Impostora Por Amor romance Capítulo 6

Resumo de A intrusa: Impostora Por Amor

Resumo de A intrusa – Impostora Por Amor por Graciliane Guimarães

Em A intrusa, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Impostora Por Amor, escrito por Graciliane Guimarães , os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Impostora Por Amor.

Cap.06

Impostora por Amor

Ascânio

Que merda aconteceu aqui, entro no meu quarto e vou direto para o meu banheiro, porém imediatamente noto algum fora do normal pois é evidente que alguém está usando meu banheiro e sem autorização.

Danacione....

Mal entrei ouço grito que me assustou de verdade, sai rapidamente e gritei de volta para quem quer seja, que daria dez minutos para que a pessoa desse o fora do meu quarto.

Sem muita paciência entro no quarto de hóspedes ao lado e vou tomar banho, pois preciso descer logo.

Sinceramente estou ansioso para vê a minha então perfeita noiva.

Passei direto ao entrar para não vê-la sem antes me arrumar, pois realmente sou bem desligado e vim vestido com a roupa do hospital, na verdade com o meu uniforme diário, portanto seria simplesmente uma falta de respeito e ética vê a moça é a família dela como doutor.

Mas jamais esperava um intruso no meu quarto, cabeças com certeza vão rolar. Pois,Théo sabe muito bem que no meu quarto ninguém deve entrar, inclusive sempre deixei isso bem claro!

Só pode ser um dia negro, vários espisodio ruim no mesmo dia.

Primeiro o soco na cara, coisa que nunca acontece, logo depois aquela moça no hospital, e por último uma invasora no meu quarto...

Simplesmente comecei a rir lembrando do que fui capaz de fazer no hospital com com tal senhorita irredutível, na verdade há tanto tempo que não saía do sério daquela maneira que acabei viajando no tempo e lembrando de uma parte da minha vida onde tudo era mais simples e sem complicação.

— Francesca amore mio, que falta você me faz! — Falei ao vento.

Sem nem meno me dá conta sou transportado para o dia que a conheci, estava saindo do hospital e ela havia acabado de sair também, Francesca era residente da ala de pediatria, e nosso encontro foi motivado por uma brusca freada de um carro, que quase a atropelou na entrada do hospital, eu imediatamente a puxei, e pra minha intensa surpresa ela no mesmo momento se colocou de pé e foi socorrer a criança que chegava no mesmo carro para a ser atendida na emergência, por isso seu pai estava em desespero e não viu a bella jovem médica.

Inicialmente eu queria bater no sujeito responsável, porém Francesca, logo me segurou e com seu doce olhar em súplica me levou ao chão literalmente com sua conduta de não pensar em si, e ir atender o bebê.

Consegui manter a calma e logo fui ajudá-la.

Realmente o caso era gravíssimo e praticamente foi por minutos que a criança não se foi.

Francesca era uma mulher irreal altruísta, e de uma beleza sem maquiagem ou artifício que nunca vi mais igual, além de ter me dado a honra de ser seu primeiro homem também.

Fui o homem mais feliz nos nossos quarto anos de casados e nunca esperei mais da vida.

Apesar da dor que senti em perder-lá nunca será o suficiente para mim, saber que ela não desejaria me ver infeliz, e como diz sempre minha sogra Carmen eu tenho que seguir em frente, pois foi uma escolha dela ir pegar o pai após um plantão duplo no aeroporto, a mãe ainda sente mágoa da filha e de sua irresponsabilidade.

Pois, a vida de um médico apesar de ser considerado importante e glamourosa é uma renúncia diária, e a falta de senso e cuidado com a própria vida torna tudo um simples ato frequente sem nenhuma importância.

Minha linda esposa queria simplesmente alguns dias de folga com os pais dela, e comigo na viagem que faríamos para ilhas gregas, por isso vinha trocando turnos com os colegas, eu estava fazendo o mesmo, apesar de não necessariamente precisa de dinheiro, eu e ela queríamos viver do nosso trabalho e suor, pois era uma meta em comum, e isso era uma parte que ambos combinamos.

Mas hoje tenho plena ciência que fui longe demais, com minha briga na época com Dom Fernando, que jamais aceitou minha decisão de ser médico, ao invés de advogado e administrador das empresas da família.

Eu simplesmente sempre me rebelei e o velho ao conhecer Francesca até tentou me fazer mudar, me mostrando que eu poderia enfim usar a fortuna da família em pró de está com minha mulher, meu nonno chegou ao ponto de compra o hospital para que assim eu parasse de sacrifício à toa como ele mesmo dizia, porém Francesca e eu acabamos concordando e continuar como antes, até o momento que se deu a tragédia. E por fim chegarem ao ponto de não me deixarem ajudá-la, pois a maldita ética profissional não permitiria que eu fosse seu médico cirurgião, mas na verdade somente um milagre tiraria ela da situação que se encontrava. Infelizmente isso não aconteceu.

Por um tempo a revolta tomou conta de mim, e me mantive recluso sem querer exercer a medicina, mas uma noite após sonhar com minha doce Francesca resolvi volta por ela, e por mim e pelo nosso bebê que morreu no seu ventre, meu sogro ainda viveu uns dois anos mais, porém morreu de desgosto por ter se sentido culpado pela morte da filha, pois Fábio podia ter pego um táxi ou qualquer outra locomoção, mas como era a sua primeira visita a Torino, Francesca foi buscar o pai, pois ele sofria de lapso de memória e ela e mãe tinham um cuidado extremo com ele.

A minha doce esposa sempre cuidou de todos, e esqueceu de cuidar de si.

E eu como tolo, tentei manter uma vida simples cheia de alegrias com nossos momentos incríveis de paixão e liberdade, porém sem o mínimo de conforto que poderia ter dado a ela.

Hoje, porém, até não ligo tanto para o que tenho acesso, mas faço questão de usufruir tudo que tenho direito.

Inclusive acabei mostrando ao velho isso, ao dizer a ele tudo que disse, e para meu completo horror o merda do velho ouviu tudo!

Pois, somente uma mulher perfeita seria capaz de me ter como marido, e Dom Fernando usou seu arsenal de rios de dinheiro e me trouxe o melhor, sem sombra de dúvida espero que ela valha mesmo o esforço e a grana do velho.

Mas pra mim o dinheiro nunca irá comprar o amor!

Finalmente olhei no relógio e voltei ao tempo presente, com certeza a intrusa saiu do meu quarto, imediatamente fui me trocar e segui até o encontro inevitável.

Ao descer a primeira pessoa que vejo e Mariela que vem já arrumando minha gravata, em seguida entro no campo de visão de todos, e a vejo pessoalmente...

Mirela e uma flor fresca de um lindo jardim, que de verdade me fez sentir muito bem a princípio. Na verdade quase olhei para o Augustos dando uma piscadela, mas logo a bella moça veio ao meu encontro, e toda tímida me abraçou, o primeiro contato foi como se fosse meu regresso ao mundo dos vivos, pois sinceramente Augustos tinha razão, minha vida estava totalmente doente e morta.

Apesar da intensa atenção da minha noiva logo algo me chamou atenção, na verdade alguém próximo ao meu nonno que estava de cabeça baixa amarrando o seu sapato...

Achei a situação estranha, porém logo a então moça levantou e então foi um tremendo choque para mim, sinceramente eu Ascânio entendi que só podia ser uma brincadeira de muito mal gosto.

Então automaticamente demonstro meus sentimentos em palavras, a mesma logo para não fazer uma cena se foi, porém o estrago já havia sido feito, pois sinceramente eu estava incontrolável e já fui logo, contando a todos o que houver. E como a garota era louca, por se achar médica sem ser!...

— Basta Ascânio, você está sendo grosseiro. — Interveio Dom Fernando.

— Desculpa nonno, porém essa moça é louca e se fosse por ela eu teria perdido um paciente hoje!

— Não sei do você está falando Ascânio querido, mas não se preocupe com a Manuela, minha irmã, pois ela é estudante de medicina e já se comporta como médica, na verdade ela é assim desde crianças, mas ultimamente não está bem, vem sofrendo de distúrbios psicológicos.

Então a senti muito distante, pois normalmente uma passageira na garupa se senta e segura no seu motorista, mas Manuela fez questão de segura nas lateral da moto, sinceramente fiquei admirado com a coragem dela, e tentei não dar vazão ao meu lado louco de piloto de moto.

Ela então praticamente pulou da moto no momento que estacionei em frente ao hotel, imediatamente ela começou a me dar tchau, eu porém afirmei que iria levá-la até seu quarto.

Ela mais uma vez me surpreendeu, pois não ousou discutir comigo, e simplesmente acatou minhas ordens.

Ao chegar dentro do elevador ela enfim suspirou demonstrando está muito contrariada. Porém se manteve calada.

Já de saco cheio e sem paciência com a cara dela, pois eu simplesmente estou apenas cuidado para que ela esteja em segurança, vou logo dizendo sem me dar conta que posso levar-lá a se alterar de novo.

— Por que você se achou no direito de tentar passar por cima da minha direção na emergência do hospital? — Você tem noção que seu amigo poderia morrer, por sua culpa?

Ela então engoliu em seco, e me olhou com um olhar cheio de ódio!

— Escuta doutor Ascânio, só preciso que você saiba que eu não sou tão idiota quanto você imaginar, e posso aposta o que você quiser, mas meu amigo Rafael está com problemas sim no apedice!

— Você ainda vai insistir com isso Manuela, você só é uma pirralha de dezessete anos e não sabe de nada, sua irmã já me contou tudo! — Estou de verdade contente pela sua escolha de profissão, mas menos de seis meses cursando medicina não faz de você médica nem no seu país ou em lugar nenhum! — Por favor entenda de uma vez, antes que você cause algo irreparável a alguém!

— Você é louco, e por mim já deu!

Logo o elevador se abre e ela saiu me dando a costas, quer saber vá a merda, pensei comigo.

Simplesmente permaneci no elevador, apertando o botão e voltei imediatamente para minha motocicleta.

Voltei à mansão, e todos ficaram aliviados.

Meu nonno logo se recolheu e os demais foram embora, restando somente Augustos e o tio da Mirela, e Mariela que era a única animada, inclusive fez questão de nos chamar a ir em uma casa noturna badalada.

Já que a noite seria longa sem meu plantão que tanto sou dependente para me manter são. Logo aceitei a sugestão da minha irmãzinha e fomos todos, o tio da Mirela resolveu voltar para o hotel, e então fomos somente nós quatro.

De verdade até me divertir e bebi, ah eu infelizmente usei o álcool sem me senti culpado, e logo estava completamente fora de mim, beijando minha adorável noiva que se mostrou tão tímida, ela realmente é mesmo uma pessoa especial, e sua paciência e carinho me surpreendeu mais uma vez, por isso resolvi continuar só nos doces beijos.

A madrugada veio com tudo, e por fim Mariela pediu para ir embora, pois ela estava de saco cheio de banca a vela, pois Augustos achou uma loira e estava completamente agarrando a moça.

Logo aceitei que realmente era melhor irmos e fomos embora, Augustos estava sóbrio, e acabamos indo todos no carro dele.

Deixamos Mirela no hotel, e partimos em seguida para mansão fortune.

Autora: Graciliane Guimarães.

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