INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 16

Resumo de ⋘ CAPÍTULO DEZESSEIS⋙Irmã e Irmão: INCESTO:Contos Eróticos.

Resumo do capítulo ⋘ CAPÍTULO DEZESSEIS⋙Irmã e Irmão do livro INCESTO:Contos Eróticos. de Anne

Descubra os acontecimentos mais importantes de ⋘ CAPÍTULO DEZESSEIS⋙Irmã e Irmão, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance INCESTO:Contos Eróticos.. Com a escrita envolvente de Anne, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Meu nome é Sandra e esse é o meu conto.

Fico observando o meu irmão que é professor dando a sua aula de matemática, ele é tão lindo, todas as garotas da escola querem dar suas bucetas para ele, mas ficam dizendo que ele é gay, eu até fico com duvidas, porque nunca vi o meu irmão com nenhuma pessoa.

— Sandra!? — Pisco algumas vezes e encaro ele que está na minha frente.

— Sim, professor? — Perguntei sorrindo.

— Qual é a raiz quadrada de vinte e cinco? — Mordi os lábios nervosa.

— Desculpa professor, eu não sei. — Ele revirou os olhos.

— Como sempre, fique depois da aula, quero ter uma conversa séria com você. — Disse me encarando séria.

— Certo. — Digo com um bico nos lábios.

Ah se essa conversa fosse o seu pau dentro de mim, isso séria muito bom. Sei que é errado pensar em seu irmão dessa forma, só que ele é muito gostoso.

As aulas se passaram tão rápida que fiquei até surpresa com isso, vejo os meus colegas indo embora nos deixando sozinhos.

— Vem cá, Sandra. — Me levantei da minha cadeira e fui até a sua mesa.

— Sim, irmão? — Perguntei um pouco nervosa.

— Porque você não consegue prestar atenção na aula? Essa é a quinta vez que chamo a sua atenção. — Me repreendeu.

— Talvez se você não fosse tão gostoso, eu poderia prestar atenção na aula. — Falei como alguém que não quer nada.

Ele me encarou por alguns segundos e depois se levantou na mesa dando a volta.

— Então a minha irmãzinha me acha gostoso? — Perguntou e sua voz vez a minha pele se arrepiar.

— S-Sim... Quer dizer, a maioria da escola te acha um homem gostoso demais, pena que é gay. — Tomei um susto quando ele deu um tapa na minha nádega esquerda.

— Gay? Quem disse que eu sou gay? — Mordi os lábios e senti a minha calcinha molhar todinha pelo tesão.

— O-Os boatos. — Ele ficou atrás de mim e senti sua mão passar pelo o meu braço, causando arrepios pelo meu corpo.

— Eu vou te mostrar o gay, Sandra.

Ele me virou e me beijou de um jeito bruto demais, acabou mordiscando os meus lábios fazendo eu gemer entre o nosso beijo. — Ele segurou as minhas nádegas com força me puxando pra mais perto dele, começou a esfregar o seu pau duro sobre a calça na minha barriga.

— Eu sou gay ainda? Acha que um homem gay sentiria tesão por uma mulher como eu estou sentindo agora? — Perguntou e se inclinou até o meu pescoço mordiscando.

— Ah irmão! — Soltei um pequeno gemido.

— Se apoie na mesa e empine essa sua bunda gostosa! — Falou e deu um tapa forte nas minhas nádegas, soltei um gemido de prazer com isso.

Fiz o que ele mandou e apoiei minhas mãos na mesa, senti a minha saia deslizar para baixo, puxei os meus pés para cima e o mesmo jogou em qualquer canto da sala.

— Ahh!! — Gemi ao sentir sua mão passar pelo meu canal vaginal todo molhado.

— É uma puta mesmo, toda molhada pelo seu irmão. — Ele deu um tapa forte na minha nádega esquerda e gemi pela dor. — Que bunda gostosa, esse vermelho na sua bunda deixa tudo mais excitante.

Ele separou as minhas nádegas deixando expostas o meu cu e a minha buceta.

— Ohh porra!!! — Apertei a mesa com força ao sentir sua língua dentro da minha buceta. — irmão!!! Ohh caralho!!

Sentia sua língua ir bem fundo dentro de mim, revirei os olhos pelo prazer e logo os fechei.

— Ahh irmão que delicia!

Ele passou a língua na fenda no meu cu e penetrou sua língua dentro.

— Ohhh!! Ahhh isso!! Que gostoso!!

Seu polegar estimula com rapidez o meu clítoris me fazendo gemer alto com isso.

— Ohh porra!! I-Irmão... Q-Que gostoso!

Ele beliscou meu clítoris arrancando gemidos de mim.

— Que cu gostoso. — Deu um tapa forte na minha nádega direita.

— Ahh! — Minhas pernas estão bambas.

— Me chupe vadia.

Ele pegou meus cabelos com força e me forçou a joelhar no chão, abri o zíper da sua calça puxando o seu pau para fora.

— Me chupa bem gostoso sua puta! — Deu um tapa na minha cara.

Mordi os lábios e passei a língua na cabeça do seu pau e depois engoli o fazendo gemer.

— Ah.. Isso sua puta.. Assim mesmo. — Ele segurou meus cabelos com mais força e começou a foder a minha garganta.

Me engasgava as vezes e ele nem se importou, porra, que homem bruto do caralho, só que isso está me fazendo pingar de tanto tesão.

— Ohhh caralho!! Que boquinha deliciosa.

Passei as pernas envolta da sua cintura e ele me puxou da mesa, fiquei no seu colo e o mesmo me ajudava a descer e subir no seu pau.

— Ohh porra que delicia! — Apoiava minhas mãos em seu ombro e descia e subia em seu pau. — Ahhh t-tão fundo irmãozinho.

Eu apertei minhas paredes vaginais em seu pau o fazendo gemer com isso.

— Oh caralho eu vou gozar.

Ele me colocou na mesa novamente e me virou de costas, apoiou suas mãos em meus ombros e começou a me foder rapidamente, o nosso corpo se chocando um no outro era tão alto.

— Ahhhh irmão!! Ohhh eu... Eu vou gozar!!

Ele puxou meus cabelos com força e colocou minha perna esquerda na mesa e foi entrando bem fundo dentro de mim.

— Ohhh!! — Mordi os lábios ao sentir meu gozo perto.

— Merda!! — Gemeu sem parar de me foder.

— Ahhhhhh!!! — Gritei ao gozar no seu pau, meu corpo todo tremeu com a sensação maravilhosa.

Ele não parou de me estocar e isso fazia ficar muito mais gostoso.

— Tome sua puta desgraçada!! — Ele deu uma última estocada e senti a sua porra me preencher todinha.

Sinto o seu pau pulsar dentro de mim e logo saiu, cai na mesa muito cansada com essa rodada maravilhosa de sexo.

— Sua buceta é muito boa. — Deu um tapa na minha bunda com força.

— Ela pode ser sua se quiser irmão. — Falei com a respiração ainda ofegante.

Ele sorriu para mim.

— Você é realmente uma puta Sandra.

— Posso ser a sua puta querido professorzinho.

Ele me olhou sorrindo ainda.

— É, pode ser, minha puta.

Quem diria que logo eu daria pro meu irão que é professor de matemática.

A sorte sempre está ao meu favor.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: INCESTO:Contos Eróticos.