INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 6

Meu nome é Sara e esse é o meu conto.

Hoje nós estamos indo para casa dos meus avós para um almoço, minha mãe quer reunir toda a família e eu não queria ir. Estava marcando um encontro com um cara mais velho para transar, sim, eu estou muito afim de sexo nesse momento, ai a minha família resolver visitar os meus avós logo hoje. Estou tão irritada com isso, eu tenho dezenove anos e nem tenho a minha vida sexual muito ativa ao contrário do meu irmão que pega geral.

― Filha arruma essa cara. ― Minha mãe me repreendeu.

― Ela está assim por ter arruinado o encontro dela mãe. ― Meu irmão Douglas falou rindo.

― Vá se foder!! ― Falei irritada.

― Olha a língua Sara. ― Meu pai me repreendeu sério.

Revirei os olhos e coloquei os meus fones de ouvidos.

Eu fiquei se me masturbar dois dias para esse encontro, queria dá até minha buceta ficar ardendo, agora não sei por quanto tempo iremos ficar aqui na casa dos meus avós.

****

13:00 ― Casa dos avós. ― Espírito Santo.

Saímos do carro e vejo a minha avó vindo até nós.

― Ora, meus netos estão lindos. ― Ela nos abraçou.

― Oi vovó. ― Retribui o abraço meio forçado.

Eu amo a minha avó e muito, mas nesse momento estou com raiva.

― Você está linda minha netinha. ― Sorri de leve.

― Obrigada.

― Oi mãe. ― Meu pai abraçou a minha avó. ― Onde está o papai?

― Está lá dentro, venham.

Pegamos as nossas coisas e fomos para dentro da casa dela, observei a casa dela e nada mudou muito aqui.

― Bem vindo. ― Meu avó apareceu e abraço todos e depois me abraçou.

Porra, senti um toque de um homem já me excita, puta merda eu tenho problema.

― Oi vovô. ― Retribui o abraço.

― Você ficou mais linda minha neta. ― Falou e me olhou de cima a baixo.

Isso fez a minha buceta começar a despertar.

― Sim. ― Falei com um sorriso mais falso.

― Bom, iremos guardar as coisas no quarto. ― Minha mãe falou.

― Certo. ― Minha avó falou. ― Irei preparar o almoço.

― Eu ajudo a senhora, só deixa eu colocar as coisas no quarto. ― Minha mãe falou.

Fomos para o andar de cima, cada um de nós temos quartos separados e isso é muito bom, porque não queria dividi o quarto com o meu irmão chato. Coloquei as malas na cama e soltei um suspiro ao sentir que incomodo na minha buceta.

― Que saco!

Será que eu trouxe o meu vibrador?

Abri a minha mala e procurei e faço uma careta triste ao ver que não trouxe.

― Que porra!

― Olha a língua. ― Tomei um susto e me virei vendo o meu avô.

O meu avô não tão velho assim, o mesmo tem quarenta e cinco anos, seus cabelos é branco e o mesmo é moreno, ele tá um pouco gordinho.

― Quanto tempo está ai vô? ― Perguntei.

― Desde a hora que você começou a bagunçar a sua mala. O que procurava?

― Nada demais.

Ele me olhou e fechou a porta trancando.

― P-Porque trancou a porta?

― Sabe, eu sou velho e conheço quando uma jovem está excitada.

Ele se aproximou de mim.

― E-Eu não estou.

O mesmo parou na minha frente.

― Menina má, ficando excitada na casa dos seus avós. ― O mesmo me empurra fazendo eu cair na cama. ― Veja, sua calcinha está toda molhadinha.

Eu não deveria está usando saia tão curta.

― Ahh! ― Ergui minhas costas da cama pelo prazer. ― Isso vovô!

Segurei suas mãos que estão em meus peitos.

― Que gostoso!! ― Gemeu. ― Veja como o meu pau entra tão facilmente dentro dessa sua bucetinha novinha!

Gemi alto ao sentir o meu gozo se aproximando.

― E-E-Eu vou gozar vovô! ― Avisei abrindo as minhas pernas mais ainda.

Ele segurou nas minhas virilhas e afundou mais rápido dentro de mim, ele também vai gozar pela sua velocidade.

― Oh merda que buceta gostosa! ― Gemeu sem parar de se movimentar.

― Ohhh vou gozar vovô, vou gozar!! ― Mordi os lábios com força ao ter o meu orgasmo no seu pau.

Meu corpo todo tremeu com esse delicioso orgasmo que eu tive, nunca na minha vida eu tive um sexo tão bom assim.

― Cacete!!

Ele deu mais cinco estocadas e gozou dentro de mim.

― Humm! ― Gemi manhosa ao sentir a sua porra me preencher.

Logo ele saiu de dentro de mim.

― Que visão gostosa de ver a minha porra escorrendo dessa sua bucetinha!

Gemi gostando da sua linguagem.

― Hoje de madrugada eu vou vim de novo, amei comer essa sua bucetinha minha neta.

Dei um sorriso.

Talvez essa viagem não foi tão ruim assim.

― Pode vim vovô, sua netinha estará lhe esperando nua de pernas abertas.

Ele deu um sorriso.

― Netinha safada.

― Muito.