Meu nome é Thiago e esse é o meu conto.
Hoje eu completei vinte e nove anos e eu, minha esposa e a minha família estamos indo visitar minha avó no seu sitio. Eu estou louco para ver a minha avó, faz muito tempo que eu não a vejo e quero matar a saudades, porque eu trabalho muito e não tenho nem tempo para a minha família, muito menos para visitar alguns dos meus parentes.
Meus pais também resolveram ir junto comigo e a minha esposa visitar a minha avó, eles dizem que a mesma deve se sentir sozinha já que o meu avô morreu faz muito tempo, ela não tem ninguém. ― A minha avó é uma mulher de cinquenta anos, mais não é aquelas velhas acabadas, não, ela é baixinha, um pouco gordinha, seus cabelos já são brancos e seus olhos verdes, eu puxei isso dela.
****
12:00 ― Casa da avó. ― Rio Grande do Norte. .
Descemos do carro e a minha esposa pegou a nossa mala, vejo o carro do meu pai parar atrás do meu e logo eles descem.
― Faz muito tempo que não venho visitar a minha mãe. ― Meu pai falou.
― Também faz muito tempo que não visito a minha avó.
Pegamos nossas coisas e fomos até a porta, minha mãe bateu e logo escutamos um já vai, a porta é aberta pela minha avó.
― Nossa, que surpresa maravilhosa. ― Ela estar com um roupão.
― Oi, mãe. ― Meu pai abraçou ela. ― Desculpa por não avisar, queríamos fazer uma surpresa.
― Que nada, fico feliz por receber visitas. ― Ela sorriu e olhou para mim. ― Thiago? Nossa, você ficou lindo meu filho.
Sorri para ela.
― Obrigada vovó. ― Abracei ela e sentir seus peitos no meu peitoral.
― Entrem, fiquem a vontade.
Entramos na casa e observei vendo que nada mudou.
― Vão ficar por quanto tempo? ― Perguntou nos olhando.
― Por três dias. ― Meu pai falou e ela acenou.
― Vocês devem estar cansado pela viagem, venham, irei mostrar os seus quartos.
Ela nos levou para cima e nos mostrou os nossos quartos.
― Obrigada, vovó. ― Beijei sua bochecha e ela sorriu para mim.
― Qualquer coisa é só me chamar, vou dormir um pouco também.
Entramos no quarto a minha esposa foi tomar um banho enquanto arrumo as nossas roupas, colocando no guarda-roupa, querendo ou não é chato ficar tirando roupas da mala o tempo todo, então é melhor tirar logo, depois guarda.
*****
Acordei com sede e vejo que são três horas da tarde, minha esposa estar no sono bem profundo, desci da cama e fui saindo do quarto fechando a porta com cuidado. Assim que passei pelo quarto da minha avó parei ao escutar gemidos vindo, franzo a testa confuso e abri a pouco bem devagar.
Não sei o porque, mais meu pau ficou duro ao ver a minha avó com a porra de um vibrador enfiado na sua buceta, ela gemia enquanto passava a mão em seus peitos.
― Ohhh!
Sem perceber acabei passando a mão no meu pau por cima do pijama, puxei para baixo e comecei a bater uma enquanto assistia a minha avó se masturbar.
― Ahhh que gostoso!
Merda, eu não deveria estar fazendo isso, tenho uma esposa bem ali, só que não consigo tirar os olhos dela.
― Ohh T-Thiago!
Puta merda!!!! Ela gemeu o meu nome?
Não aguentei e abri a porta entrando em seu quarto.
― Oh vovó, que desespero é esse? ― Ela nem parou de fazer o que estava fazendo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: INCESTO:Contos Eróticos.