(Último dia de audiência)
A audiência sobre a guarda do Lucas foi dividida em duas vezes, isso está muito afligido ainda mais, Henry pede sempre que eu fique calma que tudo vai ficar bem, as vezes acho que não ficará assim tão bem, tenho pensado muito negativo esses dias.
—Está pronta?
Ele pergunta parando na porta.
—Sim. Estou sentindo constantes enjoou, muita fraqueza, talvez seja o meu psicológico, que esteja assim.
—A sua mãe está lá em baixo.
Mamãe depois na primeira audiência, hoje ela ficará com ele hoje.
—Oi filha, não se preocupe, tudo ficará bem. Ela fala pegando o pequeno dos meus braços.
—Vamos amor, não podemos chegar atrasados. Henry fala segurando minha mão, ele da um beijo no Lucas e saímos de casa.
—Estou muito nervosa. Falo secando uma lágrima que teima em cair.
—Isa, eu preciso que você fique calma, você passou a noite vomitando, está pálida, se não se acalmar eu vou levar para o hospital e te deixar de castigo lá. Henry fala me fazendo sorrir.
—Ok, vou tentar me controlar. Ele leva minha mão até os lábios e dá um beijo demorado.
Chegamos ao fórum novamente, só de olhar para esse lugar me da calafrios, o medo de poder perder meu filho está cada vez maior dentro de mim, Henrique sabe argumentar muito bem, a forma que ele fala parece que eu sou a vila, que eu cometi um crime horrível contra a sociedade.
—Respira fundo, e vamos. Henry fala e descemos do carro, os seguranças nos ajuda chegar até a porta.
Henrique como sempre está com o sorriso de deboche na cara, ele acha mesmo que vai ganhar a guarda do meu filho.
—Hoje será a decisão, quando sair daqui vou direto pegar meu filho. Ele fala me deixando com raiva.
—Você pelo menos gosta bem que seja um por cento do meu filho, ou isso é só capricho. Pergunto me aproximando dele.
—Como tem coragem de perguntar uma coisa dessa? Eu amo meu filho tanto quanto você. Ele fala me fazendo sorrir sem humor.
—Esse cara só pode está de brincadeira. Falo e Henry sussurra no meu ouvido.
—Vamos sair, é tudo o que ele quer, que nós brigue aqui para o juiz ver. Henry fala no meu ouvido.
Saímos sem falar mais nada, logo o juiz chamou.
—Vamos dar continuidade ao processo que vai decidir com quem ficará com a guarda definitiva do menor, Lucas Blanc, eu sou a palavra para a defesa. Ele aponta para a advogada que está nos defendendo.
—Meritíssimo, eu gostaria de incluir mais duas testemunhas hoje se o senhor permitir. Ela fala olhando para ele.
—Isso é um absurdo Meritíssimo, todas as testemunhas foram ouvida ontem. O advogado do Henrique fala.
—Pedido concedido, pode mandar entrar a primeira. Henrique abre mais os olhos em surpresa quando ver karoline sentando de frente para nós.
—Senhorita... karoline, o que a senhora tem a dizer em defesa da senhorita Blanc. A advogada fala olhando para ela. O que essa mulher está fazendo aqui, e se ela colocar tudo a perder, a última vez que nós topamos com ela, a mesma me fez sair correndo da empresa e Henry se acidentar, e depois tentou contra a vida dele, por sorte o tiro pegou de raspão no braço do segurança do Henry.
—Eu pensei muito antes de vim aqui, eu comecei a trabalhar na empresa dos Benette por que Henrique me pagou, eu sempre via o Henry e sempre tive uma paixão por ele, mais não fui correspondida, Henrique disse que eu tinha que seduzir seu irmão, por que ele queria casar com a Isabelly, até pensei que fosse por ela está esperando um filho dele, mais logo depois descobri que era por causa da sua boate que está falida, ele queria poder afiliar o nome Benette e Blanc para conseguir um empréstimo milionário, quando viu que ele não conseguiu separar os dois, ele me pagou ainda mais dinheiro para matar o Henry, eu até fui na empresa para fazer isso, mais não tive coragem, eu fiquei nervosa e acabei disparando um tiro em seu segurança. Karoline já está nervosa.
—Isso não tem cabimento, quem pagou para essa mulher falar isso?
Henrique pergunta alterado.
—Por favor controle seu cliente. O juiz fala.
—Eu não iria vim aqui Meritíssimo se fosse para mentir, eu atirei em um homem inocente, estou aqui assinando minha sentença, o Henry e a Isabelly não merece ter que entregar o bebê para esse monstro. Ela fala apontando para ele.
—Pode se retirar, iremos apurar seu depoimento. Karoline sai da sala enquanto Henrique fuzila ela com os olhos.
—Acho desnecessário ouvir mais uma testemunha. O advogado dele fala.
—Pode mandar trazer a outra testemunha.
A moça que entra em não conheço, mais por a forma que Henrique olha para ela com ódio, os dois deve se conhecer.
—O que você faz aqui?
—Eu vim falar tudo que sei sobre você. A mulher fala sentando.
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