio estava envolto em uma aura fria, muito mais aterrorizante do que antes.

Rafael, assustado, queria soltar Carla, mas sabendo que não tinha para onde ir, decidiu arriscar. "Você acha que eu não tenho coragem?"

Rafael era cruel, Carla estava vermelha de ser sufocada por ele, mas Marco Antônio não mostrava intenção de ajudá-la. Ela só podia se defender. "Eu nem sou a esposa dele, o que adianta me pegar? Se você é homem, vá pegar a esposa dele!"