Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 982

Na porta do escritório, Carla ouviu o barulho de dentro.

Primeiro, foi o funcionário da administração, ele disse, "Calma, verificamos os vídeos de vigilância das três saídas, seu filho não saiu do bairro, ele ainda deve estar no bairro, vamos ajudar a procurá-lo imediatamente."

Uma mulher falou em seguida, sua voz estava embargada de chorar, "Vocês podem colocar mais pessoas para nos ajudar a procurar? Se algo aconteceu com meu filho, não poderei viver ..."

Essa mulher ainda não tinha terminado de falar quando foi interrompida por um homem de forma severa, "Agora você está agindo com ansiedade, mas o que estava fazendo antes? Meu filho ainda é tão pequeno, como você pôde deixá-lo sozinho?"

A mulher, que já estava chorando, ficou ainda mais culpada depois da repreensão do homem, chorando e dizendo, "Eu só desci para comprar absorventes depois que ele adormeceu. Voltei assim que comprei, não demorei nem um minuto, mas quando voltei, ele não estava mais na cama. Normalmente quando ele dorme, dorme por várias horas, eu não sabia..."

O homem disse severamente, "Você sempre diz que não sabe, você tem alguma informação útil?"

O funcionário temendo que o homem pudesse avançar sobre ela, interveio, "Senhor, sua esposa certamente não queria que isso acontecesse. Vamos nos acalmar, encontrar o menino é o mais importante agora."

A mulher estava muito preocupada, tremendo de angústia, mas não ousava chorar.

"Mamãe..." o menino ouviu a voz da mãe, deslizou do colo de Marco Antônio e correu para a mãe.

"Meu filho..." ouvindo a voz familiar, a mulher iluminou os olhos e abriu os braços para receber o filho, mas o menino foi barrado por dois braços que apareceram de repente.

O homem pegou o menino nos braços e deu um beijo em seu rosto, "Você me assustou! Eu pensei que você tinha sido levado por pessoas más."

O menino lutou com todas as suas forças, "Eu quero minha mãe, eu quero minha mãe..."

A expressão do homem endureceu, "Sua mãe quase te perdeu, por que você está procurando por ela? Esta noite, você dormirá comigo na casa de sua avó."

A mulher perguntou, "O que você disse?"

Agora você me critica por ficar em casa o dia todo sem trabalhar, reclama de como é difícil ganhar dinheiro, será que cuidar do menino sozinha em casa não é difícil?

Johnny está quase com quatro anos, nesses quatro anos, eu não tive um bom descanso. Quando o menino acorda à noite, eu tenho de acordar. Quando ele está com fome à noite, eu tenho de me levantar para alimentá-lo. Quando ele fica um pouco maior e não precisa mais mamar, ainda preciso cuidar dele quando precisa ir ao banheiro à noite...

Eu cuido do menino, eu dei à luz a ele, eu estou feliz em fazer isso. Mas eu ainda tenho de cuidar de você, mesmo quando o menino fica doente, eu levo ele ao hospital e passo o dia todo ocupada.

Quando chego em casa, não tenho tempo para cozinhar, e você ainda me questiona por que a comida não está pronta quando você volta. Eu te digo que levei o menino ao hospital, e você me repreende dizendo que eu não cuidei bem dele, e é por isso que ele ficou doente.

Eu quero perguntar, qual criança neste mundo não fica doente?"

"Você é impossível de se comunicar! No estado em que você se encontra agora, não tem condições de cuidar de um filho. Vou levar o menino para a casa da minha mãe cuidar dele por uns dias. Você deve ficar em casa e refletir sobre o que fez. Dependendo do seu comportamento, eu decidirei se você continuará a cuidar dele ou não." O homem, que não reconhecia seus próprios erros, culpava a mulher e queria sair levando o menino nos braços.