INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 23

Resumo de ⋘ CAPÍTULO VINTE E TRÊS⋙ Filha, Pai e Avô: INCESTO:Contos Eróticos.

Resumo de ⋘ CAPÍTULO VINTE E TRÊS⋙ Filha, Pai e Avô – Capítulo essencial de INCESTO:Contos Eróticos. por Anne

O capítulo ⋘ CAPÍTULO VINTE E TRÊS⋙ Filha, Pai e Avô é um dos momentos mais intensos da obra INCESTO:Contos Eróticos., escrita por Anne. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Continuação.

Depois do que aconteceu entre nós três naquele dia, agimos como se nada tivesse acontecido, as vezes eu pegava os dois me olhando quando eu lavava os pratos ou quando varria a casa, eu não vou mentir, eu sinto o meu corpo pegar fogo o tempo todo quando os dois ficam me olhando, eu sei que é muito errado isso, transar com o seu pai e seu avô, o que a minha mãe pensaria de mim agora?

Soltei um suspiro e desço as escadas encontrando os dois assistindo o jogo, estou usando uma camisola bem transparente, sim, eu quero provocar. Estou afim de sexo de novo.

Sinto os olhares dos dois sobre mim e fui indo para a cozinha, fui até o armário pegar um prato e o cereal, coloquei na mesa e fui até a geladeira pegando a caixa de leite e despejando no prato. — Voltei para sala e me sentei no meio deles dois comendo o meu cereal sem tirar os olhos da TV.

— Isso não está muito transparente? — Meu pai perguntou.

— Não tem problema, estou dentro de casa mesmo. — Dei de ombro e voltei a comer.

Sinto o líquido do leite escorrer pela minha bochecha e passei o polegar e chupei meu dedo de um jeito bem sexy.

— Está querendo provocar, netinha? — Meu avô perguntou colocando a mão na minha coxa.

— Quem sabe, vovô. — Falei com um sorriso.

— Você é realmente uma putinha, filha. — Meu pai falou colocando também a mão na minha coxa e subindo até a minha buceta.

Um detalhe, eu estou sem calcinha e sem sutiã.

Soltei um gemido quando ele passou o dedo no meu clítoris.

— Ahh pai! — Meu avô tirou o prato de cereal da minha mão e colocou na mesinha.

Ele levantou a minha camisola e chupou meu peito esquerdo.

— Ahh!!

Abri as minhas pernas colocando nas coxas dos dois, meu pai inseriu dois dentro de mim e começou a me foder.

— Ohhh papai!!

Ele chupou meu peito direito sem parar de me foder.

— Que gostoso!! — Fechei os olhos aproveitando essa sensação maravilhosa.

Meu avô passou o polegar em meu clítoris e acelerou fazendo eu gritar de prazer.

— Ahh isso!! Ohhh que gostoso... Ahh!

Comecei a mover o meu quadril querendo mais contato.

— I-Isso é bom demais!! — Os dois mordem o bico do meu peito fazendo eu choramingar de prazer.

Eu estou tão perto de gozar.

— I-Isso! Pai não para!! Eu estou perto!! — Gritei gozando em seus dedos de um jeito tão gostoso.

— Que delicia! — Ele tirou seus dedos de dentro de mim e chupou. — Que gostinho gostoso, filha. Eu quero comer essa sua buceta dessa vez.

Ele colocou o seu pau para fora e sem pensar duas vezes passei as pernas em cada lado do seu quadril sentando em cima do seu pau sem penetrar ainda.

— Tão putinha essa minha filha, não acha pai? — Perguntou ao meu avô.

— Muito, mais é gostosa demais.

Ele riu e se levantou indo para trás de mim.

— Dessa vez eu como esse seu cuzinho, minha linda netinha.

Comecei a esfregar minha buceta no pau do meu pai o fazendo gemer.

— Nossa que gostoso.

Ele segurou meus dois peitos e começou a chupar reversando muitas vezes.

— Ahh papai!

Meu pai se levantou do sofá comigo em seus braços, tive que passar os braços envolta do seu pescoço e as pernas em volta da sua cintura, logo senti o pau do meu avô entrar novamente dentro do meu cu.

— Ohh caralho que delicia!!

Meu avô começou a mordiscar meu pescoço enquanto os dois me fodia tão bem e gostoso.

— Ahhh e-e-estou perto papai, vovô!!

Os dois gemeram e aumentaram as estocadas me fazendo gritar de prazer, apertei minha buceta no pau do meu pai o fazendo rosnar excitado.

— Puta merda filha que gostoso!!

Ele atacou minha garganta mordendo e chupando me deixando louca.

— Eu vou gozar! Vou gozar vovô, papai!!! Ahhhhhh!!!! — Apertei com força os ombros do meu pai, as minhas pernas se entortam pelo orgasmo.

— Que lindo você gozando filha!

Gritei de prazer ao sentir o gozo dos dois me preenchendo.

— Merda, é tão bom gozar dentro dessa buceta filha. — Meu pai falou.

— Sim, eu concordo com você filho, esse cuzinho também é bom pra receber uma porra.

Deitei minha cabeça no ombro do meu pai cansada e gemi manhosa ao sentir os dois saírem de dentro de mim, meu pai me colocou deitada no sofá com a respiração muito ofegante.

— Descanse filha.

— Você vai precisar, netinha.

Sorrir com isso.

Isso está sendo tão maravilhoso.

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