Edgar/Falcão - Narrando
Fernanda: Me leva pra fazer uma tatuagem - fala e ela tá me aperreando com isso faz mó cota
- Porra Fernanda, agora não- eu levava suave, mas queria ir só depois de saber o sexo da cria
Fernanda: Tu vai pagar pra mim então- fala emburrada
- Já não era eu que ia pagar não ? - ela me encara
Fernanda: Não, tinha dinheiro guardado pra isso, mas como você quer decidir o dia, vai pagar também. - fala de nariz empinado, vê que porra
- Tu é desgraçada fi, nunca vi - falo e ela apenas sorri debochada.
Fernanda: Tu queria quais nomes pro bebê? - eu tinha pensado nisso faz mó cota
- eu pensei em dois pra menino, Caio e Caleb - ela sorri pra mim
Fernanda: Eu achei lindo, pra menina eu pensei em Caetana ou Luna - fala
- São nomes lindos, pode ficar tranquila que a gente vai usar todos - dou um sorriso malicioso pra ela
Fernanda: Mai num vai mesmo, tô comendo merda eu - fala
- Tu é minha agora, Fernanda - ui abusivo
Fernanda: Tu não é meu, para eu ser tua. Sou recíproca Edgar - ela mal falava meu nome mas era lindo quando ela falava
- Porra nandinha, o que tu quiser, eu quero. Sou parado na tua, tu num sabe ?!
Fernanda: Sei de nada fi, tu negava até a morte, lembra? - chego perto dela e vejo ela ficando toda arrepiada
- Tu gosta da minha safadeza carai - dou um beijo nela que retribui
Puxo ela pra cima de mim e o beijo foi esquentando, tiro a blusa dela vendo aquelas tetas maravilhosa em minha direção, que estavam maiores com certeza. Chupo sua teta e ela logo solta um gemido, baixo e cheio de tesão.
Quando meu radinho toca.... vai tomar no cu.
Radinho On
Guga: O bope tá subindo, invasão porra - fala
Porra, encaro Fernanda e o clima já tinha ido pro espaço e vejo sua expressão de preocupada, mas era normal isso pra mim, nem estavam com a UPP... Mas o que eles querem se não vim no intuito de pacificar?
- Porra, quase conseguia - falo brincando pra aliviar a cara dela - fica bem, não sai de casa. Já volto
Fernanda: Tu volta visse? Não posso criar essa criança sozinha
- Tu nunca iria criar ela sozinha, os moleques sempre vão te dae assistência mesmo que eu morra, pode ficar tranquila
Fernanda: Não posso ficar sem tu - me dá um beijo e aquilo aqueceu meu coração
- Prometo que vou voltar, não vou deixar o que é meu pra trás- ela sorri e eu saio de casa
Atravesso meu fuzil, faço minha oração e seja o que Deus quiser, eu tenho família em casa me esperando agora, não ia dar esse vacilo de morrer em combate.
Radinho On
- Não quero perder muitos não, Deus nos proteja
Tuco: Tão subindo
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Herdeiro do Alemão