Meu nome é Caio e esse é o meu conto.
Deste que a minha mãe morreu o meu pai se tornou um homem muito irresponsável e deixava tudo faltar dentro de casa. Eu tive que parar de estudar para correr atrás de um trabalho e graças a Deus eu consegui em uma lanchonete. Depois de um tempo eu fui percebendo que o meu pai começou a mudar, começou a sair mais e as vezes chegava com dinheiro dentro de casa, até eu confronta-lo e perguntar o que estava acontecendo. ― O mesmo me contou que tinha arrumado uma mulher e os dois iriam se casar.
Eu fiquei muito irritado com isso, do nada ele arruma uma mulher para casar enquanto não serve nem para alimentar o filho direito. Só que o maior problema foi quando vi a minha nova madrasta, ela é a mulher mais linda que eu já vi. Pela primeira vez o meu pai não arrumou uma mulher magra, ela é gorda e morena de olhos castanhos claros e baixinha. Gostosa pra caralho, não sei como isso se tornou obsessão, mas eu não paro de bater uma punheta pensando nela. ― Minhas mãos está criando galos de tanto que eu bato uma imaginando ela comigo.
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18:00 ― Casa do Caio, ― Bahia.
Cheguei mais uma vez do trabalho cansado e vejo meu pai bêbado no sofá apagado, isso já se tornou uma rotina bastante irritante. Vejo a minha madrasta sair da cozinha.
― Ah, bem vindo de volta Caio. ― Dei um sorriso.
Ver essa mulher me excita pra caralho.
― Bom, obrigado. ― Olhei para o meu pai. ― Desde que horas ele está bebendo? ― Perguntei colocando minha mochila na poltrona perto da porta.
― Desde cedo, ele não para e isso é irritante demais. ― Acenei com a cabeça para ela. ― Bom, que comer alguma coisa?
Oh sim, quero comer a sua buceta.
― Caio? ― Pisco algumas vezes.
― Claro, o que tem para comer?
Acompanhei ela até a cozinha e a mesma foi até o fogão e olhei para a sua bunda gostosa.
Porra, vou ficar duro nessa merda.
― Aqui. ― Ela colocou o prato na minha frente e se virou.
Ela foi até o armário e abaixou para pegar algo e a mesma está usando um vestido.
Ela está me provocando.
Desci do banco e fui para trás dela a assustando.
― O-O que?
― Você me provocando desse jeito. ― Passei a mão pela lateral do seu quadril.
― O que você está falando Caio? Ficou louco? Eu sou a esposa do seu pai.
Dei uma risada e notei que a sua pele se arrepiou.
― Conta outra, eu sei muito bem que você e o meu pai não transam faz muito tempo.
Dei um aperto na sua nádega a fazendo gemer.
― Seu corpo quer uma rola na sua buceta, então porque não cala a boca e aproveita o que o seu enteado vai dar para você.
A virei para mim e a beijei a fazendo suspirar, passo a mão na sua buceta que já está toda molhadinha para mim e afasto a sua calcinha para o lado e brinco com o seu clítoris a fazendo gemer na minha boca.
― Ah Caio!
Peguei ela e coloquei com as mãos apoiada no balcão.
― Empina essa bunda gostosa para mim, mamãe. ― Falei rindo de leve.
Me ajoelhei e abri as suas nádegas e começo a chupar a sua buceta a fazendo gemer um pouco alto, senti a sua lubrificação escorrer pelo meu queixo enquanto devoro com vontade a sua buceta que tanto sonhei.
― Ah Caio... I-Isso não para!! Oh... Droga!!
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