Gêmeos Meus romance Capítulo 101

"Irmão, por que não tem ninguém aqui? O papai nos trouxe para o lugar errado?" Emma se sentiu confusa imediatamente. "O papai é tão estúpido. Até para nos trazer para fazer compras ele errou o caminho."

Frank olhou ao redor com os olhos arregalados. "Não estamos no lugar errado. Veja, as lojas estão todas abertas."

Enquanto os dois pequenos estavam conversando entre si, a porta do carro se abriu. Dempsey se debruçou e olhou para eles com um sorriso. "Saiam do carro!"

Frank rapidamente desceu do carro. Emma sempre foi lenta. Quando ela se arrastou para sair do veículo, ela imediatamente estendeu os bracinhos e disse: "Papai, me dá um abraço!"

Dempsey sabia que, na verdade, sua filha estava pedindo colo, e ele certamente estava pronto para carregar a garotinha pelo shopping.

"Papai, onde estão as pessoas? Por que não tem ninguém no shopping? As pessoas foram levadas por um monstro? Estou com tanto medo!" Emma estava sentada firmemente nos braços fortes de seu pai, com suas duas mãozinhas em volta do pescoço dele, olhando ao redor em pânico.

As palavras ingênuas da garotinha imediatamente despertaram o riso das pessoas ao lado dela.

A imagem reservada de Dempsey na frente dos outros acabou de ser destruída por sua filha. Sua risada foi a mais alta, sincera e feliz.

Ele não pôde deixar de beijar o rostinho de sua filha e a confortou com um tom gentil. "As pessoas não foram levadas, elas simplesmente não foram autorizadas a entrar hoje."

"Por quê?" Emma se sentiu um pouco aliviada quando soube que aquelas pessoas não foram levadas por um monstro. Ela não ficou mais tão incomodada como agora há pouco.

O assistente Bill Hand, que os seguia, imediatamente explicou com um sorriso: "Porque só tem dois clientes mirins no shopping hoje."

"Ah..."

"Não pode ser!"

Os dois pequeninos pareciam surpresos. Especialmente Emma, que ficou de boca aberta. Ela arregalou os olhos e disse: "Papai, você é o dono deste shopping?"

"Sim!" Dempsey olhou para a expressão chocada de sua filha, tão fofa que amoleceu seu coração. Ele realmente queria beijá-la novamente. Não, ele queria beijar seu rostinho o tempo todo.

Ao ouvir isso, os olhos arregalados de Frank de repente se encheram de muitas ideias.

"Papai, você não quer comprar alguma coisa para nós? Não fique aí parado. Vamos dar uma olhada." Frank ficou inquieto ao pensar que ele poderia comprar qualquer coisa no shopping inteiro.

Emma imediatamente ficou impaciente. "Sim, sim, eu quero comprar alguma coisa. Papai, me coloque no chão!"

Dempsey teve que colocar sua filha no chão. Os pezinhos da menina ainda nem tinham tocado o piso, mas ela já foi logo pulando e saiu correndo para uma loja de brinquedos infantis não muito longe dali.

Dempsey olhou para a garotinha correndo tão rápido, ele simplesmente não pôde deixar de rir alegremente outra vez.

"Bill, estou mimando demais essas duas crianças?" Vendo que os olhos dos filhos brilhavam ao chegar à loja de brinquedos, Dempsey de repente pensou no que Claire havia falado repetidamente durante todo o dia para ele.

As crianças eram muito pequenas, ele não podia estragá-las. Ele poderia dar muito amor aos filhos, para criar laços afetivos com eles, mas em se tratando de bens materiais e presentes, as crianças precisavam aprender a ter limites.

Bill olhou para o enorme shopping center que foi fechado por toda a manhã, provavelmente deixando de faturar uns 100 milhões pelo tempo que ficaria fechado para o público. Era... tarde demais para que seu patrão se preocupasse isso de "mimar" as crianças agora.

No entanto, Bill de forma alguma se atreveu a dizer a verdade, então ele só pôde responder com um sorriso: "Patrão, você só fez isso porque ama demais seus filhos. Você está vendo como as crianças estão felizes. Se elas estão felizes, então tudo o que você fez deve ter valido a pena."

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