INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 35

Resumo de ⋘ CAPÍTULO TRINTA E CINCO⋙ Papai e Filhinha.: INCESTO:Contos Eróticos.

Resumo de ⋘ CAPÍTULO TRINTA E CINCO⋙ Papai e Filhinha. – Uma virada em INCESTO:Contos Eróticos. de Anne

⋘ CAPÍTULO TRINTA E CINCO⋙ Papai e Filhinha. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de INCESTO:Contos Eróticos., escrito por Anne. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Meu nome é Lisa e esse é o meu conto.

Eu estou indo para casa agora com muita raiva, porque? Simples, o meu namorado terminou comigo por dizer que não vai transar com uma virgem, ele não quer essa responsabilidade, ver se pode uma coisa dessa, eu estou com tanto odeio desse infeliz de merda, só por causa disso ele terminou comigo. ― Eu esperei pra perder a virgindade com ele por amá-lo, só que fui muito idiota por esperar.

Agora o que eu faço? Tenho dezoito anos e sou virgem, nunca vou conseguir outro namorado, porque tenho certeza que ele vai espalhar para escola toda que sou a garota virgem.

Filho da puta.

****

19:14 ― Casa da Lisa ― Costa Rica.

Entrei em casa pisando fundo e vejo o meu pai na sala tomando cerveja enquanto assiste o jogo.

― Que cara é essa, filha? ― Perguntou preocupado.

― O Thomas terminou comigo, papai. ― Me aproximei dele.

Me sentei em seu colo, eu e o meu pai não temos problemas com isso.

― Porque, querida? ― Perguntou passando a mão em minhas costas.

― Ele terminou comigo por eu ser virgem, papai.

― Só por causa disso? ― Acenei com a cabeça triste.

― Ele disse que não iria transar com uma garota virgem, o que eu faço, papai?

Ele desceu sua mão até minhas nádegas.

― Se quiser o papai te ajudar nisso, minha filha.

Olhei para ele.

― Sério, papai? ― Ele acenou com a cabeça.

― Sim, posso tirar sua virgindade. ― Sorri com isso.

Sei que é errado, mais prefiro perder a virgindade com o meu pai, do que qualquer outra pessoa.

― Podemos fazer sexo agora?

Ele sorriu.

― Claro, porque não vamos para o seu quarto?

Desci do colo dele e o mesmo desligou a TV, fomos para o meu quarto.

― Tire a roupa, querida.

Comecei a retirar as minhas roupas e deixando no chão do meu quarto mesmo.

― Me diga, querida. Você já fez um boquete?

― Sim, papai. Eu fazia nele.

― Bom, então me chupe bem gostoso, filhinha.

Me ajoelhei na sua frente e puxei sua bermuda para baixo revelando o seu pau enorme.

― Coloque na sua linda boquinha, filhinha.

Abri a minha boca colocando o seu pau na boca e movendo minha cabeça em um vai e vem, o fazendo gemer com isso.

― Ah.. Assim mesmo filhinha, que delicia de boca. ― Ele segurou meus cabelos. ― Continue assim mesmo.

Continuei fazendo o boquete nele, lambi sua cabecinha e seu comprimento todo, até chegar em seus testículos e chupando.

― Oh que delicia.

Ele me puxou para cima e me beijou, retribui com vontade e ele passou as suas mãos pelo meu corpo.

― Me diga, filhinha. O seu namorado já lhe chupou?

― Nunca papai, ele não gostava de fazer oral em mim.

― Então você vai ter um ótimo oral.

Ele me guiou até a cama e me deitou ficando por cima de mim.

― Que belo corpo, filhinha.

Ele beijou meus peitos e depois colocou o direito na boca chupando, soltei um gemido de prazer com isso.

― Papai tem se sentido tão sozinho, desde que a sua mãe morreu.

Abri as pernas quando ele deslizou sua mão até o meu clítoris.

― Ohh papai!

Ele lambeu o bico do meu peito e depois sugou com força.

― Ahhhh!!

Ele foi descendo os beijos até a minha buceta toda molhadinha, ele abriu mais ainda minhas pernas e senti sua língua no meu canal vaginal.

― Ohhh papai! Q-Que delicia!

Nunca tinha sentido algo assim tão bom.

Soltei um grito alto de prazer quando ele enfiou sua língua no meu canal vaginal e começou a fazer um vai e vem com a língua.

― Ahh que gostoso!

Passei as minhas mãos pelo meu peito e fechei os olhos pelo enorme prazer que estou sentindo.

― P-P-Papai! D-Delicia ohhh!

Ele lambeu minha buceta até chegar no meu clítoris e começou a passar a sua língua bem em cima do clítoris, soltei gemidos altos com a sensação maravilhosa.

― N-Não para!

Tentei fechar a perna pelo prazer e o mesmo segurou elas, as deixando bem abertas e continuou estimular meu clítoris com a sua língua sem parar.

― Ahhh p-papai que delicia... T-Também estou.

Ele tirou seu pau de dentro de mim e se deitou ao meu lado.

― Vem cavalgar no pau do papai vem.

Subir em seu colo e desci no seu pau, soltei um gemido alto ao sentir o seu pau indo bem fundo.

― A-Ahhh papai! Tão fundo.

― Sim, que delicia filhinha.

Ele moveu seu quadril para cima, acertando com força na minha buceta.

― Ohhhh papai!!

Me inclinei para frente e o mesmo me abraçou e foi metendo gostoso na minha buceta toda lubrificada.

― P-Papai vai gozar!

― Eu também... Ohhh papai não para... E-Está tão gostoso!!

Ele cansou e comecei a me mover rapidamente em um vai e vem no seu pau sem parar, eu não conseguia por estar muito perto de gozar.

― Ahh filhinha, isso mesmo.. Continua.

Ele segurou meus peitos e continuei a cavalgar no seu pau.

― E-Eu.... Ahhhhh!!! ― Meu corpo todo tremeu ao gozar no seu pau.

Essa sensação foi tão maravilhosa.

Ele segurou minhas nádegas me forçando a continuar a cavalgar e logo o mesmo gemeu alto, senti algo quente preenchendo a minha buceta, cai em cima dele cansada.

― Você agora é mulher, filhinha. ― Falou passando as mãos na minhas nádegas.

Sorri com isso.

― Foi muito bom, papai.

Ele me virou para o lado e tirou seu pau de dentro de mim.

― Na próxima vez, eu vou tirar a virgindade do seu cu, você quer?

― Sim, papai.

Passei a mão no seu peito.

― Vamos continuar transando, papai?

― Claro que sim, filhinha. Papai vai amar foder sua bucetinha todos os dias.

― Que bom, papai.

Sorri com isso.

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