Enrico
Nada melhor deque uma bela loura em minha cama, mas a vida não parar a deixo no quarto de hotel, minha mãe já mandou várias mensagens simplesmente dei uma desculpa, primeiro tenho que ir até Ruan, ele já tem novidades...
Depois da tarde estressante com algumas novidades e claro que não vou deixar o segurança impune pois tenho provas de que estar estava com um dos nossos concorrentes, que sempre nos tenta derrubar os LeBlancs, eles sempre articulam algo contra nossa empresa, mesmo já tendo a certeza de que a empresa deles estão por um fio para decretar a falência.
Descobri que o segurança Igor ele mora em um bairro decadente, consegui conversa com ele, e vamos juntar mais prova para derrubar de vez os LeBlancs que nem umas das suas futuras gerações irá lembrar que um dia teve o nome reconhecido mundialmente.
Voltando da casa dele, estou indo para minha casa para depois ir para a casa de campo mais uma vez Emma liga, reduzo a velocidade quando vou colocar o celular no viva voz, uma mulher do nada aparece na frente do meu carro não da tempo para direcionar, pois já estou em cima quando consigo parar a moça é jogada para outro lado da pista.
Saio do carro às pressas, noto que o homem parar em vez de vim ao socorro ele foge, será que ela estava fugindo dele?
Começo a ligar para ambulância, me informa que chega em 15 minutos eu não posso mexer na moça quando chego perto esse rosto é conhecido, tento me lembrar, mas como a mesma estar com o rosto para baixo não consigo ver mas detalhes de seu rosto, uma moça vem correndo.
-Você a conhece? _ Questiono para tentar saber o porquê ela estava fugindo.
-Ela começou a trabalhar hoje no bar, o nome dela é Maya eu vou pegar a bolsa dela. _ Ela tem um tom de pavor em seu rosto.
Fico lá liguei o alerta do meu carro, para os próximos carros que passe reduza a velocidade. Não demora muito e a moça vem e me estende a bolsa.
-Você não pode vim acompanhar a moça? _ Questiono.
-E eu não a conheço, eu não posso me desculpar.
Ela joga a bolsa da moça em meus braços, quando vou chamar, a ambulância chegar enquanto eles fazem os Procedimentos, eu procuro um celular para ligar para a família, mas o único número que estar na última ligação é de uma mulher.
A médica da ambulância me informa de que já estão indo para o hospital quando eles a coloca na maca me lembro, a moça que salvou Emma.
Me sinto um mal danado por causar um acidente e ainda mais por ser ela.
Informo que vou seguido a ambulância com meu carro, eu não posso deixar lá assim, me sinto em dívida por ela ter ajudado a Emma.
Assim que chego no hospital de referência, me identifico como abrir a bolsa da moça começo a preencher alguns dados e me informo que sou primo, sei que ele não me deixaria entra se não fosse da família.
Enquanto estou na sala de espera, ligo para número da mulher e atende com uma voz de desespero.
-Maya, aconteceu alguma coisa?
-Boa noite, senhora me chamo Enrico, a senhora é da família de Maya?
-Não sou da família, mas tenho como uma, o que aconteceu? Você pode passar para ela? Está me assustando.
-Me desculpe, senhora, mas a Maya sofreu um acidente e neste exato momento estar fazendo alguns exames, você poderia vim para acompanhar lá?
-Meu Deus, eu sabia que ela não deveria ter ido, moço eu não tenho como ir, pois, ela tem duas filhas e estão dormindo eu não posso deixa las aqui sozinhas.
-Senhora, vamos fazer assim, irei ficar aqui, até ter notícia dela, assim que eu tiver eu retorno para senhora, sei que a senhora for trazer as filhas delas, irão ficar assustadas por não ter notícias e nem sabemos da gravidade.
-O senhor faria isso, mas eu tenho que dizer para as meninas, pois elas vão sentir falta da mãe.
-Vamos fazer assim não fale agora me deixa ter notícia assim eu falo com a senhora.
-Certo senhor, muito obrigado me chamo Maria, pode ligar a qualquer hora esperarei.
-Esta bem dona Maria, me chamo Enrico, em breve retorno para senhora.
Fico perdido sem saber o que fazer.
Quando penso em ligar para Emma, ela quem estar me ligando.
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