Humilhada pelo meu chefe romance Capítulo 9

Resumo de O clima esquentou na boate.: Humilhada pelo meu chefe

Resumo do capítulo O clima esquentou na boate. do livro Humilhada pelo meu chefe de Lu Carvalho

Descubra os acontecimentos mais importantes de O clima esquentou na boate., um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Humilhada pelo meu chefe. Com a escrita envolvente de Lu Carvalho, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Entramos no camarim e nos deparamos com o chefe da Emma, já a nossa espera.

— Boa noite, Emma.

— Boa noite, senhor Brandon.

Ele nos olha, fitando- nos de cima a baixo.

— Essa belíssima mulher ao seu lado deve ser a Grace? - indaga olhando - me maliciosamente.

Deixando- me um pouco desconfortável.

— Sim senhor, é ela mesma. - confirma.

Ele se aproxima de mim com o braço esticado e a mão aberta.

— Prazer, Grace. Sou o senhor Brandon.

Me olha comendo com os olhos.

— Prazer, senhor Brandon. - cumprimento- o rapidamente.

— Está preparada para dançar hoje e amanhã, para os meus clientes, até às 04:00 da manhã?

— Bem, prepara.. preparada, eu não estou, já que nunca fiz isso antes, mas me comprometo a dar o meu melhor, senhor. - digo otimista.

— Tá ótimo, já é um progresso.

Ele sorri para mim e em seguida se vira para a Emma, que já está se arrumando para começar a trabalhar.

— Emma?

— Sim, senhor Brandon. - vira- se para olha- ló.

— Quero que você ajude- a se arrumar. - ordena — Quero que a deixe muito mais bonita e atraente que a Frida. Tenho um convidado especial e futuro sócio da minha boate, aqui está noite, então, ela será a atração principal para ele.

— Ok senhor, farei o que me pediu. - confirma.

— Certo.

Ele vai em direção a porta, abre, e antes de sair volta a falar com a Emma.

— Ah, e depois de arruma- lá, quero que a leve até a área vip 3, ele já esta lá.

— Ok senhor, como quiser.

— Se ela fizer o trabalho bem feito, eu a coloco como dançarina principal, no lugar da Frida definitivamente.

Sem dizer mais nada, ele saiu e fechou a porta.

Deixando- me confusa e sem entender nada.

— Emma, ele disse que se eu for bem ele vai me pegar como dançarina definitiva, é isso?

— É, pelo que eu entendi, sim. - confirma.

— Mas eu não quero trabalhar aqui definitivamente, isso não é para mim. - explico.

— Eu sei que não. - concorda — Mas, vamos só nos preocupar com o hoje e o amanhã, depois a gente vê isso, ok?

— Tá, tá bom.

Ela, então, vai até um armário e pega uma micro roupa para eu vestir juntamente com uma máscara.

— Aqui, você terá que usar isso. - entrega- me a roupa.

Eu olho surpresa e espantada ao mesmo tempo.

— Cara, mas isso não cobre praticamente nada do meu corpo.

— É, eu sei, mas é o que as dançarinas usam, então.. - da de ombro.

— Tá bom, fazer o que, não é?

Pego a roupa e a visto.

— Bom, agora que você já se vestiu, deixa eu maquia-la antes de você colocar a máscara. - vira a cadeira e da dois tapinhas com a mão no encosto.

Eu, então, me sento, ela vira a cadeira de frente para o espelho e começa a me maquiar.

— Prontinho, agora é só você colocar a máscara e eu já posso leva- la até a área vip.

Eu me levanto, olho para o espelho e fico boquiaberta com o que vejo.

— Uau, se o Anthony me visse assim, com certeza iamos transar a noite inteira.

— Não é querendo puxar o seu saco não, Grace, mas eu também tenho certeza disso. - elogia — Você está realmente uma gata.

Me olho uma última vez e vou em direção a ela.

— Então, vamos? - pergunta com as sobrancelhas levantadas

— Vamos. - respondo sem hesitar.

Saímos do camarim e seguimos por um corredor, até chegarmos a parte principal da boate.

— Emma, eu só terei que dançar para ele, né? - indaguei receosa.

— Sim, apenas dançar.

— Beleza.

Andamos mais alguns centímetros e paramos em frente a uma cortina preta enorme.

— Pronto, aqui é a área vip, Grace. - faz sinal com a cabeça — Agora é só você entrar aí e dançar o mais sensual possível, para ele.

— Ok.

Respiro fundo, criando coragem e entro.

O lugar é meio escuro, com alguns refretores de luzes coloridas e um ferro enorme que vai do chão ao teto.

Ferro que elas usam para praticar o pole dance.

.." Ok, eu tenho que dançar o mais sensual possível. - respiro fundo mais uma vez antes de começar – Tudo bem, eu consigo. É só eu usar um pouco da aula de balé que fiz quando pequena e tentar imitar aquelas mulheres da academia.

Como já ouvi falar e já vi na academia algumas mulheres praticar o pole dance, eu dou uma alongada rápida para não ter problemas com dores no corpo depois.

Enquanto me alongo, consigo ver que há três homens de terno, sentado em um sofá vermelho no formato de uma lua minguante, só não consigo ver o rosto deles direito, por conta das luzes batendo em meu rosto, mas todos estão conversando entre si enquanto bebem seus drinks caros, whisky importados, e fumam seus charutos.

Danço provocantemente enquanto tiro os copos das mãos deles e coloco em cima de uma pequena mesa ao lado.

Fico de costa para eles e remexo minha bunda de vários jeitos provocantes, antes de me virar e puxar uma cadeira.

Sento de frente para eles, abro bem as pernas e começo a passar as mãos pelo meu corpo todo, de um jeito bem provocante e sensual.

Seus olhares ficam fixados em mim.

Olhares sedentos de vontade e desejo de me tocar.

Com isso, levanto- me, vou até eles, sento no colo do primeiro homem do canto do sofá, deito minha costa no colo do homem do meio e minha cabeça no colo do senhor Price.

Que por sinal, me olha fixamente.

.." Será que ele me reconheceu? - engulo em seco.

Ao sentir uma mão em minha coxa e subir até o meio de minhas pernas, encostando os dedos em minha parte íntima, por cima da calcinha, eu me levanto rapidamente.

— Porque a pressa delícia, eu só queria saber se seus pelos pubianos também são loirinhos assim como os seus cabelos. - diz num tom de malicia.

Eu não digo nada, apenas o olho fula de raiva.

— Como você ousa toca- lá, Dener?! - diz enraivecido levantando- se do sofá e ficando ao meu lado — Você ficou louco?

— Calma, Thomas, ela é só uma simples dançarina de boate. - diz num tom superior.

— Dançarina de boate ou não, ela merece respeito, tanto quanto qualquer outra mulher. - diz num tom firme.

— Pera aí, isso é sério? - indaga levantando- se e ficando cara a cara com o senhor Price — Você está defendendo essa vagabunda?

Tudo é muito rápido.

— Ah! - grito espantada ao ve- ló caindo sentado no sofá, com um soco que leva do senhor Price.

— Como se atrevi a chama- lá de vagabunda em minha frente?! - diz furioso — Lave essa boca, antes de ofende- lá outra vez, ok?

Olho para o homem e vejo um corte em sua boca.

Estou tão apavorada que não consigo parar de tremer.

— Como você quer que eu chame uma mulher que deita em nossos colos, quase que pelada? - rebate totalmente irritado — Oferecendo- se para nós, como se fosse uma prostituta.

— O que você disse? - fecha a mão direita em punho.

Vendo o que ele está prestes a fazer, me coloco em sua frente.

— Por favor senhor, não faça isso por minha causa. - suplico desesperada — Não brigue com o seu amigo. Isso tudo, é por minha culpa.

Ele me olha atentamente.

— Não, não é sua culpa, Grace. - olha- me fixamente — Você só estava fazendo o seu trabalho, e ele deveria ter respeitado isso.

Ao ver que ele me reconheceu, eu me afasto, me viro e saiu rapidamente.

.." Que vergonha. - sinto-me totalmente perdida – E agora, como vou conseguir encara- ló na segunda- feira?

Volto para o camarim, tranco a porta e começo a me trocar.

— Eu tenho que sair daqui agora mesmo.

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