Resumo de Capítulo 227 – Uma virada em Gêmeos Meus de Daniela
Capítulo 227 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Gêmeos Meus, escrito por Daniela. Com traços marcantes da literatura Bilionários, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Claire voltou para o carro e abriu a palma da mão. Olhando para o pingente de jade quebrado, ela se sentiu angustiada.
Alice tinha passado dos limites!
Se Alice não estivesse naquele estado de loucura e desespero, Claire teria dado uns bons tapas nela.
"O que devo fazer?"
Claire se sentiu angustiada e perdida ao mesmo tempo. Ela decidiu procurar uma loja que pudesse consertar a joia.
Ela não sabia se teria conserto, e se sentiu triste olhando para as duas metades partidas do pingente. Mesmo que não tivesse conserto, ela estava disposta a tentar.
Claire fez vários desvios pelo caminho e passou por diversas joalherias, mas as lojas eram tão luxuosas que ela nem teve coragem de entrar.
Então, ela entrou em uma rua com lojas especializadas em antiguidades. Assim que saiu do carro, ela caminhou lentamente pela rua, procurando uma loja adequada.
Por fim, ela viu uma loja que consertava antiguidades. Então, ela entrou.
O proprietário era um homem de 60 anos. Ele estava usando um par de óculos e lustrava uma joia de jade.
"Olá, mocinha. Tem alguma coisa precisando de conserto?" O senhor perguntou com um sorriso.
Claire disse que sim e cuidadosamente tirou o pingente de jade quebrado que estava embrulhado em um pedaço de papel toalha. "Será que tem conserto?"
O idoso pegou os pedaços partidos e os examinou cuidadosamente sob a luz. De repente, ele riu: "Hum... Parece que vi isso há muitos anos, mas não tenho certeza se era a mesma peça."
"O senhor já viu esse tipo de jade antes?" Os lindos olhos de Claire ficaram cheios de surpresa. Ela perguntou ansiosamente: "Se lembra mais ou menos quem foi a pessoa que trouxe essa joia para o senhor consertar?"
"Sim. Foi um senhor mais ou menos da mesma idade que eu, mas a sua peça é diferente da dele. Os ideogramas gravados nelas também são diferentes. Mas acho que seu pingente de jade e o dele devem formar um par. De acordo com a cor e a qualidade desta joia de jade, deve ter uns 80 ou 100 anos. É quase uma relíquia." O idoso resmungou enquanto verificava a peça de jade.
"Um senhor? Se lembra de como ele era? O pingente de jade dele era realmente igual ao meu?"
"A forma é a mesma, mas os ideogramas não são iguais. A sua peça de jade tem gravada uma ave mitológica feminina, e a dele tinha uma ave mitológica masculina. Mas acho que pode ser um par. Eu me lembro desse modelo. É algo muito requintado. As duas peças de jade devem ter sido feitas por um artesão habilidoso." Depois que o o joalheiro terminou de falar, ele olhou para Claire. "Eu posso consertar o pingente para você, mas talvez não fique tão bom quanto uma peça nova. Se quiser que eu conserte, vou te cobrar 100 contos!"
Claire rapidamente entregou o dinheiro. "Aqui está! Contanto que você possa consertá-lo, não tenho nenhuma outra exigência."
"Você pode voltar para buscar daqui a dois dias. Vou te dar o recibo."
Claire olhou para o senhor. Ela não pôde deixar de perguntar: "Será que o senhor não consegue se lembrar do homem que mencionou? Como ele era? O senhor não se lembra qual era o nome dele ou onde ele morava?"
"Não consigo me lembrar claramente. Tenho muitos clientes aqui todos os dias. Já se passaram mais de dez anos. A única coisa de que me lembro é desse pingente de jade." O joalheiro mostrou uma expressão de que não teria como ajudá-la.
Claire não queria forçá-lo, então ela agradeceu baixinho e saiu depois de pegar o recibo.
No entanto, o que aquele joalheiro disse deu uma certa esperança para Claire. Ela pensou que, como essa joia de jade era um par, ela poderia encontrar seus parentes com base nisso.
"Quem mais sabe a respeito disso?" Ela aceitou tacitamente o pedido dele de ajuda.
"Por enquanto, só o Sherlock."
Laurel tocou seus lindos lábios e assentiu. "Certo, traga a criança e a mãe dela para morarem aqui de uma vez. Vou falar com o Sherlock. Já que você quer manter isso em segredo, é melhor manter essa boca fechada. Não fale da existência da criança antes do seu casamento. A família Moore não pode ser desonrada."
Vendo que sua irmã havia concordado, Night ficou feliz. Ele bateu no peito e prometeu: "Não se preocupe, o Sherlock é bom em guardar segredo. Se ele se atrever a falar bobagem, eu definitivamente dou uma lição nele."
"Onde está a criança?" Quando Laurel soube que agora tinha uma sobrinha, estaria mentindo se não assumisse que ficou curiosa. Como mulher, embora fosse acostumada a ser durona, ela ainda tinha um coração mole. Pelo menos, ela tinha um amor de mãe.
"Elas devem chegar daqui a pouco!" Night já havia combinado com Maxine. Ele queria pegá-las pessoalmente, mas Maxine não permitiu. Ela iria de carro por conta própria.
Enquanto conversavam, o carro de Maxine parou no portão de entrada.
Os irmãos Night e Laurel rapidamente saíram para receber Maxine e a criança.
"Maxine, quanto tempo..." Laurel a cumprimentou.
Quando Maxine viu Laurel, ela ficou um pouco atordoada. Ela disse calmamente: "Laurel, você também está aqui..."
"Sim, eu não esperava que você tivesse um bebê do meu irmão. Obrigada pelo seu empenho", Laurel disse agradecida.
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