Gravidez inesperada capítulo 61

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Estou do lado de fora do banheiro andando de um lado para o outro, Isa entrou no banheiro com cinco teste de farmácia, meu coração está disparado, estão todos reunidos lá embaixo para comemorar o fato da guarda do Lucas continuar sendo nossa, eles ainda não sabe da possibilidade de um outro bebê a caminho, ainda hoje iremos registrar lucas no meu nome, eu estou prestes a ter um colapso nervoso.

—Isa, fala alguma coisa. Falo encostando a testa na porta, ouço o barulho da porta se abrir, ela olha para mim e meu coração pulsa mais forte.

—Todos deram negativo. Ela olha para mim e depois para os cinco teste em sua mão.

Puxo ela para um abraço, beijo o topo de sua cabeça e aconchego ela em meus braços.

—Teremos tempo para isso, quem sabe foi até melhor, poderemos ter nossa atenção apenas para o Lucas. Eu estava ansioso com a possibilidade de termos mais um filho, mais Lucas já está aqui com nós, e poderemos aproveitar bastante tempo com nosso pequeno.

—Tem razão, ele precisa de nós. Ela fala e toma meus lábios me um beijo.

—Eu amo vocês. Falo e ela abre um pequeno sorriso.

—Eu amo vocês Henry. Nossa como é maravilhoso ouvir isso dela, cada vez que ela fala que me ama, meu coração fica quentinho.

Descemos para aproveitar a comemoração, eu estava segurando Lucas no colo quando meu celular tocou, vi o número do Henrique e pensei várias vezes em não atender, mais algo dentro de mim estava mandando eu atender, me afasto das pessoas e atendo o celular.

—Oi Henrique.

—Oi irmão...

Ouço ele tossir.

—O que houve?

—Está tudo bem, só liguei para dizer que te amo, não deixa ele saber que o pai dele era um fracassado.

—Henrique, onde você está? O que está conhecendo?

Ouço ele tossir mais uma vez, me desespero, Isa percebe e vem até onde estou, ela pega Lucas do meu colo.

—Chegou minha vez irmão, está tudo bem, me perdoe por tudo, peça perdão a Isa por mim, fala para o velho que amo ele.

A ligação cai, tento ligar mais é em vão.

—Filho o que aconteceu?

Meu pai pergunta vindo até mim.

—Não sei pai, era o Henrique, aconteceu alguma coisa com ele.

minutos depois um número desconhecido me liga.

—Alô.

—Henry Bennete? Seu número estava no contato de emergência do seu irmão.

—Onde ele está? Meu irmão está bem?

—Sinto muito. Meu coração se aperta ainda mais, não consigo conter minhas lágrimas, desligo o celular.

—Não filho, o seu irmão não. Papai fala me abraçando.

—Ele se foi pai. Falo abraçando meu pai que ainda não tinha superado nem a morte da mamãe, agora ter que lidar com mais

sinto muito. Isa passa a mão nas costas dele, meu pai se solta do meu abraço e abraça

meu filho, ele merece descansar em paz. Papai fala

perdoei, ele me deu o melhore presente que eu poderia receber.

eu meu pai e Isa para o hospital, fizemos o reconhecimento do corpo, os paramédicos explicou o que aconteceu com ele, Henrique bateu de carro com outro homem e depois dos exames descobriram que estava todos dois

morreu, o outro motorista morreu na hora, aquilo era muito triste, a única pessoa que era meu parente de sangue morrer assim, eu não me sinto culpado por a morte dele, se a vida de Henrique chegou a esse ponto foi por culpa dele, eu sempre tentei fazer ele trabalhar e ser uma pessoa melhor a cada dia, mais foi impossível fazer isso

—Como você está?

Isabelly pergunta pegando minha mão.

não sei, eu pensei que ele teria jeito, que com o tempo tivesse responsabilidade, mais não foi bem assim. Falo olhando para meu pai que está sentado com as duas mãos na

vão precisar ainda mais de você depois disso. Isa fala olhando para