INCESTO:Contos Eróticos. romance Capítulo 5

Resumo de ⋘ CAPÍTULO CINCO⋙ Madrasta e Enteado.: INCESTO:Contos Eróticos.

Resumo de ⋘ CAPÍTULO CINCO⋙ Madrasta e Enteado. – Uma virada em INCESTO:Contos Eróticos. de Anne

⋘ CAPÍTULO CINCO⋙ Madrasta e Enteado. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de INCESTO:Contos Eróticos., escrito por Anne. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Meu nome é Caio e esse é o meu conto.

Deste que a minha mãe morreu o meu pai se tornou um homem muito irresponsável e deixava tudo faltar dentro de casa. Eu tive que parar de estudar para correr atrás de um trabalho e graças a Deus eu consegui em uma lanchonete. Depois de um tempo eu fui percebendo que o meu pai começou a mudar, começou a sair mais e as vezes chegava com dinheiro dentro de casa, até eu confronta-lo e perguntar o que estava acontecendo. ― O mesmo me contou que tinha arrumado uma mulher e os dois iriam se casar.

Eu fiquei muito irritado com isso, do nada ele arruma uma mulher para casar enquanto não serve nem para alimentar o filho direito. Só que o maior problema foi quando vi a minha nova madrasta, ela é a mulher mais linda que eu já vi. Pela primeira vez o meu pai não arrumou uma mulher magra, ela é gorda e morena de olhos castanhos claros e baixinha. Gostosa pra caralho, não sei como isso se tornou obsessão, mas eu não paro de bater uma punheta pensando nela. ― Minhas mãos está criando galos de tanto que eu bato uma imaginando ela comigo.

****

18:00 ― Casa do Caio, ― Bahia.

Cheguei mais uma vez do trabalho cansado e vejo meu pai bêbado no sofá apagado, isso já se tornou uma rotina bastante irritante. Vejo a minha madrasta sair da cozinha.

― Ah, bem vindo de volta Caio. ― Dei um sorriso.

Ver essa mulher me excita pra caralho.

― Bom, obrigado. ― Olhei para o meu pai. ― Desde que horas ele está bebendo? ― Perguntei colocando minha mochila na poltrona perto da porta.

― Desde cedo, ele não para e isso é irritante demais. ― Acenei com a cabeça para ela. ― Bom, que comer alguma coisa?

Oh sim, quero comer a sua buceta.

― Caio? ― Pisco algumas vezes.

― Claro, o que tem para comer?

Acompanhei ela até a cozinha e a mesma foi até o fogão e olhei para a sua bunda gostosa.

Porra, vou ficar duro nessa merda.

― Aqui. ― Ela colocou o prato na minha frente e se virou.

Ela foi até o armário e abaixou para pegar algo e a mesma está usando um vestido.

Ela está me provocando.

Desci do banco e fui para trás dela a assustando.

― O-O que?

― Você me provocando desse jeito. ― Passei a mão pela lateral do seu quadril.

― O que você está falando Caio? Ficou louco? Eu sou a esposa do seu pai.

Dei uma risada e notei que a sua pele se arrepiou.

― Conta outra, eu sei muito bem que você e o meu pai não transam faz muito tempo.

Dei um aperto na sua nádega a fazendo gemer.

― Seu corpo quer uma rola na sua buceta, então porque não cala a boca e aproveita o que o seu enteado vai dar para você.

A virei para mim e a beijei a fazendo suspirar, passo a mão na sua buceta que já está toda molhadinha para mim e afasto a sua calcinha para o lado e brinco com o seu clítoris a fazendo gemer na minha boca.

― Ah Caio!

Peguei ela e coloquei com as mãos apoiada no balcão.

― Empina essa bunda gostosa para mim, mamãe. ― Falei rindo de leve.

Me ajoelhei e abri as suas nádegas e começo a chupar a sua buceta a fazendo gemer um pouco alto, senti a sua lubrificação escorrer pelo meu queixo enquanto devoro com vontade a sua buceta que tanto sonhei.

― Ah Caio... I-Isso não para!! Oh... Droga!!

Que buceta gostosa da porra, não sei como o meu pai aguenta ficar sem comer essa mulher.

Me afastei dela e a penetro de volta a fazendo gemer, segurei a barra do seu vestido e joguei para o lado e chupei o seu peito esquerdo.

― Puta merda Caio eu vou gozar!!

― Então goza no meu pau porra!!

Agarrei o seu ombro e fui mais forte dentro dela, eu também estou perto de gozar.

― Ai caralho!!! ― Ela jogou a cabeça para trás e gozou no meu pau.

Chupei novamente o seu peito e mordi assim que senti o meu gozo mais perto.

― Caralho, porra!!

Segurei a sua cintura e aumentei mais ainda a velocidade e dou a última estocada gozando dentro dessa buceta gostosa.

― Caralho que gostoso! ― Falei com a respiração muito ofegante.

Ela também está, sai de dentro dela e observei a minha porra escorrer pela sua buceta, isso me fez sorrir.

― Isso foi errado Caio, eu sou sua madrasta. ― Revirei os olhos.

― Bom, você sabe onde me encontrar se quiser repetir o que aconteceu aqui, madrasta.

Pisquei para ela e me arrumei e sai da cozinha a deixando para trás.

Com toda certeza eu não vou parar de te foder querida madrasta.

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