Depois que Alice e Anson terminaram as compras, ambos retornaram para casa.
Ao voltar, Alice olhou para Anson e disse, "Artie, vai assistir TV, vou preparar algo gostoso para você."
Anson acenou com a cabeça e foi para o seu quarto. Porque ele gosta mais de ler livros do que assistir TV. Annika viu ele retornando para o quarto e balançou a cabeça. Ele é diferente das outras crianças.
Ela colocou as coisas na mesa e depois disso, começou a cozinhar.
Ela amarrou um avental rosa com um grande coelho estampado em seu corpo.
Hoje ela está usando uma camiseta branca e jeans simples. Porque ela vai cozinhar, Alice amarrou o cabelo em um coque frouxo atrás das costas.
Meia hora depois, a comida está pronta.
"Artie, venha, o café da manhã está pronto", Alice gritou da cozinha.
Anson sai do quarto. Ele trocou para uma camiseta branca e calças pretas. Seu rosto parecia adorável, mas a expressão em seu rosto não condizia com sua idade.
"Mamãe, por que sinto que você não está cozinhando, mas lutando uma guerra?" Ele olhou ao redor da cozinha e da sala de estar e perguntou.
Há roupas no sofá e no chão. Os vegetais e a comida estão espalhados pela cozinha, se não fosse pelo fato de Anson conhecer a mãe dele, ele pensaria que deve haver uma grande guerra acontecendo em sua casa...
Alice estava com pressa e, como não encontrou suas roupas para trocar para seu pijama, as jogou no sofá antes de limpar, ouviu o apito da panela de pressão e foi para a cozinha.
Quanto aos vegetais, Alice decidiu cozinhá-los primeiro antes de colocá-los na geladeira, porque toda vez que ela cozinhava, sempre era uma bagunça.
"Acabamos de voltar e eu não encontrei muitas coisas, então ficou um pouco bagunçado, mas não pense muito sobre isso, veja o que eu fiz, seu Aalloo paratha e Dahi favoritos, venha rapidamente e coma, enquanto ainda está quente," Alice colocou a comida na mesa e disse.
Ela parece uma criança que cometeu um erro e tentou agradar a sua mãe.
Anson apenas olhou para ela com uma expressão do tipo "Eu te conheço".
Alice serviu a comida para ele e sentou-se para comer. Enquanto comiam, ela olhou para o filho e disse...
"Agora coma e me diga como está". Ela olhava para ele orgulhosamente.
Antes de Anson nascer, Alice nunca cozinhava ou fazia qualquer trabalho doméstico, por isso, depois que ela saiu do país e começou a viver sozinha, não foi fácil para ela fazer todo o trabalho sozinha. Mas ela não tinha muito dinheiro para contratar uma ajudante e, como estava grávida, era ainda mais difícil para ela fazer isso.
Antes ela cozinhava algo ou comia macarrão, mas quando se tornou mãe, Alice começou a aprender a cozinhar, porque não importa o que ela coma, mas ela não pode deixar o filho comer qualquer coisa, ele precisa de comida adequada para o corpo dele.
Embora ela soubesse cozinhar comidas simples, seu hábito de bagunçar as coisas ainda não havia mudado.
"Está saboroso, mas a cozinha..." Anson olhou em volta da cozinha e suspirou.
"Eu vou limpar mais tarde, você apenas coma e não pense demais", Alice lhe deu mais comida e também começou a comer.
Enquanto comiam, Alice olhou para os movimentos elegantes de seu filho e suspirou...
Ela não ensinou nada disso a ele, porque ela ainda não come assim. Mas o filho dela sempre come com elegância, como se ele fosse um rei. Ele tem todos esses hábitos inatos. Ele é mais esperto do que as crianças da mesma idade e sempre age como um garoto maduro. Às vezes, ela até se sente envergonhada na frente dele, porque ele sempre mantém seu quarto limpo e seu guarda-roupa também é bem organizado, em relação a ela...
Ela prefere não falar sobre isso. Se ela precisa encontrar alguma de suas roupas, parece que vai entrar numa grande briga.
Ele sempre acorda no horário, mesmo não precisando de um despertador, já ela, esqueça. Mesmo que alguém faça um barulho de banda na cabeça dela, ela não reage.
"Mãe, eu sei que sou bonito e seu filho, mas você poderia por favor não me encarar tanto?" Anson, que estava comendo seu café da manhã, falou.
"O que eu posso fazer? Não consigo evitar", Alice respondeu.
Anson apenas balançou a cabeça e focou no seu café da manhã, ele sabe que não adianta dizer nada para a mãe dele.
Alice olhou para seu filho e sorriu, estava feliz por ter decidido dar à luz a ele. Ele era como um anjo em sua vida...
Cinco anos atrás, quando se envolveu com um estranho, não conseguia ver seu rosto pois a o quarto estava escuro e ela não sabia quem ele era.
Mas depois daquela noite ficou grávida, carregando gêmeos. A princípio, ela queria abortar, mas no hospital, Alice não conseguia se decidir. Afinal, aqueles dois eram seu sangue e carne, como ela poderia fazer isso? E decidiu dá-los à luz e criá-los.
"Está pronto, mãe", disse Anson.
Ouvindo a voz do seu filho, Alice voltou de seus pensamentos e olhou para ele. Anson limpou suas mãos e rosto com um lencinho e os pôs de lado. Seus movimentos eram ainda elegantes e limpos. De repente, um pensamento surgiu em sua mente... "Será que seu filho era assim por causa daquele homem?" Agora, Anson não se parecia com ela e mesmo que ela não quisesse aceitar, às vezes ele era mais esperto que ela, então só existia uma possibilidade, ele se parecia com aquele homem.
Mas ao olhar o rosto bonito de seu filho, ela estava contente que o homem era atraente. Ela não viu seu rosto, mas se seus genes não fossem bons, como seu filho poderia ser tão bonito...
"Ok, vá descansar então", disse Alice.
"Não, deixe-me ajudar você", Anson disse e estava prestes a ir para a cozinha, mas Alice o impediu.
"Não precisa fazer isso, mamãe vai cuidar", ela disse.
Seu filho sempre fazia o possível para ajudar, mas Alice sabia que ele também é apenas uma criança e, depois de ficar sentado no avião e fazer compras com ela, devia estar cansado.
Então, como ela poderia deixá-lo fazer isso?
Anson concordou e largou o prato, mas foi até o sofá, pegou as roupas e disse: "Então vou ajudar a limpar" e começou a recolher uma por uma.
Alice viu sua figura ocupada e sabia que se não o deixasse ajudar, ele não iria descansar, então ela apenas sacudiu a cabeça e foi para a cozinha limpar os pratos.
Seu filho era tão bom para ela.
Depois de limpar as roupas no sofá, Anson não disse nada e foi para seu quarto. Mas seu rosto claramente mostrava a expressão 'Eu sei', sempre foi assim e ele tinha se acostumado. Sua mãe sempre era assim.

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