Gravidez inesperada epílogo

Minha bolsa estourou a meia hora, Henry não sabe o que fazer, nem parece o cara que fez meu parto do Lucas.
—Amor, fica calmo. Eu estou sentindo dor, mais não tanto quanto senti do Lucas.
—Eu estou calmo, muito calmo, na verdade, calmo até demais. Ele fala andando de um lado para o outro enquanto pega as bolsas da Eliza.
Escolhemos o nome juntos, é uma forma de homenagem a sua mae.
Mamãe ficou com o Lucas para nós irmos ao hospital, Henry mesmo estando tão agitado, não avançou os sinais, ele queria chegar lá em total segurança, estava fazendo o que a médica ensinou quando eu sentisse as primeiras contrações, respirar por o nariz, e soltar pela boca.
—Chegamos. Henry fala parando o carro.
Ele vai até um dos enfermeiros e logo aparece os dois, a essa ponto eu já tinha descido do carro, Henry me olha serio.
—Henry, eu vou parir e não estou morta. Ele vem até mim e segura meu braço, seguimos para dentro, Henry cuida da parte burocrática, fazer minha ficha, não ganhei o Lucas no hospital, então não tinha ficha.
Entrei em trabalho de parto logo em seguida, Henry dessa vez estava segurando minha mão.
—Muito bem Isa, só mais essa vez, ela já está vindo. Julia fala olhando para mim, eu exigi que ela cuida-se do meu parto, então ela veio, mesmo não sendo especialista nessa parte.
—Só mais uma vez amor, nossa menina está vindo. Henry fala beijando minha testa que está bem suada.
Quando sinto a contração vindo, empurro com mais força, o choro da Eliza toma de conta da sala, sorrio e choro ao mesmo tempo.
—Você conseguiu amor. Henry fica todo bobo ao ver a filha, a pediatra me entrega ela.
—Você é muito linda. Falo olhando ela.
meninas. Henry passa polegar no rosto da pequena que tenta abrir os olhos.
Limparam ela pesaram e mediram, depois colocaram ela no berço ao meu lado.
Henry fez uma chama de vídeo para minha mãe, ele mostrou a Eliza, depois falei um pouco com ela, eu estava muito cansada, então não quis conversar muito, mesmo com toda a euforia.
(...)
Henry
pega no sono, e eu fico olhando as duas dormir, ela já tinha dado de mamar para a pequena, e agora esta as duas dormindo.
Alguns anos depois
está com nove anos, a Eliza já está perto dos oito, o da Mia já tem oito, nossa família por menor que tenha ficado deu um aumento bom, não convivemos com nosso meio irmão, e nem com o filho do Henrique, eles faz parte da família, mais não tivemos convívio e além do mais as mães deles não se interessou muito por nossa
abril uma editora de moda, agora ela toma de conta do seu próprio negócio, sua irmã tomou de conta da empresa do pai, e a mãe da Isa ficou sendo minha contadora, ela se casou com o David, que agora trabalha com a Isa, a Emily está noiva de um advogado e pretendem se casar ano que
grávida novamente, já está entrando no último mês de gestação, e vem mais uma menina, Melissa, dessa vez foi o Lucas que escolheu, falar nele o ciúme que ele tem da irmã é bem engraçado, fizemos uma festa de aniversário da Eliza e ela chamou os amigos da escola, quando um de seus amigos foi lhe dar um abraço ele veio me falar, e perguntou o que faríamos com o menino, achei engraçado a forma que ele cuida dela e da irmã que ainda nem chegou, ele disse que não vai deixar nenhuma das duas namora, e que ela irão para um convento, onde nunca irão conhecer nenhum menino, claro que eu e Isa conversamos com ele
está cada vez melhor, meu pai resolveu viajar pelo mundo, ele até cogitou a ideia de ir para uma casa de idosos, mais nós não deixamos, ele disse que seria bom para conhecer novas pessoas, então eu e Isa sugerimos dele viajar, e assim ele fez, as vezes ele vi visitar a Mia, as vezes vai em Nova York onde foi jogado as cinzas do Henrique e
sobre seu pai biológico, ele nunca questionou sobre isso, nós falamos tudo para ele que apenas perguntou como ele era, contamos a melhor