Forte Amor do CEO Sensual romance Capítulo 987

Marco Antônio quase não tinha amigas mulheres, Carla raramente o ouvia elogiar outras mulheres, mas ele deu elogios tão altos para Aurora.

Nessa hora, Carla sentiu um ciúme intenso.

Ela se sentiu assustadora, por sentir ciúmes tão facilmente.

Quando ela sugeriu que Marco Antônio se casasse com outra mulher, a primeira reação dele foi de raiva, mas quando ele entendeu o que ela queria dizer, ele riu, "Você está com ciúmes?"

Carla respondeu com firmeza, "Sim, estou com ciúmes. Sou sua esposa, você elogia outras mulheres na minha frente, dizendo que elas são inteligentes, bonitas, sábias, não tenho o direito de sentir ciúmes?"

Carla é muito fofa quando está com ciúmes, tão fofa que dá vontade de dar uma mordidinha nela.

Marco Antônio teve essa ideia, então deu uma mordiscadinha nela, "Eu só disse que ela era inteligente, não que era bonita. No meu coração, a única pessoa bonita é você."

Carla, "Você não pode me enganar falando assim."

Embora ela tenha dito isso, Carla estava muito feliz por dentro.

Marco Antônio continuou a explicar, "Eu a elogiei por ser inteligente, porque ela se aproximou primeiro dos meus amigos, depois de mim. Mesmo quando eu a rejeitei, ela não me perseguiu. Carla, só tenho você."

Carla, "Eu entendi."

Conversando, eles chegaram ao novo apartamento que Marco Antônio tinha comprado.

Foi a primeira vez que Carla foi lá, e assim que entrou, ficou quase chocada.

Se não fosse pela planta diferente, só de olhar para a decoração, era quase idêntica à sua casa, até mesmo as pinturas decorativas nas paredes eram as mesmas.

"Você não deve gostar desse estilo de decoração, por que decidiu decorar o apartamento assim?" Carla já tinha a resposta em mente, mas ainda queria ouvi-lo dizer.

Claro, Marco Antônio deu a ela a resposta que ela esperava, "Decorei a casa ao seu gosto, só para morar com você."

Carla olhou para ele, os olhos de repente ficaram vermelhos, "Você é tão bom para mim, sempre me colocando em primeiro lugar, mas eu nunca fiz nada por você."

"Quem disse que você nunca fez nada por mim?" Marco Antônio levantou suavemente a manga dela, revelando seu braço, que tinha uma cicatriz.

Após um tempo, Marco Antônio se levantou e foi para o banheiro. Sua pele ainda retinha o calor da paixão, e ele liberou uma respiração longa e ligeiramente tensa antes de abrir a torneira. O som da água transparente se derramando reverberava no banheiro vazio.

Na cama, Carla estava deitada calmamente. Ela ouviu o som da água corrente do banheiro e se cobriu com as cobertas leves, se deixando levar pela calma do momento e se sentindo preenchida pela doce sensação de felicidade.

Carla estava tão cansada que mal conseguia abrir os olhos, mas ainda se lembrou de seu desejo de ter um filho, então rapidamente pegou um travesseiro e colocou debaixo da cintura, esticou as pernas em direção à cabeceira da cama e deitou-se.

Marco Antônio saiu com uma toalha quente e húmida, vendo a posição de Carla, ele perguntou, "Carla, você está se sentindo mal?"

Carla, com os olhos fechados, respondeu fracamente, "Estou bem, só ouvi dizer que essa posição aumenta as chances de engravidar."

Havia algumas palavras que Marco Antônio não queria dizer, mas ao ver o desejo ardente dela por um filho, ele se viu obrigado a falar. "Carla, sua avó já faleceu, mesmo que você tivesse um filho agora, ela não poderia mais ver a criança."

Ao mencionar sua avó, os olhos de Carla se encheram de lágrimas, "Eu sei, eu sei que minha avó se foi, ela não pode ver a criança.

Mas a sua avó ainda está aqui, ela sempre esperou por essa criança, por isso quero ter um filho. Minha avó partiu deste mundo com um arrependimento, eu não quero que a sua avó tenha o mesmo."