Meu nome é Anne e esse é o meu conto.
Hoje eu estou indo visitar os meus pais depois de tanto tempo, eu sai de casa quando eu tinha dezoito anos para fazer faculdade e passei a morar no alojamento, não vi muito os meus pais e também pensei e focar mais nos meus estudos. Tenho vinte e cinco anos e estou de férias da faculdade e então vim fazer uma grande surpresa aos meus pais.
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18:30 ― Casa dos meus pais. ― Fortaleza.
Apertei a campainha e a porta é aberta pelo meu pai.
― Anne! Nossa, que surpresa minha filha. ― Ele me abraçou com força e eu rir.
― É bom te ver também papai. ― Ele me colocou no chão.
― Venha, a sorte é que a sua mãe estar fazendo o jantar. ― Ele pegou a minha mala e entramos. ― Querida!! Temos visita!!
Ele gritou para a minha mãe.
― Quem é essa hora... Anne!!! ― Ela veio correndo me abraçando. ― Que felicidade meu amor.
― É bom te ver também, mamãe! ― Retribui o abraço.
― Vai ficar quanto tempo aqui? ― Perguntou me olhando feliz.
― Bom, estou de férias da faculdade. ― Ela riu.
― Então vai ficar aqui por muito tempo, que bom que chegou na hora da comida, estou fazendo lasanha.
― Opa, estou faminta, nem consegui comer direito no caminho.
Fomos para a cozinha e me sentei, minha mãe me serviu e e depois serviu o meu pai.
― Como estar indo na faculdade? ― Meu pai perguntou.
― Tudo estar indo muito bem, minhas notas estão boas, teve algumas recaídas, mais eu conseguir recuperar elas e agora estou de férias, graças a Deus. E vocês? Como estão?
― Ah, estamos indo bem, filha. Trabalhando como sempre e mal tendo tempo para uma conversa, a sua sorte é que estamos também de férias no trabalho, porque se não, você ficaria na porta. ― Rir.
― Como sempre vocês trabalhando tanto que podem acabar ficando doente.
― Bom, não precisa se preocupar com isso, filha. Nós estamos bem. ― Meu pai falou sorrindo gentilmente.
Ficamos conversando até umas oito e meia, eu estou tão cansada que acabei soltando um bocejo.
― Acho melhor você ir dormir filha, amanhã conversamos mais. ― Acenei com a cabeça.
― Boa noite, o quarto ainda é o mesmo? ― Os dois acenam.
Fui para sala pegando a minha mala e subindo as escadas para o meu antigo quarto, entrei no quarto e deixei as minhas malas perto da porta e fui tomar um banho.
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Acordei com muita sede e soltei um bocejo vendo as horas no relógio do quarto.
― Três e meia, nossa, dormir rapidamente.
Desci da cama usando a minha camisola vermelha e sai do quarto, passei a mão nos olhos e ouvi um barulho, franzo a testa confusa e sem intenção alguma abri a porta de onde vinha o barulho e arregalei os olhos ao ver a minha mãe quicando no pau do meu pai.
Os dois me olhavam e minha mãe simplesmente sorriu para mim e continuou quicando no pau do meu pai, puta merda, a minha calcinha ficou encharcada pelo tesão.
― Quer participar filha?
― O-O que?
Minha mãe saiu de cima do meu pai e veio até mim nua.
― Sabe, você se tornou uma mulher muito linda. ― Passou a mão em meu braço e deslizou para minhas coxas. ― Quero que participe da nossa festinha.
Minha respiração ficou presa na garganta quando ela segurou a barra da minha camisola e puxou para cima, me deixando somente de calcinha.
― Que peitos gostoso. ― Falou e segurou meu peito esquerdo e chupou.
― Ah! ―Um gemido escapou da minha boca.
Vejo o meu pai se aproximando também.
Eles dois não são tão velhos assim.
Minha mãe tem trinta e sete anos e o meu pai tem quarenta e cinco anos.
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