Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 797

Quando Marco Antônio comia com eles, todos os utensílios tinham que ser novinhos em folha.

Ele sempre foi tão exigente, agora pode comer a sobra de Carla sem se importar!

Carla também se surpreendeu com isso.

Ela observou Marco Antônio comer sem preocupação a metade da almôndega que sobrou, não podendo deixar de ficar envergonhada, "Por que você comeu minha almôndega que sobrou?"

Marco Antônio olhou para seu rosto avermelhado com um tom de voz ainda mais suave, "Você disse que estava cheia, não queria desperdiçar, eu ainda posso comer, então comi por você."

Carla disse, "Se eu não conseguir comer tudo, vou pegar menos na próxima vez, você não precisa se forçar assim."

"Quem disse que estou me forçando?" respondeu Marco Antônio, "Eu tenho mãos, você não precisa me servir, eu posso fazer isso sozinho."

Carla na verdade não queria isso, mas ela se acostumou a servi-lo durante o último ano, comendo com ele, a primeira coisa que pensava era cuidar dele, "É um hábito que adquiri no último ano, não é possível mudar tão rapidamente. Dá-me mais algum tempo, eu vou tentar mudar meu hábito."

Marco Antônio pegou mais da comida que ela não queria comer em seu prato, "Alguns hábitos precisam ser mudados mais cedo, especialmente correr para minha frente para me proteger do perigo, você não pode fazer isso novamente."

Carla disse, "Agi por instinto, meu cérebro não teve tempo de pensar, e meu corpo correu para a frente primeiro. Agora que penso nisso, é bastante assustador. Flávio estava extremamente instável, se ele me desse um tapa, meu rosto certamente ficaria inchado. A partir de agora, eu definitivamente serei mais racional, eu absolutamente não vou correr na sua frente novamente."

Ela disse isso, mas ela realmente não pensava assim, Marco Antônio era apenas seu chefe antes, ela estava disposta a se machucar para salvá-lo.

Agora Marco Antônio não é apenas seu chefe, mas também seu marido, não importa o perigo, ela estará na frente dele para protegê-lo.

Marco Antônio perguntou, "Agora você tem medo?"

Carla acenou com a cabeça vigorosamente, "Sim."