INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 37

Meu nome é Carla e esse é o meu conto.

Eu tenho um sobrinho, mais ele nunca se identificou como homem, então agora ele é chamado de ela. Meu irmão odeia ela por ser travestir e a expulsou de casa por ter mudado e colocado silicone nos peitos, eu não ligo para isso, eu vou aceitá-la do jeito que ela é. Então eu trouxe ela para morar comigo e digo, ela é linda demais, eu sou divorciada e sinto falta de transar, o problema é que eu já vi a minha sobrinha trazer outra mulher para aqui e fiquei observando elas transando, foi muito excitante pra caralho. Sei que isso é errado, querer desejar sua sobrinha, só que eu quero transar com ela.

****

15:05 ― Casa da Carla. ― Uruguai.

Escutei a porta da sala sendo aberta e fui ver, vejo a minha linda sobrinha entrando.

― Oi, tia. ― Sorriu para mim.

― Oi, querida. Como você está? ― Perguntei me aproximando dela.

― Estou bem. ― Ela se sentou no sofá. ― A Vânia terminou comigo.

― Não, porque?

Me sentei ao seu lado.

― Por dizer que sou bruta na hora do sexo. ― Falou revirando os olhos.

Isso me deixou muito excitada.

― Você é bruta? ― Perguntei.

― Um pouco, gosto de sexo forte, sabe? ― Acabou rindo.

Passei a língua nos lábios.

― Não, eu não sei, nunca tive sexo assim tão forte. ― Falei jogando verde.

Ela me olhou e sorriu de lado.

― Que experimentar, tia?

Me inclinei perto do seu rosto.

― Com prazer, sobrinha.

Ela me beijou de um jeito tão bruto que gemi entre o beijo, suas mãos apertaram meus seios forte e isso só me deixou muito excitada.

― Vai querer transar aqui, tia? ― Perguntou enquanto beija meu pescoço.

― E-Eu não me importo, só quero ser fodida por você.

― Ótimo.

Ela tirou meu vestido e eu não uso sutiã dentro de casa.

― Que belos peitos, tia.

Ela segurou meu peito esquerdo e chupou com força.

― Ohh, que delicia querida.

Enquanto chupa um, segura o outro com força.

― Que peitos gostoso de mamar. ― Lambeu o bico do meu peito e chupou fazendo a minha pele se arrepiar de tão bom.

Ela se afastou e se levantou tirando suas roupas também, olhei para o seu pau.

― Me chupa, tia.

Me ajoelhei na sua frente e coloquei o seu pau todinho na boca.

― Oh merda, que vadia a senhora é tia, engoliu meu pau todinho. ― Segurou meus cabelos e começou a foder a minha boca.

Me engasgava ás vezes, mais consegui aguentar suas estocadas brutas na minha boca.

― Ah tia, a senhora pensa que eu não sei que você me via fodendo a Vânia? Sim, eu sei.

Levei a minha mão até minha calcinha e afastei ela pro lado e estimulei meu clítoris enquanto a minha boca está sendo fodida pela minha sobrinha.

― Ah que delicia tia, a senhora está aguentando tudinho sem reclamar.

Ela puxou seu pau para fora da minha boca.

― Fica de quatro no sofá, quero chupar esse seu cu.

Me levantei e tirei a minha calcinha, fui até o sofá e fiquei de joelhos apoiando minha mão no sofá.

― Que cu lindo. ― Falou passando o dedo. ― Vou comer você bem gostoso tia.

― Sim. ― Gemi com isso. ― Me fode, querida.

― Esse vai ser o meu agradecimento por ter me acolhido e por ter me aceitado do jeito que eu sou.

Suas mãos separam minhas nádegas, fazendo meu cu ficar bem mais exposto, soltei um gemido alto ao sentir sua língua no meu cu.

― Seguei suas nádegas, deixe elas bem abertas.

Assim eu fiz, coloquei minhas mãos nas minhas nádegas e deixei elas bem abertas.

― Ohhh porra!

Ela começou a chupar meu cu de um jeito que eu nunca fui chupada antes.

― I-Isso... Ohh que delicia.

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