INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 1

Meu nome é Carol e esse é o meu conto.

A minha mãe morreu quando eu tinha dez anos e foi o pior dia da minha vida, e nessa época os meus pais estavam separados, eu não tinha mais ninguém para morar, e o meu pai morava muito longe de nós. Como eu sou de Minas Gerais e ele é da Bahia, o mesmo teve que me buscar e começamos a morar juntos.

Descobri que o meu pai é casado com uma mulher extremamente chata, o nome dessa criatura é Vanessa e a mesma trabalha como empresária em uma empresa que nem me preocupei em saber.

E o pior de tudo é que o meu quarto é ao lado deles dois, às vezes escuto os gemidos alto dela, a mesma parece uma cabra gemendo daquele jeito, mas... Querendo ou não, como eu agora tenho dezoito anos, meu corpo é bastante sensível e eu fico excitada muito rápido.

****

19:00 ― Casa da Carol. ― Bahia.

Soltei um suspiro ao ver que eu realmente não estou conseguindo fazer esses cálculos de matemática, são muito difíceis. Matemática já é difícil com os números, agora colocam porra de letra, vai se foder.

― Que merda!!!

Acho que o papai está no seu escritório trabalhando, posso pedir ajuda dele nessa questão. Peguei as minhas coisas e fui saindo do quarto vestindo simplesmente uma camisola preta que chega até os meus joelhos, não estou usando calcinha, porque eu odeio dormir com elas, me apertam demais.

Dou duas batidas na porta do seu escritório e escuto um entre, abri a porta e o vejo assinando alguns papéis.

― Pai? ― Chamei a sua atenção e o mesmo me encarou. ― Pode me ajudar rapidinho com essa questão de matemática?

Ele me olhou dos pés à cabeça.

― Venha.

O meu pai é um homem de trinta e nove anos, ele é alto e moreno e um pouco musculoso, nem tanto, mas tem alguns músculos, a sua barba não é tão grande e ele tem alguns fios de cabelos branco.

― Qual é a sua dúvida?

― Álgebra! ― Gemi triste o fazendo rir.

― Isso é fácil, filha.

O mesmo começou a me explicar e tudo que entrava, saía pelo outro ouvido.

― Entendi porra nenhuma. ― O mesmo deu um tapa na minha coxa. ― Aí! Porque me bateu!?

― Olha a boca pobre! ― Revirei os olhos por isso. ― Revirou os olhos para mim, Carol!!?

Engoli seco pela sua expressão.

― N-Não. ― Falei com dificuldade.

O mesmo me puxou fazendo eu ficar de bruços em seu colo.

― O-O que vai fazer, pai!!?

― Vou dá umas boas palmadas nessa sua bunda, para você aprender a se controlar.

Fiquei bastante envergonhada quando ele levantou a minha camisola e viu que eu estou sem calcinha.

― Parece uma puta andando assim dentro de casa! ― Falou bravo.

― M-M-Mas não tem ninguém para ver... AÍ!! ― Gemi de dor quando ele bateu com força na minha bunda.

― Calada!!

O mesmo voltou a bater no mesmo lugar arrancando gemidos de dor de mim.

― Vai voltar falar palavrão!!? ― Perguntou e deu outra tapa.

― N-N-Não... Por favor, papai!

Sinto sua mão acariciar minha bunda e passar o polegar em meu canal da vagina, isso me fez gemer.

― Toda molhadinha, me diga filhinha, gostou dos tapas, né sua safada!!? ― Ele bateu outra vez na minha bunda, gemi alto com isso.

― N-N-Não!

― Sabe, a Vanessa não fez mais sexo comigo e eu estou louco para foder uma buceta. Me diga, quer experimentar algo perigoso!?

Mordi os lábios com isso, gemi manhosa quando o mesmo inseriu um dedo dentro da minha buceta.

― Me diga, filha. Quer experimentar!?

― S-Sim.

Sei que isso é errado, mas eu sempre senti algo pelo o meu pai, já fantasiei muitas vezes ele me fodendo.

O mesmo me colocou de pernas abertas em cima da mesa, gemi alto quando ele passou o seu dedo pela minha lubrificação e espalhou pelo meu clitóris.

― Oh, papai! N-Não para! ― Segurei a sua mão querendo que ele continue.

O mesmo se abaixou e lambeu o meu canal vaginal, enfiando a sua língua dentro de mim.

― Ahhh!! Papai!!

Segurei os seus cabelos e comecei a rebolar na sua cara querendo mais contato, sua mão sobe até o meu peito esquerdo e apertou por cima da camisola.

― Ohh!! ― Segurei a sua mão e rebolei o meu quadril.

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