Gêmeos Presidenciais romance Capítulo 200

Bianca abafou seus gemidos. Seu corpo inteiro estava tenso enquanto ela segurava firmemente a cortina na frente dela…

A cortina não estava bem fechada. Quando o homem atrás dela deslizou mais um centímetro nela, ela engasgou e sua mente ficou em branco. A cortina caiu…

"Relaxe." Luke abaixou a cabeça e beijou sua nuca. Sua pele clara sob o luar parecia suave e macia.

Seus movimentos eram deliberadamente lentos e sua boca deixou várias marcas em seu corpo.

"Ah... hum..."

Ela não tinha defesa contra os lábios e a língua invasores do homem. Bianca ergueu o queixo e pressionou o corpo inteiro contra a janela.

O homem atrás dela continuou avançando centímetro a centímetro como se estivesse possuído. Ela podia sentir claramente que sua respiração estava ficando mais difícil.

Ela respirou rápido e superficialmente para não sufocar.

O tempo ficou mais frio. Quando Bianca abriu os olhos, ela pôde ver a janela embaçada por sua respiração.

O desconforto durou apenas cinco minutos e se transformou em uma sensação entorpecente…

Era uma sensação familiar.

Não importa se foi há cinco anos, quando ela se acostumou com a presença do homem, ou este ano, quando ela teve um contato próximo com o homem no hotel, ela teve a mesma sensação de tremor...

Uma das mãos de Luke pressionou contra o estômago de Bianca e esfregou contra a janela de vidro, enquanto a outra segurava sua camisa para cima.

Ele podia sentir que Bianca estava de bom humor. "Você gosta disso..." ele perguntou entre suspiros pesados.

Acompanhando as palavras, houve uma sensação repentina e trêmula…

A boca de Bianca não conseguiu formar uma única palavra. Quando o homem se agarrou a ela e a beijou, tudo o que ela conseguiu emitir foram gemidos suaves...

A lua continuou a subir no céu noturno.

O som dos grilos no pátio foi abafado pelos sons das respirações entrelaçadas do casal.

Luke sabia que a mulher o desejava e que faria qualquer coisa para reivindicá-lo. Nesse estágio, ele se sentia como se fosse o doce na boca da mulher.

Na metáfora, a mulher agora era como a criança gulosa que engolia ansiosamente o doce.

Luke abriu seus olhos lascivos e olhou para Bianca em seu abraço. Eles finalmente se enfrentaram. Seu cabelo preto azeviche roçou seus braços.

A casa não estava aquecida, mas ela balançou a cabeça e disse que estava insuportavelmente quente...

Luke não entendeu se ela queria continuar ou parar...

"Mmm," Luke soltou um gemido abafado. Ele sentiu uma sensação que nunca havia experimentado antes.

Como um doce que estava seco quando inicialmente removido de sua embalagem, mas quando colocado na cavidade oral quente e úmida de um ser humano, seria constantemente acariciado e umedecido pela boca e pela língua, seu sabor se espalhando pela cavidade oral…

O doce podia ser grande, mas as ondas de saliva e movimento o acostumariam ao calor e umidade da boca...

Depois que eles entraram na casa e notaram os dois colegas intrusos, Luke colocou o telefone no peitoril da janela muito estreito.

Os movimentos do casal esbarraram na parede, fazendo com que o celular caísse no chão de concreto.

Bianca foi levantada em seus braços, e seu rosto foi levado ao mesmo nível que o dele. Seus rostos estavam próximos um do outro e suas almas perdidas nos olhos um do outro.

Ela abriu ligeiramente os olhos quando ouviu o telefone bater no chão e olhou em volta fracamente para localizar seu brilho fraco.

O telefone estava vibrando. Alguém estava ligsndo...

"Foco!" Apenas o corpo delicado e encantador da mulher permaneceu aos olhos de Luke. Nada mais era tão importante.

Bianca não resistiu à sua voz baixa e ressonante. Era fascinante demais…

Estando meio adormecida, ela não conseguia discernir quem era o homem.

Quando finalmente se levantou e olhou pela janela, viu um carro saindo do pátio. Suas luzes ofuscantes obscureceram o modelo.

Pelo brilho das luzes e pelos sons que o carro fazia ao se afastar, ela podia adivinhar que era o Range Rover do chefe ou o Porsche Cayenne do marido de Bianca.

"Você está acordada, Bianca?" Ela bateu na porta novamente e gritou.

Ela falou baixinho, alto o suficiente para que a pessoa na sala a ouvisse se estivesse acordada, mas não alto o suficiente para despertá-la do sono.

Depois de algumas batidas, nenhum movimento veio de dentro. A colega adivinhou que Bianca ainda estava dormindo e desceu as escadas.

Às oito horas, os colegas trouxeram o café da manhã para a mesa comunitária no pátio.

"Devemos ligar para Bianca?" perguntou Jo.

A colega o deteve. "Deixe-a em paz. Vamos tomar o café da manhã primeiro. Ela pode precisar de mais descanso."

Joe só podia sentar e tomar seu café da manhã.

As colegas que já haviam ficado com seus namorados antes sabiam que as mulheres ficavam especialmente cansadas depois de uma sessão. Suas pernas estariam tão cansadas que eles gostariam de ficar na cama o dia inteiro.

Se Bianca voltou tão tarde ontem à noite, isso significava que ela não estava hospedada na casa de seu parente.

Talvez o marido dela tenha voltado e conseguido persuadir Bianca a voltar para ele.

Enquanto os trabalhadores se reuniam à mesa para comer, um carro se aproximou à distância.

Quando viram claramente a placa do carro, as pessoas à mesa se levantaram e arrumaram seus trajes.

Por que o chefe chegou tão cedo?