Meu nome é Maia e esse é o meu conto.
— Amiga, foi verdade que você chamou a filha do sub-visor de puta? — Minha amiga Vânia perguntou.
Revirei os olhos com isso.
— Aquela puta veio me chamar de idiota só porque me viu conversando com o namorado dela, vê se pode uma coisa dessa.
Estamos caminhando até a escola, hoje me acordei com tanta dificuldade por ter um sonho erótico com o meu pai que é diretor da escola que frequento. É estranho, já que ele é o meu pau e ainda por cima mais velho do que eu, tenho dezenove anos e ele tem quarenta e seis anos. — O problema é que eu gosto de homens mais velhos e meu pai se encaixa perfeitamente no meu tipo de homem, tive tantos sonhos com ele ontem.
— Amiga, você vai acabar se encrencando com isso, sabe que ela vai contar ao pai dela e o pai dela vai falar para o seu pai.
— Se o meu pai vier falar comigo, eu vou contar a minha versão e pronto final.
— Eu não digo é mais nada, amiga.
Dei de ombro e entramos na escola e fomos caminhando pelo corredor, quando vejo o meu pai gostoso vindo na nossa direção.
— Ele tá vindo pra cá, eu te disse que ela foi contar ao pai dela. — Ela sussurrou em meu ouvido.
Falei nada e espero ele se aproximar.
— Maia, pode me acompanhar até a diretoria, por favor?
— Sim, senhor. — Me despeço da minha amiga.
Sigo ele até a diretoria, aquela puta maldita deve ter falado só mentiras.
— Entre por favor. — Falou ao abrir a porta para mim.
— Obrigado e com licença. — Entrei em sua sala e fui até a cadeira me sentando.
Ele deu a volta na mesa e se sentou de frente pra mim.
— A filha do sub-visor disse que você chamou ela de puta e bateu nela, isso é verdade?
— O que? Eu não bati naquela puta.... — Ele me encarou e soltei um suspiro. — Sim, eu chamei ela de puta, só que eu não bati nela, tive vontade? Tive, só que eu não bati nela.
— Qual foi o motivo? — Bufei com isso.
— Aquela idiota pensou que eu estava dando em cima do namorado dela, como se eu quisesse um magrelo daquele.
Ele franze a testa.
— E porque não iria querer, filha? O Carlos é um jovem bem bonito. — Revirei os olhos.
— Pai, me desculpa pela sinceridade, só que eu gosto de homens mais velhos, tem mais experiencias. — Sorrir maliciosamente com isso.
Ele me encarou e mordi os lábios um pouco nervosa com o seu olhar sobre mim.
— Gosta de homens mais velhos? — Soltei um suspiro.
— Gosto, principalmente do pau deles dentro de mim. — Falei com coragem.
— Você não tem vergonha de dizer isso, Maia? ― Perguntou sério.
Tomei coragem e me levantei dando a volta na sua mesa e passando a mão em seu ombro.
— Porque eu teria vergonha do que eu desejo? Sabe o que eu sonhei? — Perguntei sussurrando em seu ouvido.
— O que?
— Você me fodendo nessa mesa, eu com as pernas abertas e você enterrando bem fundo dentro de mim.
— Porra garota.
Ele me puxou para o seu colo e me beijou, retribui com maior prazer, suas mãos que estavam na minha cintura segurou a barra da minha camisa e tirou, me deixando de sutiã. Eu mesmo tirei meu sutiã e joguei no chão.
— Que belos peitos, minha filha. — Falou segurando os dois e colocou o direito na boca.
— Oh.. Sim... Ah que delicia papai! — Segurei seus cabelos com força.
Dei reboladas em seu colo enquanto ele chupa os meus peitos com vontade.
Fiquei surpresa quando ele me colocou deitada na mesa e puxou minha saia com a calcinha pra fora do meu corpo, suspirei quando ele abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha buceta toda molhada.
— Ahh! Isso!! Ohh que gostoso!
Segurei seus cabelos e gemia como uma puta no cio, ele inseriu um dedo dentro da minha buceta enquanto passa sua língua no meu clítoris.
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