INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 46

Última continuação.

Uma semana depois.

Eu já tinha voltado para casa com a minha esposa, eu admito, não conseguir transar com ela de jeito nenhum, meu pau não subia de modo algum. Todas ás vezes eu tive que ir no banheiro bater uma pensando na minha avó, porra, eu realmente amei transar com ela. ― Minha esposa não é uma mulher ligada muito a sexo, então pra ela está sendo um grande alivio não transar, só que para mim, isso está sendo uma grande tortura. Eu quero transar, mas... Eu quero com a minha avó, puta merda.

Nesse exato momento eu inventei uma desculpa pra minha esposa e peguei algumas roupas e fui para casa da minha avó, ela nem ligou para isso, eu disse que ficaria dois dias lá e nesses dias eu vou aproveitar, comendo aquela buceta gostosa.

****

18:00 ― Casa da avó. ― Rio Grande do Norte.

Desci do carro e fui até a porta e dou três batidas, logo escutei um já vai e fiquei esperando muito ansioso na porta.

Ela abriu a porta e me olhou surpresa.

― Thiago? O que faz aqui?

Entrei na sua casa e a beijei sem me importar com mais nada, ela gemeu entre o beijo e passou suas mãos pelas minhas costas.

― Eu sentir a sua falta, vovó. Meu pau não sobe de jeito nenhum para á minha esposa, preciso da senhora.

Ela sorriu e segurou a barra da minha camisa para cima e puxou, deixei ela tirar a minha camisa.

― Eu também senti muita falta sua, meu corpo necessita de você, Thiago. Quero seu pau dentro de mim.

― A senhora vai ter, irei ficar dois dias aqui somente te fodendo.

Ela sorriu.

― Mal posso esperar para isso.

Ela segurou a minha mão e foi me puxando para o seu quarto, andamos um pouco rápido, bastante ansioso com isso.

― Ah, querido, eu que você me foda tão gostoso hoje, forte, violento, bruto, quero que me deixe com a buceta dolorida amanhã.

Falou passando a mão pelo meu corpo.

― Ah, vovó, a senhora vai ter isso.

Beijei ela novamente e suas mãos foram até o meu cinto puxando para fora da calça, ela jogou em qualquer canto do quarto e separou o beijo pra chupar o meu pau, se ajoelhou e puxou a minha cueca para baixo, revelando o meu pau duro.

― Que delícia.

Ela segurou o meu pau e fez movimento de vai e vem.

― V-Vó.

Soltei um suspiro quando ela se inclinou para frente e engoliu o meu pau.

― Oh! I-Isso mesmo!! A-Assim!

Ele me chupou tão gostoso, soltei um gemido alto quando a mesma colocou o meu pau todo na sua boca.

― Caralho vovó!!

Ela voltou a bater uma punheta para mim.

― Gosto de chupar o seu pau, meu neto!

― Então me chupa!

Ela voltou a me chupar e segurei sua cabeça começando a foder sua boca.

― Ohh que gostoso!

Joguei a cabeça para trás e continuei fodendo a sua garganta fortemente.

― Porra!!

Com tanto tempo sem gozar, eu acabei gozando rapidamente na sua garganta.

― Merda.. Isso é tão bom.

Ela engoliu tudo e puxou sua camisola para cima, a deixando totalmente nua.

― Deita na cama, vovó. Vou te chupar gostoso agora.

Ela foi até a cama e se deitou, me aproximei também da cama e subi, ficando no meio dela. Me inclinei para frente para chupar o seu seio esquerdo a fazendo gemer manhosa com isso, soltei um suspiro e comecei a chupar com força e com muita vontade.

― Ahh Thiago!

Desci a minha mão até o seu clítoris e comecei a estimular rapidamente a fazendo abrir mais ainda suas pernas.

― Que delícia!

Beijei o bico do seu peito e desci até sua buceta que implora por cuidado, segurei suas coxas e lambi o seu clítoris.

― Ohh!

― Isso... Assim... Vai, vai, vai!! Ohh que gostoso!!

― Porra!

Segurei seus peitos com força e continuei indo fundo nela, não conseguia parar de mover o meu quadril, nem conseguia ligar se eu estava a machucando ou não, porque isso está sendo tão bom.

― M-Mais!! Isso!!

Soltei um rosnado excitado e apoiei minhas mãos na cama ficando esticado, movi meu quadril pra cima e pra baixo com tanta força na sua buceta.

― Ahhhhhhh.... N-Não..... Ohhhh!!

Continuei batendo com força na sua buceta que sentir suas paredes vaginais me apertarem.

― V-V-Vó!!

― N-Não para!!

Nem conseguia mesmo.

O suor caiu no seu ombro e ela arreganhou suas pernas e metia com força dentro dela.

― Merda.. Merda... Ohhhhh!!

Ela acabou gozando no meu pau.

― Que merda!!

Soltei um gemido alto ao gozar na sua buceta.

― Ahh que delícia vovó!

Preenchi a sua buceta todinha com a minha porra, saí de dentro dela e cai do seu lado cansado.

― I-Isso foi tão bom, netinho. ― Falou passando a mão no meu peito.

― Sim, vovó. Vai ter muito mais depois.

Ela riu.

― Não vejo a hora.

E nem eu.