Gêmeos Presidenciais romance Capítulo 683

Tarde da noite.

Leia estava encolhida na cama, incapaz de dormir. A única coisa em sua mente era o tormento que Wayne infligiu a ela.

Ela estremecia involuntariamente toda vez que pensava no que o homem fez com ela.

Ela se espreguiçou e olhou com os olhos arregalados para o teto acima dela. Ela não estava com vontade de dormir.

De repente, uma leve fragrância encheu seu quarto.

Suas pálpebras começaram a fechar quando ela sentiu o cheiro da fragrância. Quando ela não conseguia mais abrir os olhos, bem no momento em que adormeceu, a fragrância de repente se tornou um fedor horrível e o ar se encheu com o forte fedor de sangue.

Baque, baque, baque…

Um par de passos pesados se aproximou do quarto de Leia. Ela também podia ouvir uma criança chorando baixinho à distância, bem como o riso arrepiante de homens e mulheres.

Arrepios surgiram na pele de Leia. Ela abriu os olhos abruptamente.

Leia lembrou-se de estrelar um filme mal-assombrado. O que ela estava experimentando agora era exatamente como no filme.

No entanto, na filmagem, a equipe de produção estava ao seu redor e ela não teve medo.

Na vida real, ela estava sozinha no escuro e não esperava que a experiência fosse tão enervante.

Leia levantou-se freneticamente da cama. Ela queria sair correndo e chamar seus pais e a Sra. Lang.

Ela falhou em controlar seus membros.

Depois de tudo o que ela fez, ela pensou que o carma finalmente a havia alcançado.

Ela conseguiu tropeçar para fora da cama e em direção à porta. O mais curioso era que a porta não abria por mais que ela girasse a maçaneta.

Leia tentou acender o lustre no teto, mas ele permaneceu desligado. Talvez o interruptor ou a luz estivesse quebrado.

Seu pânico crescia a cada momento.

Leia bateu na porta do quarto. A estranha risada soou em seus ouvidos.

Sua visão começou a ficar vermelha como sangue.

De alguma forma, a janela do quarto se abriu. Estava tudo escuro lá fora, e a luz da sala que estava sempre acesa piscava erraticamente, como se algo estivesse controlando a luz.

"Papai? Mamãe? Me ajudem! Abra a porta!" Leia bateu na porta com as mãos e os pés.

Ela começou a imaginar o terrível destino à sua frente. Enquanto seu corpo tremia, seu rosto estava contorcido de medo, parecendo especialmente cruel na noite escura.

Curiosamente, seus pais tinham sono leve e a comoção já deveria tê-los acordado.

Ela gritou até ficar rouca, mas eles não pareceram vir. Isso deixou Leia com mais medo do que nunca.

"Ajuda!"

A porta se abriu de repente. Uma figura alta, mas bem construída, pairava no ar. Os sons de trituração que fazia eram como o som de ossos mastigados.